Teoria Economica

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................03

2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................04 e 05

Produção textual referente à economia do Brasil com base nos textos:

• Duas décadas da economia brasileira.

• Cenário macroeconômico brasileiro dos últimos 7 anos.

3. CONCLUSÃO........................................................................................................06

4. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................................07

1. INTRODUÇÃO

A atividade de Teoria Econômica apresenta a história da economia Brasileira nos últimos 20 a 30 anos até o cenário atual de nossa economia, visando a projeção para um futuro promissor em nosso país. Com citações da economia antes dos anos 80.

Relatando como esta economia tem se portado durante estes anos para condução de um país que no momento atual visa o crescimento e desenvolvimento a partir de uma economia que tende a se estabilizada diante dos resultados pós crise, enfrentada por todas as economias do mundo, principalmente as que estão no topo.

2. DESENVOLVIMENTO

A história da economia Brasileira e demonstrada pelas diversas passagens por crises e superação das mesmas. Iniciado na década de 80 tomado como ponto principal o déficit nas contas internacionais. Neste período foi preciso ser pedido dinheiro emprestado para quitar as dividas externa, uma vez que o valor desta passou a ser maior que o valor de dinheiro que entrava no país. Ficando batizada por década perdida, a década de 80 o país ficou sem crédito por duas vezes teve o crescimento menor que 1% ao ano. O Brasil precisou pegar crédito externo com juros altíssimos agravando mias a divida externa do país. Com a falta de compromisso do México com a divida ao Brasil, foi preciso solicitar dinheiro ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Uma tentativa frustrante foi apostar nas exportações que fez a inflação subir. Com a retenção de pedidos de importação e o crédito concedido as empresas exportadoras com isto o governo consegui ajustar a economia surgindo um crescimento em 1985.

Com o crescimento da inflação em 1986 o governo criou o Plano Cruzado com ministro Dílson Funaro que nada resolveu. Com um aumento dos assalariados a demanda de mercadoria interna estava alta, gerando uma queda nas exportações. Isto causou a elevação dos preços e da inflação. Apesar da tentativa do cruzado II os preços não pararam de crescer, causando uma quebra nas primeiras semanas de 1987, mais uma vez anunciado pelo presidente José Sarney não foi possível pagar os seus credores. A suspensão da moratória veio com a aproximação dos credores através do ministro Luís Carlos Bresser, que com a desvalorização do cruzado criou se o Plano Bresser. O saldo da balança voltou a ficar positivo, porem a inflação continuava acelerando. Como o governo do presidente Fernando Collor de Mello em 15 de março de 1990, foi anunciado o plano Confisco compulsório, que determinou a confiscação de todo dinheiro nas contas das pessoas e empresas do país. Os salários foram congelados, mesmo assim a inflação cresceu tanto que chegou a 1000%, coma queda do produto interno Bruto de 4,2%, este foi o pior ano da economia brasileira. Mesmo com o plano Collor II não foi possível obter sucesso. O governo após varias tentativas se tornou impopular caindo em 1992. Algo que ficou marcante no governo Collor foi a internacionalização da economia brasileira, forçando o aumento de competitividade dos produtos das empresas brasileiras com produtos externos. Um papel que é do setor privado, investimentos em infra-estruturas nas empresas, a partir da privatização criada no governo Collor.

A época que ficou marcada como uma revolução na economia brasileira se deu em 1994 com a implantação do Plano Real, entrando em vigor a URV em março. Este programa conhecido como Plano Real foi que