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Ava Segundo Bimestre

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Por:   •  26/11/2013  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  362 Visualizações

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Caminhando junto com a evolução natural da política, o Brasil já passou por três regimes de governo, e vivemos hoje, o mais apropriado: a democracia. A democracia, criada na Grécia, é baseada, essencialmente, na vontade do povo, através do voto. Uma série de candidatos se sujeita a passar ou não por nossa aprovação com o objetivo de nos representar. Teoricamente, nosso presidente deveria lutar pelas vontades do povo que o colocou naquela posição, e não se ocupar de suas próprias vontades ou vontades elitistas.

Devemos lembrar que tanto a monarquia , na época da colonização, quanto o período de ditadura militar são retratos do abuso do poder elitista sobre as bases populacionais, sendo que as pessoas eram impedidas de participar das decisões políticas.

No período monárquico, o rei detinha todo o poder, e seus súditos apenas acatavam suas ordens. Na ditadura militar não era diferente: os grandes generais que nos governaram durante 20 anos não atendiam nenhuma vontade da população do país. Nem mesmo alguns anos antes, com Getúlio Vargas no poder pudemos ver essencialmente a democracia, sendo que o ex-presidente ficou por 15 anos ininterruptos na presidência.

A cultura, a miscigenação, a economia, a geografia, entre outros atributos são o que fazem nosso país ser democrata. Não conseguiríamos, por exemplo, manter uma monarquia parlamentar que países como a Inglaterra sustentam como base política. Não temos esse costume de manter tradições a uma família real, mesmo que hoje em dia vivamos com resquícios do poder que as grandes famílias exerciam nas capitanias hereditárias, haja vista a família Sarney que nos remete às oligarquias de poder.

A democracia é o que nos dá liberdade e segurança. Defendemos que o voto deveria ser facultativo, pois em épocas de eleição nos vemos obrigados a votar nos candidatos de extrema direita, porém, não diremos que isso torna a democracia e nossa participação na tomada das decisões menos importante. A participação política na democracia do século XXI é de extrema importância. Não podemos nos esquecer, porém, que a não participação é tão importante quanto a participação. Faz parte da democracia, do poder de escolha, participar ou não da política. É um de nossos direitos, assim como temos o direito de nos manifestar caso não concordemos com alguma decisão.

Há de se considerar que existe ainda a anarquia, ou seja, a ausência de um governante. Até hoje, não existe uma cidade se quer que se sujeitou a isso, portanto, é difícil julgar se é certo ou não. Podemos considerar que esperar que os cidadãos façam sua própria lei é um risco muito alto. O egoísmo, natural do ser humano, seria uma arma letal para a toda a população, tornando o convívio extremamente difícil.

Mais uma vez, a necessidade de uma democracia, e assim de um representante, mostra-se presente.

A conscientização é o primeiro passo para a construção de uma democracia sólida e objetiva. Sem voto obrigatório, sem candidatos ruins, sem interesses de uma pessoa ou de uma minoria. O segredo é olhar para o povo, para nossas necessidades e opiniões. Fazer com que uma população seja ouvida deveria ser o principal objetivo da democracia.

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