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Exploradores Sociedades espetológicas

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Por:   •  11/4/2014  •  Seminário  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  158 Visualizações

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IDÉIAS PRINCIPAIS: Na Suprema Corte de Newgarth quatro exploradores de cavernas, membros da Sociedade Espeleológica, uma organização amadora, entram em uma caverna localizada em Commonwealth e após um deslizamento ficam presos, Os exploradores aprisionados na caverna passaram vários dias à espera de resgate. Após dias sem água e sem alimento, os exploradores entram em desespero e é quando Roger Whetmore sugere que um deles seja sacrificado em prol dos demais. Apesar da apreensão, o grupo concorda em matar um colega e comê-lo para que não sucumbam diante dessa adversidade. Tiraram a sorte e assim foi feito. Roger Whetmore foi morto por quatro colegas. As ações de resgate se depararam com adversa situação envolvendo enorme contingente de mão-de-obra e máquinas, bem como de elevados gastos financeiros. As tentativas de salvamento prosseguiam sendo, vez por outra, interrompidas devido novos deslizamentos, causando, inclusive, a morte de 10 operários que foram contratados para o resgate. depois do vigésimo dia de trabalho para resgate, ocorreu uma comunicação entre os exploradores flagelados e as equipes de salvamente por meio de um radio transistorizado, quando foi possível tomar ciência da realidade no interior da caverna e das ações que estavam sendo programadas para o salvamento. Com o passar do tempo, eles foram acusados do homicídio de Welthmore tendo o julgamento um veredicto especial, sendo todos condenados em primeira instancia à forca pelo corpo de jurados do tribunal no condado de Stowfield. A sentença foi proferida por 5 juízes: 2 juízes condenaram, 2 juízes inocentaram e 1 juiz se recusou a julgar. O primeiro deles, o presidente do tribunal, Truepenny C. J., acompanhou a decisão do júri sob o argumento de que a condenação evitara que os princípios constitucionais fossem violados, porém, sugeriu clemência ao chefe do Executivo. O juiz Foster, por sua vez, defende a absolvição dos envolvidos sob o argumento contrário à aplicação do direito positivo e pelo ato de infringir a letra da lei sem violar a própria lei, ao abordar sobre a legítima defesa, sugerindo a reforma da sentença. Com a intervenção de Tatting J, este procurou dissociar razão e emoção no caso, observando-se a excludente da legitima defesa, chamando atenção para esse critério jurisprudencial e recusando-se a participar do julgamento abstendo-se de votar pelas dúvidas predominantes no seu juízo. Já o ministro Keen J., chama atenção para a indistinção dos aspectos legais dos morais, demonstrando calara inclinação pela sentença condenatória. Enquanto isso Handy J, condena o legalismo dos magistrados, amparado na contratualização que foi celebrada entre os membros na caverna. Utilizando a ótica do senso comum, posicionando-se pela absolvição de todos. Com o impasse que levou ao empate, foi mantida a sentença condenatória de primeira instância, executando-se os réus por enforcamento.

CONCLUSÃO: O julgamento foi baseado no direito civil contra direito natural. Quatro juízes julgam os réus, Tatting, J: Em seus argumentos, evidencia-se um legalismo exacerbado e forte apego à letra fria da lei. Keen, J: Confirma a sentença, julgando contra a absolvição dos réus. Handy, J: Julga os réus inocentes e é a favor da reforma da sentença. Foster: defende os acusadores fazendo sua tese em cima do direito natural.

ANÁLISE CRÍTICA: Na obra encontram-se casos atinentes a uma histórica

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