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MUMIFICAÇÃO

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Por:   •  13/5/2014  •  1.139 Palavras (5 Páginas)  •  986 Visualizações

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Trabalho de historia

Mumificação (Egito)

Escola estadual Alfredo Nasser

Santa rira do Araguaia, 09 de maio de 2014

Sumário

Mumificação (Egito)

• Introdução da mumificação

• Desenvolvimento da mumificação

• Conclusão da mumificação

• Bibliografia

• anexos

O presente trabalho destina-se a avaliação de historia trabalho este executado pelo aluno: Daniel Souza Santiago, do 1º ano a. sendo esta ministrada pela professora: Edna Felipe Novais

INTRODUÇÃO

De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.

DESENVOLVIMENTO

A mumificação é um método de preservar artificialmente os corpos das pessoas e animais mortos. Embora suas técnicas básicas tenham permanecido inalteradas durante o decorrer de todo o antigo império egípcio, houve ilimitadas variações nos métodos do envolvimento do corpo nas bandagens, bem como nos da decoração e nos da retirada das vísceras do organismo. Baseados nestes detalhes, há egiptólogos que são capazes de olhar como o corpo foi preparado e dizer a que período de tempo da história egípcia pertence a múmia. Os egípcios não foram os únicos no mundo a praticarem este costume, mas as múmias egípcias são as mais conhecidas.

Os que preferem um tipo médio de embalsamamento e querem evitar despesas, escolhem esta outra espécie, em que os profissionais procedem da seguinte maneira: enchem as seringas de um licor untuoso tirado do cedro e injetam-no no ventre do morto, sem fazer nenhuma incisão e sem retirar os intestinos. Introduzem-no igualmente pelo orifício posterior e arrolham-no, para impedir que o líquido saia. Em seguida, salgam o corpo, deixando-o assim durante determinado prazo, findo o qual fazem escorrer do ventre o licor injetado. Esse líquido é tão forte que dissolve as entranhas, arrastando-as consigo ao sair. O natrão consome as carnes, e do corpo nada resta a não ser a pele e os ossos. Terminada a operação, entregam-no aos parentes, sem mais nada fazer.

O terceiro tipo de embalsamamento destina-se aos mais pobres. Injeta-se no corpo o licor denominado surmaia, envolve-se o cadáver no natrão durante setenta dias, devolvendo-o depois aos parentes.

Tratando-se de mulher, e se esta é bonita ou de destaque, o cadáver só é levado para embalsamamentos decorridos três ou quatro dias após o seu falecimento. Toma-se essa precaução pelo receio de que os embalsamadores venham a violar o corpo. Conta-se que, por denúncia de um dos colegas, foi um deles descoberto em flagrante com o cadáver de uma mulher recém-falecida.

Se encontra um cadáver abandonado, seja o morto Egípcio ou mesmo estrangeiro; trate-se de alguém atacado por crocodilo ou afogado no rio, a cidade em cujo território foi o corpo atirado é obrigada a embalsamá-lo, a prepará-lo da melhor maneira e a sepultá-lo em túmulo sagrado. Não é permitido a nenhum dos parentes ou dos amigos tocarem no cadáver; só os sacerdotes do Nilo têm esse privilégio; e eles o sepultam com as próprias mãos, como se tratasse de algo mais precioso do que o simples cadáver de um homem.

Ao contrário do que se possa pensar, não eram fabricados pedaços de tecidos especificamente para embrulhar os cadáveres. Os panos usados como bandagens das múmias eram freqüentemente tecidos de linho de uso doméstico, ou mesmo roupas, rasgados em tiras. A peça geralmente já fora usada e podia até ter sido remendada. Encantamentos protetores eram inscritos em papiros que acompanhavam as múmias. Alguns continham

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