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Por:   •  1/11/2013  •  Resenha  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  350 Visualizações

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Podem citar os meios de comunicação de massa mais comuns, que são: Televisão, Rádio, Jornal, Revistas, Internet.

Todos eles têm como principal função informar, educar e entreter de diferentes formas, com conteúdos selecionados e desenvolvidos para seus determinados públicos.

Os meios de comunicação de massa podem ser usados tanto para fornecer informações úteis e importantes para a população, como para alienar, determinar um modo de pensar, induzindo certos comportamentos e aquisição de certos produtos, por exemplo. Cabe aos órgãos responsáveis fiscalizarem que tipo de informação esta sendo veiculado por esses meios, como ao receptor das informações ter criticidade para selecionar e internalizar as informações que considerar úteis para si, denunciado os abusos aos órgãos competentes.

Meios de comunicação de massa ou mídias são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande número de receptores. Nas relações sociais de comunicação (dia a dia) , os meios de comunicação de massa mais comum são os jornais/as revistas, o rádio, a televisão e, o mais recente, a Internet. As obras de Cinema, de Teatro e de outros tipos de Artes também se tornaram meios de comunicação de massas, mas artísticos.

O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa criado pelo homem: originário dos documentos informativos dos navegadores do século XVI, esse meio originalmente impresso tomou a forma que tem hoje em 1836, na França; o jornal, hoje, também tem a forma falada (imprensa falada), no rádio, e a forma televisiva (imprensa televisada). Veracidade, imparcialidade, objetividade e credibilidade são as qualidades que garantes o sucesso de um jornal. A base do jornalismo é a notícia, seu objeto e seu fim (o resto é secundário). A função principal da linguagem nesse meio de comunicação é a referencial ou informativa. Para que o receptor tenha acesso à mensagem veiculada por esse meio, é preciso que ele saiba ler e escrever, ou seja, pertencer a uma parcela privilegiada da sociedade (elite).

O rádio ainda é o meio de comunicação mais popular que existe já que para ter excesso às mensagens que ele veicula o receptor não precisa ler e escrever: o rádio é um meio que se utiliza da linguagem verbal oral, a linguagem que todos os ouvintes sabem usar desde que aprenderam a falar. Praticamente quase toda a população de uma localidade possui um aparelho de rádio. Os primeiros inventos que possibilitaram a concretização do rádio como meio de comunicação de massa também datam do século XIX. As primeiras emissoras de rádio norte-americanas datam de 1920 e as do Brasil, entre 1922-25, tendo seu clímax nos anos 30. A “voz” do rádio, bem como seus musicais, programas de auditório, o rádioteatro e até seus comerciais serão posteriormente absorvidos pela televisão.

A televisão surgiu nos anos 40 nos Estados Unidos e ,nos anos 50, no Brasil. É um “liquidificador cultural”, pois é capaz de diluir Cinema, Teatro, Música, Dança, Literatura, etc., num só espetáculo, além de ser um meio de entretenimento. Para Muniz Sodré, esse que é o meio de comunicação mais poderoso, aquele que mais influencia o receptor, portanto o meio mais persuasivo que existe, é responsável por uma relação social abstrata, passiva e modeladora dos acontecimentos: o receptor recebe a mensagem pronta através de imagens que consome imediatamente, sem que haja tempo de refletir sobre elas. Tais imagens atingem o inconsciente do receptor, que passa a ter suas idéias condicionadas àquelas recebidas através da TV. Em suma, como se diz popularmente, é um meio que “faz a cabeça” do ¬¬¬¬¬receptor, de tal forma que ele nem perceba isso: ele obedece e cumpre “suas ordens” sem se dar conta. Além disso, é um veículo de comunicação que nada exige do receptor em termos de esforços e de conhecimentos: não é preciso saber ler e escrever, basta girar um botão (o que não requer prática nem habilidade) para se ter acesso à sua programação, que também não é da escolha do receptor, mas sim uma programação imposta a ele pelas emissoras. Muniz Sodré a chama de “visitadora da família “ e dia que não é o receptor quem assiste à televisão, mas sim é ela que assiste a ele. No Brasil, as emissoras de TV são essencialmente comerciais, tendo apenas uma emissora cultural: a TV Cultura. Dessa forma, a TV é o mais eficiente balcão de anúncios dos produtos nacionais e estrangeiros que, devido à força persuasiva desse meio, são consumidos desesperadamente pelos telespectadores, até mesmo os produtos que não tenham qualquer utilidade para ele. Como tudo que a TV lança ou vende vira moda, e como o telespectador deseja estar sempre na moda, ele adere a essa moda sem pestanejar.

Com a multiplicação dos canais de TV e

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