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Dados IBGE E DIEESE/SEADE

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Por:   •  19/5/2014  •  779 Palavras (4 Páginas)  •  292 Visualizações

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Taxa de desemprego feitas pelo IBGE E DIEESE/SEADE

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a taxa de desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em fevereiro de 2014, ficou em 3,9%. O índice ficou abaixo da média nacional, que fechou o mês em 5,1%, menor valor verificado para fevereiro desde o ano de 2002. Já em janeiro, a taxa em Belo Horizonte ficou em 3,8%, enquanto a média no Brasil foi de 4,8%.

A análise dos números do IBGE mostram certa estagnação do mercado. A força de trabalho, representada pela população economicamente ativa (PEA, estimada em 24,219 milhões nas seis regiões), não cresceu na comparação mensal, nem na anual, o que indica menos pessoas à procura de trabalho. E o mercado também não tem criado vagas: há quatro meses o nível de ocupação cresce pouco ou recua. A mesma coisa se verifica nas comparações anuais.

O emprego com carteira assinada também não teve variação, contrariando a tendência de expansão do mercado formal de trabalho. Em fevereiro, eram 11,696 milhões de trabalhadores com carteira no setor privado. Eles representavam 50,9% do total de ocupados, ante 50% um ano atrás. Também em 12 meses, os sem carteira caíram 12,9% (299 mil a menos), para 2,023 milhões. Agora, eles são 8,8% do total – há um ano, eram 10,1%. Já os trabalhadores por conta própria, que aumentaram 5% (acréscimo de 207 mil, para 4,311 milhões), passaram de 17,9% para 18,8%.

Entre os setores, ainda na comparação com fevereiro do ano passado, o instituto não registrou variação considerada significativa. A indústria recuou 2,2%, com 84 mil ocupados a menos, enquanto o comércio ficou praticamente estável (0,2%) e a construção civil subiu 1,1% (19 mil a mais). Os serviços prestados a empresas variaram -0,2%. O setor de educação, saúde e administração pública cresceu 3% (114 mil), o emprego doméstico recuou 4,6% (-64 mil). O setor "outros serviços" também praticamente não saiu do lugar (0,4%).

Desemprego na Grande BH sobe puxado por cortes de 45 mil vagas do setor de serviço PEA maior elevou desemprego em fevereiro, diz Seade Desemprego na Grande BH em fevereiro cresce 1% e chega a 7,7% Desemprego em seis regiões passa para 10,3%, diz Seade/Dieese.

A taxa de desemprego no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) subiu de 9,5% em janeiro para 10,3% em fevereiro. De acordo com a Seade e o Dieese, o nível de ocupação nas regiões caiu 0,6%, com a eliminação de 119 mil postos de trabalho.

Segundo a Seade e o Dieese, o nível de ocupação diminuiu em Belo Horizonte (-1,3%); Salvador (-0,8%); São Paulo (-0,7%) e Recife (-0,4%). Manteve-se relativamente estável em Porto Alegre (0,2%) e Fortaleza (-0,2%).

Entre os setores avaliados, houve diminuição em Serviços (-0,9% ou eliminação de 96 mil postos), em Indústria de Transformação (-0,7% ou redução de 21 mil postos). Em Construção, foram eliminados 17 mil postos, queda de 1,1%. Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas registrou geração de 4 mil vagas (alta de 0,1%)

Divergência nas Taxa de Desemprego.

O contingente de desempregados em seis regiões metropolitanas e no Distrito Federal aumentou

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