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A Escravidão e Servidão

Por:   •  12/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  189 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

REFERENCIAS..........................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

A partir deste trabalho, apresentaremos uma análise de diversas formas de trabalho escravo, servidão e trabalho escravo contemporâneo.

Na sociedade em que vivemos da Antiguidade até o fim da Idade Média, as concepções do que chamamos de trabalho, apresentam muitas variações, mas poucas mudanças.

A definição básica de trabalho pode ser vista como um conjunto de atividades realizadas pelos seres humanos com o intuito de alcançar-se uma meta, no tocante á parte histórica, o trabalho predominante foi à escravidão, onde o empregador explora seu empregado, bem como também é considerado trabalho escravo as formas ilegais de contratação.

Na Antiguidade a escravidão era uma situação essencial para a economia, constituindo a base da produção, sendo os escravos considerados propriedades de seu senhor. Um exemplo forte de escravidão na Antiguidade era o Código de Hamurábi, que era um conjunto de leis escritas da civilização Babilônica, que discutiam a relação entre escravos e seus senhores.

Já na Idade Média a servidão se fazia presente, onde os servos eram trabalhadores de grandes propriedades de terras, comandadas por seus senhores. Os servos estavam vinculados à terra pelo seu trabalho, não usufruindo de direitos como benefícios e salários, apenas trabalham em troca de moradia e sobrevivência.

Na Antiguidade então o regime de trabalho existente era à escravidão e na Idade Média à Servidão. O trabalho desde os primeiros povos, sempre foi desvalorizado, a mão de obra muito explorada. Nunca foi o elemento mais central e nem o mais importante e reconhecido.

A falta de oportunidades, desinformação e a necessidade ainda tornam pessoas submetidas ao trabalho escravo e exploração freqüente. Assim, muitos ainda vivem do trabalho de outros.

2 DESENVOLVIMENTO

O trabalho em condições semelhantes à escravidão persiste em pleno Século XXI. Mais de um século se passou desde a abolição da escravatura no Brasil, sem que essa prática tenha sido totalmente erradicada do país. Mas ainda existem pessoas que submetem seus semelhantes a condições análogas, semelhantes à de escravo.

A escravidão é considerada a primeira forma de trabalho existente, nascendo aqui mesmo no Brasil no período colonial, gerada através da chegada dos portugueses e a conseqüente demanda por mão de obra para explorar o território. Os portugueses trouxeram africanos que eram tratados como objetos, onde seu único valor estava em sua força e capacidade física e intelectual para fazer os trabalhos.

Os anos se passaram e com o advento da Lei Áurea, a liberdade foi alcançada pelos escravos, porém os mesmos ainda se tornaram reféns da pobreza e da autoridade da elite da época.

Um pouco mais tarde, dentro do período republicano o trabalho escravo ainda persiste, agora com a chegada de imigrantes para trabalharem como servos de seus senhores em fazendas, devendo seguir normas rígidas e sendo submetidos à exploração.

Se antes a escravidão se dava pelo não reconhecimento do escravo como pessoa, hoje se concretiza no controle de sua liberdade por meio de restrições econômicas ou de locomoção, jornadas exaustivas e condições degradantes de trabalho.

Nas duas formas de escravidão, há a privação da liberdade e a submissão do trabalhador a situações que ferem gravemente a dignidade humana. Na América Latina, são 2,16 milhões de trabalhadores, 161,1 mil deles no Brasil - em 2014, eram 155,3 mil. Segundo o relatório, a incidência desse crime é maior nas áreas rurais no país, principalmente em regiões de cerrado e na Amazônia.

Nas grandes cidades são muitos os casos de trabalhadores em condições similares, principalmente nas indústrias e construção civil, embora muitas vezes despercebida pela sociedade tais casos devem ser denunciados. É no agronegócio que se encontra a maioria dos empregadores que exploram mão de obra em situação análoga à escrava. Geralmente os trabalhadores são recrutados

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