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A Hipercodificação e Hipocodificação

Por:   •  6/10/2021  •  Projeto de pesquisa  •  648 Palavras (3 Páginas)  •  179 Visualizações

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Análise do curta-metragem (com base no modelo semiótico de Umberto Eco): Os fantásticos Livros voadores do senhor lessmore

Cultura, conotação e denotação

Signos:

Abertura do livro: ideia de narrativas compartilhadas, abertura para um universo lúdico -> signo construído culturalmente (tradição de narrativas orais, contos fantásticos, domésticos), recupera a ideia de contador de histórias

Hotel: lugar de passagem, que se associa com o assumir e passar legado

Varanda: apreciação da vida, escrita das histórias, livro aberto para as varias possibilidades de contar, observo a vida que passa lá fora e registro meu olhar sobre o mundo de fora

Histórias, Livros fantásticos: Eternizamos as histórias para não morrermos, forma de vencer a morte, receptáculos, perpetuação da vida

Vendaval: fechamento de ciclo e abertura de novos ciclos, desestruturação da vida, mudança de caminho (aparece também em Magico de Oz

Letras que voam do livro: perda das histórias da vida

Busca do livro: tentativa de resgate da vida, valores, certezas, sentidos estabilizados

Casa girando: tempo e espaço que corre, caráter míticos, deslocamento

Mundo em pb: novas histórias a serem construídas

Vida que se preenche no próprio ato de viver, no próprio movimento, que vai possibilitar as descobertas. Para a filosofia, o princípio da vida é uma questão existencial que são objetos de seus estudos. Por isso, culturalmente, temos vários símbolos, para representar esse pensamento abstrato, essa subjetividade. (pode-se fazer relação com cultura 2)-> vários signos que tentam representam esses pensamentos existenciais que são subjetivos. No modelo do Eco, são discursos coletivos que vão se construindo sob uma serie de conceitos. Ex: dia de los muertos

Letras que tosse: todas historias estão nele, toda vida esta nele, a vida vai se constituir a partir da historia, de forma latente,

Estrada: busca de novos caminhos/historias/reinvenção como sujeito

Livro: busca do sentido da vida, personificação do humano,vida=busca do sentido do próprio viver-> conhecimento, ação, representação. Personificação da cultura, tradição, signos de civilidade como forma de vencer a barbárie.

Cerca: divide o mundo com cor(com livro, historias, vida, com presença de) do sem cor(sem vida, hostprias, livros, com ausência de)

Pular cerca: transgredir as barreiras do viver, liberdade, encontro dele consigo mesmo, com sua missão, entende seu papel: assumir o lugar do outro, se colocar no lugar do outro

Ciclo que se fecha e se inicia de forma perpétua -> vários signos para representar esse modo perpetuo que é a própria noção de vida. Paradoxalmente, vida e morte são o mesmo ponto, que é o ponto de vazio(n temos a memória do incio, nem teremos do fim, pois quando chegarmos no final, deixaremos de existir) -> possibilidade de entender esses dois polos, que parecem opostos mas são complementares. Outros ocuparão o seu lugar, e a vida sera infinita, com historias infinitas.

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