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Por:   •  15/3/2015  •  3.618 Palavras (15 Páginas)  •  419 Visualizações

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porque não se deve utilizar a bESCOLA ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES – ENSINO MÉDIO

ALEX FAGUNDES

FELIPE VIEIRA

GABRIELA DUTRA

LUCAS SANTANA

MARLON HENRIQUE

PEDRO LUCCHESI

SERGIO HENRIQUE

CONFLITOS NO CONTINENTE

AFRICANO

BELO HORIZONTE

2014

ESCOLA ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES – ENSINO MÉDIO

ALEX FAGUNDES

FELIPE VIEIRA

GABRIELA DUTRA

LUCAS SANTANA

MARLON HENRIQUE

PEDRO LUCCHESI

SERGIO HENRIQUE

CONFLITOS NO CONTINENTE

AFRICANO

TRABALHO APRENTADO À DISCIPLINA DE

GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA

ESTADUAL CECÍLIA MERELES

PROFESSOR GUSTAVO

BELO HORIZONTE

2014

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 4

2. DESENVOLVIMENTO 5

2.1 CONFLITOS EM RUANDA E BURUNDI 5

2.1.1 HISTÓRIA DE RUANDA E BURUNDI COMO COLÔNIA 5

2.1.2 INDEPENDÊNCIA 6

2.1.3 ESTOPIM PARA A GUERRA 6

2.1.4 O GENOCÍDIO 6

2.1.5 DESFECHO 8

2.1.6 A PROCURA DE REFÚGIO 9

2.1.7 PÓS-GENOCÍDIO 9

2.1.8 AÇÕES INTERNACIONAIS 10

2.1.9 RESULTADOS 10

2.2 CONFLITOS NA COSTA DO MARFIM 12

2.2.1 PRIMEIRA GUERRA CIVIL NA COSTA DO MARFIM 12

2.2.1.1 CAUSAS DA GUERRA CIVIL 12

2.2.1.2 CONFLITOS 13

2.2.1.3 TENTATIVA DE SOLUÇÃO PARA O CONFLITO 13

2.2.1.4 FIM DO CONFLITO 14

2.2.2 SEGUNDA GUERRA CIVIL NA COSTA DO MARFIM 14

2.2.2.1 CAUSAS DO CONFLITO 14

2.2.2.2 O CONFLITO 15

2.2.2.3 FIM DO CONFLITO 15

2.3 CONFLITOS NO SUDÃO X SUDÃO DO SUL 16

2.3.1 HISTÓRIA DO SUDÃO 16

2.3.2 PRESIDENTE OMAR AL-BASHIR DO SUDÃO 17

2.3.3 O PRESIDENTE DO SUDÃO DO SUL 18

3. CONCLUSÃO 20

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21

1.INTRODUÇÃO

Neste trabalho de geografia, iremos abordas os conflitos no continente africano (Ruanda e Burundi, Costa do Marfim, Sudão X Sudão do Sul). Falaremos sobre as razões do conflito, origem, desfecho, ações internacionais para solucionar o conflito, entre outros.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 CONFLITOS EM RUANDA E BURUNDI

Figura 1. Mapa de Ruanda

2.1.1 HISTÓRIA DE RUANDA E BURUNDI COMO COLÔNIA

Antes da Primeira Guerra Mundial, Ruanda e Burundi foram entregues à Alemanha, em 1890, cinco anos após a Conferência de Berlim. No entanto, com a derrota da Alemanha na Grande Guerra, o protetorado foi entregue à Bélgica, que estabeleceu um regime muito mais duro e firme do que o seu predecessor, o regime alemão. A Igreja Católica foi utilizada como uma forma de manipular a classe alta da etnia tutsi, atribuindo-lhe privilégios que reprimiam o resto da população – a etnia hutu e demais tutsis.

A cobrança de impostos e os trabalhos forçados foram algumas inovações deste regime, que aprofundaram ainda mais o abismo existente entre tutsis e hutus. Embora já tivesse havido conflitos sociais anteriormente, separando estas duas etnias, as novas ações do regime belga criavam novos conflitos.

Depois da Segunda Guerra Mundial, a ONU (Nações Unidas) declarou Ruanda, de novo, como um protetorado que tinha como autoridade administrativa a Bélgica.

2.1.2 INDEPENDÊNCIA

Através de uma série de revoltas, pela altura da independência do país eram os hutus quem detinha mais poder e, em 1962, eram os líderes políticos. Em Setembro de 1960, a ONU tinha organizado um referendo no qual o povo ruandês afirmava querer tornar o seu país numa república, o que aconteceu, de fato, após as primeiras eleições, tendo sido Grégoire Kayibanda eleito como primeiro-ministro.

Seguiram-se anos de instabilidade em que o governo tomou várias medidas de repressão contra a etnia tutsi. Em Dezembro de 1978 foi aprovada uma nova Constituição e Juvenal Habyarimana foi eleito Presidente. Em Julho de 1990, Habyarimana anunciou que pretendia transformar Ruanda numa democracia multipartidária.

Porém, no mesmo ano, uma série de problemas, essencialmente econômicos, mas também climáticos, criaram conflitos internos que provocaram numerosos ataques militares contra o governo hutu, levados a cabo pela Frente Patriótico do Ruanda (FPR), constituída principalmente por membros da etnia tutsi, refugiados em vários países vizinhos de Ruanda. Juvenal Habyarimana e o seu governo militar prepararam então uma resposta que teria como base uma série de planos genocidas contra os tutsis. Em 1992, a FPR e o governo de Habyarimana assinaram um cessar-fogo em Arusha,

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