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Paspatur E Instalações Artisticas

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Por:   •  7/10/2014  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  578 Visualizações

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O que é paspatur ¿

Uma espécie de moldura usualmente colocada entre um desenho (por exemplo) e o vidro. Vulgarmente falando trata-se de uma espécie de janela, feita para dar um acabamento mais profissional a trabalhos em geral, fotografias e obras de arte, além de proteger o trabalho, não deixando-o diretamente em contato com o vidro. O paspatur pode ser feito de madeira ou papel de gramatura maior, e em cores diversas, sendo mais encontrado nas cores branco, creme ou preta.

Instalações artísticas

Instalação é um termo que, na sua origem, se referia aos procedimentos e àstécnicas de exposição de obras de artes em espaços próprios (como museus ou galerias). A partir de meados do século XX passa a designar uma forma de expressão artística que engloba os campos da escultura, da pintura, da fotografia, do cinema e do vídeo podendo incluir ainda algumas manifestações performativas. Os trabalhos de instalação podem assumir escalas e formalizações muito variadas. Viraram Obras criadas para despertarem inquietação em quem caminha pelas cidades, e que espelham um momento exato da sociedade. Expostas em espaço público para provocar o espectador a construir um olhar mais crítico, a Instalação Artística modificou por completo todo o panorama das artes do fim do século XX e início do XXI. Entre as características principais da Instalação está a desconstrução de espaços, conceitos e ideias. Este estilo artístico surgiu em meio ao contexto da Arte Conceitual, ou seja, as instalações não permitem a criação de um conceito único, mas ganham significados a partir de sua essência e do que ela desperta em quem a vê. No Brasil, artistas como Artur Barrio, Henrique de Oliveira, Lygia Clark e Helio Oiticica são referências no assunto. Desde inícios do XX que se verificou a gradual eliminação e diluição dastradicionais separações entre a pintura e a escultura e o reconhecimento dadimensão espacial e temporal dos trabalhos escultóricos.

A este aspeto associou-se a consciência da especificidade da relação entre os objetos artísticos e o espaço arquitetónico envolvente o que determinou aprocura de fundir estas duas dimensões numa mesma realidade significante. O tempo é uma questão de extrema importância para se entender o objetivo das instalações. Influenciada por alguns ideais da Semana de Arte Moderna de 1922, esta vertente da Arte Contemporânea faz uso do termo “não tempo” para se concretizar enquanto arte. De uma forma mais simples, o fato de ela não existir eternamente – somente por fotografias e na lembrança das pessoas – é o que a transforma em arte, já que ela espelha o momento daquela sociedade.

A primeira Instalação Artística foi feita em 1923, pelo artista plástico e poeta Kurt Schwitters, e é conhecida pelo nome “Merz Bau” – em português Casa Merz*. O também pintor e escultor alemão decorou, de forma nada convencional, o apartamento onde morava. Malas com roupas presas na parede e a combinação de madeiras de diferentes tamanhos faziam parte da ornamentação do local. A obra foi destruída durante um ataque aéreo, vinte anos depois. Nos anos setenta, a instalação ganha um carácter muito mais complexo, procurando recriar de raiz os ambientes e os espaços envolventes. Em algumas situações procura-se atingir uma maior complexidade e alcance das intervenções, através da associação de vários artistas na transformação integral de edifícios. Hoje em dia, as instalações são muito mais multimídias e interativas. Isso ocorre justamente porque, este tipo de arte reflete um momento

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