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Estudando o período medieval

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Por:   •  24/10/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.068 Palavras (9 Páginas)  •  249 Visualizações

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Índice:

Pagina 1 ............................. Introdução

Pagina 2 .............................. Política

Pagina 3 .............................. Economia

Pagina 4 ............................. Sociedades

Pagina 5 .............................. Cultura

Pagina 6 ...............................Religião

Pagina 7 á 8...............................Anexos

Pagina 9............................... Fonte

Introdução

A Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século XV, com a retomada comercial e o renascimento urbano. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada.

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A Política

O cristianismo introduziu nos últimos séculos do Império Romano, a idéia de igualdade entre todos os homens, filhos do mesmo Deus, uma noção que contestava implicitamente a escravidão, fundamento social econômico do mundo antigo. Ao tornar-se religião oficial, o cristianismo aliou-se ao poder temporal e admitiu a organização social existente, inclusive à escravidão.

Uma das características das sociedades medievais é o que poderia se chamar de personalização do poder. O detento eventual do poder - o rei cristão medieval, por exemplo - confundia-se com o próprio poder, exercendo-o durante toda a sua vida, como se dele fosse proprietário. Identificando-se com a pessoa de seu depositário, em virtude de qualidades ou privilégios de que estavam excluídos os demais membros da sociedade, o poder personalizado era exercido como se fosse exclusividade (propriedade) dos seus detentores, que dele dispunham sem se submeterem a normas ou instâncias superiores.

Personalizado, identificado com a pessoa que o exercia, em virtude de suas qualidades e privilégios, o poder estava sempre posto em questão, disputado por todos aqueles que julgavam possuir as mesmas credenciais, tornando-se objeto de constante competição. O poder pessoal caracteriza-se pela instabilidade e pela descontinuidade, pois, não tendo outro fundamento além das credenciais e dos títulos daqueles que circunstancialmente o detêm, passa de mão em mão, sendo garantido apenas pela força e pelo prestígio pessoal de seus titulares. Essa é uma da razão pelas quais a história política da Idade Média é a crônica das guerras de rapina e das pilhagens, que acresciam as terras e as riquezas, das expedições militares que exigiam as terras e as riquezas, e do terror, que, amedrontando os súditos, assegurava a permanência no poder. Identificado ou confundido com pessoa, o poder personalizado era considerado um poder de fato e não de direito, pois sua justificação, ou legitimação, não resultava do consenso da maioria, mas das condições de prestígio e de força dos seus detentores. Ao contrário das concepções da Antigüidade, em que a função do Estado é assegurar a vida boa, na Idade Média predominava a concepção negativa do Estado.

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Economia

Durante a idade média, que transcorreu entre o século V ao século XI, devido, principalmente a instabilidade política, fruto das invasões bárbaras, a economia feudal caracterizou-se pela autossuficiência. Isto significa dizer que o feudo buscava produziu tudo que era necessário para a manutenção da comunidade. A quase inexistência de comércio impedia que houvesse um abastecimento externo ao feudo.

Assim, as principais atividades econômicas estavam associadas à manutenção das pessoas. Merece destaque a produção agrícola e a criação de animais.

"As terras dos feudos podem ser divididas em três grandes áreas: Campos abertos: terras de uso comum. Nelas os servos podiam recolher madeira e soltar os animais. Nesses campos, que compreendiam bosques e pastos, havia uma posse coletiva da terra. Reserva senhorial: terras que pertenciam exclusivamente ao senhor feudal. Tudo o que fosse produzido na reserva senhorial era de sua propriedade privada. Manso servil ou tendência: terras utilizadas pelos servos, das quais eles retiravam seu próprio sustento e recursos para cumprir as obrigações feudais."1 Já na baixa idade média notou-se uma ruptura com as características de subsistência que apresentava o feudalismo. Com o fim das invasões e o surgimento de novas tecnicas agrícolas foi possível a comercialização do excedente de produção.

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Sociedades

Durante a Idade Média podemos notar grandes diferenças em sua sociedade, sendo mostradas através de suas classes sociais.

A mobilidade social era bem restrita, sendo que se alguém nascesse em tal classe não poderia mudar de posição, continuando nela por toda sua vida, assim como seus descendentes

(Segundo a Igreja Católica na época), a qual controlava e influenciava muito sobre a política a forma de pensar das pessoas, essa ordem era designada por Deus e quem fosse contra essas desigualdades estaria afrontando a harmonia divina.

A sociedade na Idade Média era dividida em três grandes grupos, o clero, a nobreza e o povo.

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Cultura

O estudo do período medieval é comumente marcado pelo velho conceito de que a humanidade sofreu “mil anos de trevas”. Esta alegoria, na verdade, marca notoriamente a constituição de uma perspectiva história formulada por alguns pensadores renascentistas

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