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Artemexima

Por:   •  14/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.376 Palavras (10 Páginas)  •  149 Visualizações

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 A ética protestante e o "espírito" do capitalismo é o livro de maior prestígio de Max Weber o qual tem por objetivo esclarecer diversos temas apresentados mostrando suas teses acerca dos assuntos respectivamente tratados.

No capítulo O "espírito" do capitalismo em geral ele dá uma noção referente ao sistema capitalista, como funciona, como se deve agir para prosperá mostrando exemplos e teses de outros pensadores, como veremos abaixo.

Já nos primeiros parágrafos o autor mostra a tendência negativa do título o "Espírito" do capitalismo, uma vez que pode induzir o leitor precipitadamente o leitor a uma má impressão desse sistema. Contudo ele deixa bastante claro que a apreensão conceitual de qualquer título não pode ser dar no começo, mas no final, após ver os pós e contra.

Logo após essa pequena desconstrução dos pressupostos, é posto em debate o elemento principal do capitalismo, o capital, o dinheiro! O dinheiro antes de tudo é a recompensa dada ao trabalhador para sua subsistência, uma vez que não se come, não se bebe, não se vive sem o dinheiro. Weber cria uma tese no mínimo interessantíssima e verdadeira, a que chamaremos nesse resumo da “fertilidade do capital em boas mãos”, o que isso significa; O dinheiro em si só é fértil, dinheiro faz dinheiro, caso trabalhem para receber dinheiro e com esse dinheiro não se satisfazer, mas investir para produzir mais capital.

Continuando as teses apresentadas nesse capítulo, esse as quais mais parecem conselhos para seus leitores, ele se dirige aos jovens com 2 tipos de conselhos para prosperá; pontualidade e retidão! e em seguida aconselha- os contra a falta de palavra, irresponsabilidade em geral, principalmente com o dinheiro, o desperdiço de tempo em vez de estar trabalhando, ter uma contabilidade do dinheiro que ganha e que gasta, pois assim é possível enxergar com mais notoriedade a quantidade de dinheiro gastado em coisas inútil.

A ambição, de forma natural que faz o homem procurar render no seu trabalho e fertilizar com seu capital investido, também pode virar ou, de uma maneira interna, sempre foi a ambição selvagem que coisifica as pessoas como forma de ganhar dinheiro. A americanização das coisas nesse capítulo, especificamente nesse parágrafo que aborda pela primeira vez o nome de Benjamin Franklinn, é o seguinte pensamento " Do gado se faz sebo, das pessoas, dinheiro" pensamento o qual vai além das perspicácias da prosperidade, mas a avareza de conseguir multiplicar sem o pudor.

Em propósito diferente ao de Flankinn, o pensador Jakob Fugger, adere a um pensamento bastante voraz, expressa a ininterrupta necessidade de se lucrar, ainda que a pessoa já tenha conquistado todos seus objetivos e tenha se aposentado. Para ele o homem deve lucrar enquanto pudesse. O autor do capítulo aproveitando a exposição do ethos, o qual é essa tentativa imbatível pelo lucro, afirmando que capitalismo sempre existiu, pelo menos vemos seu mode até na antiguidade, mas faltava esse ethos que as grandes potências conseguiram obter, como a Europa Ocidental e a América do norte.

Ainda que pareça eticamente imoral, pelo menos aos olhos de um protestante por devoção, Franklinn ao falar da moralidade, das virtudes, qualidades de um indivíduo ele não parte do princípio ter essas características para ser uma pessoa de boa índone, não em primeira instância, mas para conseguir prestígio entre as pessoas e com isso créditos e modo para se reproduzir. Sendo coerente a seu objetivo o mesmo não acreditava que precisamente precisaria ser honesto, prestativo, precisaria aparentar honestidade, prestação, uma vez que se aparentar aos olhos das outras pessoas e ser, teria o mesmo resultado para a pessoa, conseguir benefícios com isso.

Para o autor todos estão atualmente sobre o que chamaremos de uma “bolha capitalista” ou seja, nascemos e não podemos alterar as  normas e padrões capitalistas, se não adaptarmos a essas regras que rege nossas vidas, seja como patrões ou operários iremos sucombi.  Continuando comsu seu pensamento, ele também acreditava em tipo de seleção natural capitalista, por exemplo o capitalismo hodierno, educa e cria para si mesmo, por via da seleção econômica os sujeitos econômicos, empresários e operários, de que necessita. E vale ressaltar que é incontestável a afirmação que o “Espírito do capitalismo” pelo menos no sentido adotado até agora existiu antes do desenvolvimento capitalista.

Ao se falar de desenvolvimento do capital, os fabricantes italianos, em contrapartida aos dos alemãos, acreditava que a falta de coscienziosità dos trabalhadores foi e continua um dos principais obstáculos para o desenvolvimento capitalista. Para esses burgueses faltava a bravura e ganância dos seus “colaboradores” para o capitalismo se desenvolver ainda mais. É citado como exemplo o capitão de mar holandês que faria qualquer coisa para conseguir prosperá. Para Weber o capitalismo sempre existiu, até o capitalismo selvagem que não se preocupa com ética e moral, porém unicamente com o lucro. Em relação ao comércio internacional, não se via problema, caso não tivesse regulação. Com tudo isso está claro que o que importa é o sucesso capital, ainda que crenças, normais, e moralidade sejam precisas ser esquecidas.

Há uma clara diferença considerada para Weber de eras, pré-capitalista e capitalista, para ele a era pré, é considerada a época que o capital ainda não tinha evoluído o suficiente, assim as empresas e a organização racional do trabalho não eram consideradas as grandes potências mundias dominadoras na orientação da ação econômica. Já na era capitalista, era atual, é considerada a dominante.

O Espírito capitalista desde sua engrenação até hoje enfrenta um forte adversário, uma espécie de sensibilidade e de comportamento que pode se chamar de tradicionalismo. O tradicionalismo é visto na perspectiva falada aqui como um componente contra o capitalismo por acomodar o indivíduo. Quando se fala que que a falta de coscienziosità dos trabalhadores foi e continua um dos principais obstáculos para o desenvolvimento capitalista, um dos argumentos se encontra aqui. Denominares burgues em geral donos, líderes de negócios, desenvolver seu negócio uma das maneiras utilizadas foi aumentar o salário dos trabalhadores para que eles com esse dinheiro a mais ficassem mais animados em trabalhar, por exemplo se o plantador ganha 100 por dia em 8 horas trabalhadas, ele ganhando 120 por 8 horas teria aparentemente uma disposição maior para trabalhar pelo aumento ganhado, porém o tradicionalismo faz com que o plantador se acomode com seus 100 reais é prefira trabalhar 7 horas ganhando 100 reais do que as 8 horas ganhando 120. Ganhar mais o atraía menos que o fato de trabalhar menos. Muitos pontos de vistas teriam que ser analisados, qualidade de vida sobre lucro, não adianta o trabalhador ganhar mais e não ter a oportunidade de ter uma qualidade de vida a mais referenta a descanso, e a falta de interesse dos trabalhadores em produzir, jogando de fora a oportunidade de ganhar mais trabalhando a mesma carga horária em vez de trabalhar menos ganhando a mesma coisa.

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