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Joa maora das

Por:   •  14/4/2015  •  Ensaio  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  159 Visualizações

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Hipolactasia - Intolerância a Lactose

Delimitação do tema: O conhecimento dos estudantes sobre a intolerância a lactose.

-Estudantes de duas escolas públicas do ensino médio e do ensino fundamental do Município de Schroeder com idade a partir de 13 anos.

Questão problema: Qual o nível de conhecimento dos estudantes sobre a intolerância a lactose, e quais os mitos e tabus que podemos solucionar?

Hipóteses:

-As mulheres são as que mais sabem sobre a intolerância a lactose.

-A maioria das pessoas que tem intolerância a lactose não tem o conhecimento sobre sua sensibilidade.

-Os estudantes não vão saber diferenciar lactose de lactase.

-A lactose não causa problemas na pele.

-A maioria das pessoas não sabem que a lactose pode ser substituída por soja.

Os tabus e mitos que encontramos até o momento:

-Lactose dá problemas na pele?

-Crianças ou adultos têm mais intolerância?

-Mulheres ou homens têm mais intolerância?

-Qual é o tipo de leite/queijo tem menos lactose?

LACTOSE: lactose, hidratos de carbono contendo uma molécula de glicose e galactose ligados entre si . Composição de cerca de 2 a 8 por cento do leite de todos os mamíferos, a lactose é por vezes chamado de açúcar do leite. É o único açúcar comum de origem animal. A lactose pode ser preparada a partir de soro de leite, um subproduto do processo da fabricação de queijo . A fermentação da lactose por microrganismos, tais como Lactobacillus acidophilus é parte da produção industrial de ácido láctico.

http://global.britannica.com/EBchecked/topic/327389/lactose

Segundo Voet (2008) citado por Barbosa; Andreazzi (2010 p.1), a lactose, conhecida como açúcar do leite, é um dissacarídeo formado por glicose e galactose. Este dissacarídeo é hidrolisado pela enzima intestinal β-D galactosidase ou lactase, liberando seus componentes monossacarídicos para absorção na corrente sanguínea. A galactose é enzimaticamente convertida (epimerizada) em glicose, que é o principal combustível metabólico de muitos tecidos.
Segundo Vogel (2008) citado por Barbosa; Andreazzi (2010 p.1) A atividade da lactase é alta durante o período neonatal e de lactância em todas as espécies de mamíferos e em todas as populações humanas, mas declina na época do desmame. Após este período, a atividade da lactase é mantida em níveis baixos, geralmente menos de 10% da atividade do neonato.

 De acordo com Berne (2004) citado por Barbosa; Andreazzi (2010 p.1) Quando ocorre a falta desta enzima, a lactose, que é uma boa fonte de energia para os microorganismos do cólon, é fermentada a ácido láctico, metano (CH4) e gás hidrogênio (H2). O gás produzido cria uma sensação de desconforto por distensão intestinal e pelo incômodo problema de flatulência. O ácido láctico produzido pelos microorganismos é osmoticamente ativo e puxa água para o intestino, assim como a lactose não digerida, resultando em diarreia.

 Segundo Heyman (2006) citado por Barbosa; Andreazzi (2010 p.1) A quantidade de lactose que irá causar sintomas varia de indivíduo para indivíduo, dependendo da dose de lactose ingerida, o grau de deficiência de lactase e a forma de alimento consumido. O tratamento para indivíduos intolerantes à lactose consiste basicamente na não ingestão de produtos lácteos. Sabendo-se que estes produtos constituem boas fontes de cálcio, este fato merece atenção especial.

 

Barbosa, Cristiane Rickli, and Marcia Aparecida Andreazzi. "Intolerância à lactose e suas consequências no metabolismo do cálcio." Saúde e Pesquisa4.1 (2011).

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