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Razão

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Por:   •  2/12/2014  •  3.366 Palavras (14 Páginas)  •  5.576 Visualizações

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1º BIMESTRE - UNIDADE ll

Capítulo 7 - pág. 74

1) Exemplifique os vários sentidos em que a palavra razão é usada cotidianamente.

R: O sentido da palavra razão no cotidiano das pessoas se aplica quando precisamos tomar alguma decisão na qual não sabemos o que fazer é por conta desta dúvida acabamos recorrendo para a razão.

2) Que quer dizer Pascal ao afirmar que "o coração tem razões que a razão "desconhece"?

R: Razões são os motivos do coração para que possamos tomar alguma decisão ou fazermos algo que esteja fora do padrão colocado pela sociedade.

3) O que é razão objetiva? E razão subjetiva? Consulte o texto para responder.

R: Razão objetiva é a realidade e racionalidade em si mesmo, e a razão subjetiva é a razão de uma capacidade intelectual do ser humano.

4) Quais são as atitudes mentais opostas á razão?

R: 1º- o conhecimento ilusório;

2º- emoções, sentimentos e paixões;

3º- crença religiosa;

4º- êxtase místico.

5) Enumere os princípios a que a razão obedece, segundo o texto.

R: Conhecimento, emoções, crença e êxtase.

6) Explique o princípio da identidade.

R: É a condição do pensamento e sem ele não podemos pensar.

7) Explique o princípio da contradição.

R: O princípio da contradição afirma que uma coisa ou uma ideia da qual algo é afirmado e negado, ao mesmo tempo e na mesma relação.

8) Explique o princípio da razão suficiente.

R: Costuma ser chamado de "princípio de causalidade", indicando que a razão afirma, que para tudo o que existe ou acontece há uma causa, nada é sem causa.

9) Volte ao texto e relacione as principais características da razão.

R: A condição humana quando se define o homem, por exemplo, como animal racional, ou se diz alguém está no uso da razão ou a perda.

Capítulo 8 - pág 82

1) Explique como opera a razão discursiva ou o raciocínio.

R: A razão discursiva ou o raciocínio é uma modalidade de conhecimento de uma realidade ou um objeto que se dá por meio de várias etapas sucessivas de conhecimento até conseguir captá-lo por um conceito ou definição.

2) Explique como opera a razão intuitiva.

R: Se somos energia inteligente ocupando corpos temporariamente e quando não estamos nele nos comunicamos telepaticamente (não tenho outro termo), então, intuição é a forma de captar essas informações vinda de outras energias (espíritos) com ou sem corpos em nosso próprio corpo através do nosso cérebro. Agora, quanto a ser a razão, aí dependerá do discernimento de cada um.

3) O que é a intuição? Dê um exemplo pessoal de um conhecimento intuitivo.

R: Intuição é uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la. Conhecimento intuitivo:quando você esta a fazer uma prova creio eu,que você usa a intuição.

4) Quantos tipos de intuição existem?

R: Existem dois tipos de intuição, uma que é baseada na experiência prática e aprendizado de vida e outra que é mais sutil.

5) Quais as características da intuição empírica ou sensível?

R: A intuição empírica ou sensível é o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida. Se dá por meio das qualidades sensíveis dos objetos: cor, sabor, odor, som, textura; de nosso contato sensorial com as coisas: lembranças, desejos, sentimentos, imagens; a intuição empírica ou sensível é psicológica, isto é, refere-se aos estados do sujeito do conhecimento como ser corporal epsíquico individual (sensações, lembranças, desejos e percepções); a marca da intuição empírica é sua singularidade: por um lado, está ligada à singularidade do objeto intuído (ao que é oferecido àsensação e à percepção) e, por outro, está ligada à singularidade do sujeito que intui (aos meus estados psíquicos, às minhas experiências); a intuição empírica não capta o objeto na sua universalidade e nãoé transferível para um outro objeto.

6) Quais as características da intuição intelectual?

R: A intuição intelectual difere da sensível justamente por sua universalidade e necessidade.

7) Exponha a intuição intelectual de Descartes ou o cogito cartesiano.

R: Na história da Filosofia, o exemplo mais célebre de intuição intelectual é conhecido como o cogito cartesiano, isto é, a afirmação de Descartes: “Penso (cogito), logo existo”. De fato, quando penso, sei que estou pensando e não é preciso provar ou demonstrar isso, mesmo porque provar e demonstrar é pensar e para demonstrar e provar é preciso, primeiro, pensar e saber que se pensa.Quando digo: “Penso, logo existo”, estou simplesmente afirmando racionalmente que sei que sou um ser pensante ou que existo pensando, sem necessidade de provas e demonstrações. A intuição capta, num único ato intelectual, a verdade do pensamento pensando em si mesmo.

8) Dê um exemplo pessoal de raciocínio empírico realizado em sua vida cotidiana.

R: Não colocamos o lápis sobre uma mesa inclinada, pois sabemos que vai cair, não pisamos numa poça de lama pois sabemos que vai afundar, etc. Mesmo que não passemos pessoalmente por isto, e nem tenhamos estudado os porquês dessas cousas acontecerem assim, sabemos que é desse jeito pela nossa observação.

9) Como se realiza a indução? Dê um exemplo.

R: A indução consiste em tirar conclusões após considerar um número suficiente de casos, concluindo que seja, portanto, uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.

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