Seguranca Do Trabalho Em Laboratorios Cientificos

Pedro Gabriel Pires

Arthur Sarter

A Segurança de uma forma geral no Trabalho

2014

Sumário

Resumo............................................................................................................... 1

Introdução ........................................................................................................ 1

Autoritarismo, autoridade ou violência simbólica: compreendendo

os conceitos................................................................................................ X

Docilizando os corpos............................................................................. X

Compreendendo a violência simbólica............................................................... X

A autoridade do professor.................................................................................... X

O professor e a indisciplina................................................................................. X

O que pensam os professores............................................................................. X

Considerações Finais.......................................................................................... X

Referências........................................................................................................ X

Resumo

Como é feita a segurança do trabalho no local aonde você trabalha? A partir desse questionamento, este artigo pretende esclarecer ao leitor como são feita e prevedina a segurança tais dentro de um Laboratorio Cientifico. Para tanto, foi realizada uma pesquisa no geral, buscando intender mais sobre essa segurança no brasil e no exterior, se realmente acontecem e como são feitas. Esperamos, dessa forma, contribuir para o esclarecimento destes termos para aqueles que os buscam.

Palavras-chave: Segurança; autoritarismo; violência simbólica; Educação Infantil.

Introdução

Este artigo visa contribuir para a formação dos professores e auxiliar na escolha de modelos que esses profissionais queiram seguir em sua atuação pedagógica. O tema foi escolhido devido ao fato de vivenciarmos situações divergentes entre prática e teoria existente no cotidiano da Educação Infantil. Tivemos como foco analisar tais situações na escola que atende crianças de 0 a 5 anos.

Considerando que muitas atitudes de repressão que os professores utilizam têm sido apontadas como violência simbólica, como distinguir: o que é violência e o que é educar?

Percebemos que a violência simbólica está presente na Educação Infantil devido à cultura existente, sendo por muitas vezes confundida com a autoridade do professor (autoridade pedagógica). E o professor por sua vez recusa-se a desempenhar o papel de educar, pois acredita que sua função é de apenas ensinar, transmitir o conhecimento.

Queremos com este artigo suscitar uma discussão e propiciar um esclarecimento sobre a diferença entre autoritarismo e autoridade pedagógica, assim como distinguir a violência simbólica muitas vezes associada com a autoridade do professor.

Esta pesquisa tem como base a fundamentação teórica de autores como Michael Foucalt, Paulo Freire, Pierre Bourdieu e Lúcia Furlani que nos ajudarão a esclarecer ao leitor essas diferenças dentro da escola, e para explicitar essa confusão existente no cotidiano escolar fizemos a utilização de um questionário com perguntas qualitativas e quantitativas, em uma escola de Educação Infantil da rede privada do município de Mauá demonstrando que essas práticas ainda são muitas vezes confundidas .

Considerando os conflitos existentes no interior das escolas,buscamos com este artigo proporcionar uma reflexão significativa a partir do cotidiano educacional infantil, e contribuir para o desenvolvimento da formação do professor com este esclarecimento.

Autoritarismo, autoridade ou violência simbólica: compreendendo os conceitos

Para esclarecermos os conceitos existentes dentro da escola, na relação professor-aluno, apresentaremos como alguns autores enxergam essa diferença ou semelhança entre essas palavras encontradas no cotidiano escolar, para assim o leitor compreender o resultado final deste artigo.

Começaremos então distinguindo autoridade, que segundo o dicionário Michaelis é uma “Forma de controle baseado no poder atribuído a determinadas posições ou cargos”, ou seja, na estrutura escolar, é aquela que é atribuída ao cargo do professor perante seus alunos. Já o autoritarismo “é uma forma de despotismo, de poder absoluto” e que segundo Fleuri (2001) surge por meio da relação de poder e saber entre professor-aluno, no qual o professor sabe que o aluno não sabe, então:

A dimensão do saber determina a relação de poder: o professor, porque “sabe”, deve dirigir as atividades didáticas a serem executadas pelo aluno, que “não sabe”. Vice-versa, a dimensão do poder determina a do saber: por não participar das decisões fundamentais relativas ao seu processo de aprendizagem, o aluno incorpora conhecimentos de maneira fragmentada e acrítica. (p.86).

Encontramos em Freire (1977) também esta discussão sobre autoritarismo já que para o autor o professor oprime os seus alunos utilizando-se do seu saber pedagógico, impondo um conhecimento sem valor e sem utilização na vida cotidiana, desprezando todo e qualquer conhecimento que o aluno possa trazer do seu convívio social, esta educação é chamada de educação bancária na qual o aluno é apenas um lugar para se depositar conhecimento e as avaliações uma forma de punir ou premiar os que ouvirão o mestre.

Desta