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Por:   •  8/5/2014  •  1.328 Palavras (6 Páginas)  •  3.032 Visualizações

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1 - Gramsci afirma que "não se pode pensar em nenhum homem que não seja também filósofo".

Então, o que cada um de nós tem em comum com o filósofo? E em que dele nos distinguimos? Converse com seus colegas para identificar quais tem sido suas principais "questões filosóficas".

R: Essa resposta é pessoal, formule a sua própria.

2 - Explique o que Edmund Husserl quis dizer com a ambiguidade segundo a qual ele "sabe" e, ao mesmo tempo, "não sabe" o que é filosofia.

R: Quanto mais ele sabe menos ele sabe, por que a filosofia não constitui uma doutrina, um saber acabado ou seja a filosofia pressupõe constante disponibilidade para a indagação, pois quanto mais você aprende mais você necessita do aprendizado.

3 - De acordo com o senso comum, radical significa brusca, violento ou inflexível, extremo. Explique por que não é esse o sentido que se atribuiu à - Filosofia quando a consideramos uma reflexão radical.

R: O filosofo brasileiro Dermeval Saviani conceituou a filosofia como uma reflexão radical rigorosa e de conjunto sobre os problemas que a realidade apresenta.

A filosofia é radical não no sentido corriqueiro de ser inflexível, ela é radical por que busca explicitar os conceitos fundamentais em todos os campos do pensar e do agir.

4 - A partir do que você estudou sobre Sócrates, responda:

a - Explique o que Edmund Husserl quis dizer com a ambiguidade segundo a qual ele "sabe" e, ao mesmo tempo, "não sabe" o que é filosofia

R: Ele falou não só a si mesmo mas também as outras pessoas, demonstrando que por mais que se busque a resposta, sempre haverá outra pergunta. Dessa forma, o mais sábio de todos os homens nunca saberá tudo.

b - Em que consiste o método socrático? Explique

R: O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica

feita em dialogo que consiste em o professor conduzir o aluno a um processo de reflexão e descoberta dos próprios valores.

O interessante nesse método é que nem sempre as discussões levam de fato a uma conclusão efetiva, mas ainda sim trazem o beneficio de cada um abandonar a sua docha, termo grego que designa a opinião, um conhecimento impreciso e sem fundamento. A partir dai, é possível abandonar o que se sabia sem critica e atingir o conhecimento verdadeiro.

c - Os inimigos de Sócrates acusavam - no de corromper a juventude segundo a tradição filosófica, seria outra a intenção do filosofo. Explique. Em seguida cite quem seriam os inimigos de Sócrates hoje.

R: A intenção de Sócrates era puramente filosófica, desconstruir as ideiasfeitas acerca das experiências pessoais e socialmente construídas como verdades.

Os inimigos de Sócrates hoje seriam a classe dominante (grande parte da classe alta) e aqueles que têm interesse em que as pessoasnão questionem ou pensem ao contrario, algumas religiões e os governantes.

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1 - É comum associarmos os mitos as lendas, destacando o aspecto inverossímil desses relatos como se pode criticar esse modo de compreender o mito?

R: Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda pura fantasia, mas verdade. Quando pensamos em verdade, é comum nos referirmos a coerência logica, garantida pelo rigor da argumentação e pela apresentação de provas. A verdade do mito, porem, resulta de uma intuição compreensiva da realidade, cuja as raízes se fundam na emoção e na afetividade neste sentido, antes de interpretar o mundo de maneira argumentativa, o mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos atraídos pelas coisas ou como delas nos afastamos.

2 - O mistério do mito é abordado por teóricos que explicam de maneira diversa, Escolha uma das tendencias (funcionalismo, psicanalise estruturalismo) e explique como o mito é por ela compreendido.

R - O mito como estrutura: Outra linha de interpretação do mito é a do antropólogo Lévi - Strauss, representante da corrente estruturalista. Como o nome diz trata - se de procurar a estrutura básica que explica os mais diversos mitos, procedimento que valoriza mais o sistema do que os elementos que o compõe. Os elementos, por serem relativos, só tem valor de acordo com a posição que se encontram na estrutura a que pertencem. Ou seja, um fato isolado ou um mito isolado não é, como se costuma dizer, o lugar de fantasia e do arbitrário, mas pode ser compreendido a partir de uma estrutura logico formal subjacente, pelo lugar que cada elemento ocupa em determinada estrutura. Assim ele explica: "Não pretendemos mostrar como os homens pensam nos mitos mas como os mitos (através das estruturas) se pensam nos homens e a sua revelia)".

3 - Embora o mito ainda fosse um componente importante nas mais antigas civilizações (Mesopotâmia, Egito, Grécia), em que se distingue do papel que ele exercia anteriormente nas sociedades tribais?

R: O mito entre as sociedades tribais é uma forma de o ser humano se situar no mundo, isto é de encontrar seu lugar entre os demais seres vivos da natureza. O mito nasce do desejo de entender o mundo, para afugentar o medo e a insegurança, assim o

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