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Mulher E Politica

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Por:   •  22/11/2013  •  945 Palavras (4 Páginas)  •  295 Visualizações

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Mulheres na política têm sido historicamente sub-representadas nas sociedades ocidentais em comparação com os homens. Muitas mulheres, no entanto, teem sido eleitas politicamente para ser chefes de Estado e de governo. Uma das mais proeminentes líderes de potências mundiais do sexo feminino pode ser Margaret Thatcher como primeiro-ministro do Reino Unido, primeiro-ministro da Índia Indira Gandhi, primeiro-ministro de Israel Golda Meir, Chanceler da Alemanha Angela Merkel, primeiro-ministro do Canadá Kim Campbell, primeiro-ministro da França Edith Cresson, Presidente da República Popular da China Soong Ching-ling (AKA Rosamond Soong), e Diretor da Revolução Cultural, ditador Jiang Qing.

Índice [esconder]

1 Primeira mulher a presidir um pais

2 Organizações internacionais

3 Brasil

3.1 Principais participações das mulheres na política brasileira

4 Referências

5 Ver também

6 Further reading

7 Ligações externas

Primeira mulher a presidir um pais[editar]

Foi na República de Tuva, em 1940, que uma mulher foi pela primeira vez presidente ou presidenta da república de um pais na época moderna, a presidente Khertek Anchimaa-Toka, falecida em 2008 aos 96 anos. Já no cargo de Primeira-Ministra a primeira a ocupá-lo foi Sirimavo Bandaranaike (1916-2000) no Sri Lanka de 1960 a 1965 e em mais duas ocasiões de 1970 a 1977 e de 1994 a 2000.

Organizações internacionais[editar]

Ainda não houve uma mulher Secretário Geral das Nações Unidas. A tanzaniana Asha-Rose Migiro, foi nomeada em 2007, para ocupar o cargo de Vice Secretária-geral das Nações Unidas.

Brasil[editar]

A primeira mulher Chefe de Estado na História do Brasil, foi em 1815 D. Maria I Rainha reinante do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, etc. quando o Brasil foi elevado da posição de colônia portuguesa para Reino Unido à Portugal tendo o Rio de Janeiro como capital do Reino.

A segunda mulher Chefe de Estado na História do Brasil foi D. Leopoldina que atuou como Regente em 1822, grande foi sua influência no processo de independência do Brasil.

A terceira mulher Chefe de Estado na História do Brasil foi D. Isabel que foi Regente do Brasil em vários períodos (1870 — 1871, 1876 — 1877 e 1887 — 1888) durante o período em que ela regeu o Brasil ela sancionou em 13 de maio de 1888 a Lei Áurea (Lei Imperial n.º 3.353) foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil que foi um grande marco na História do Brasil, e que a eternizou como a Redentora.

Durante grande parte da História do Brasil República, as mulheres foram excluídas de qualquer participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos.

Principais participações das mulheres na política brasileira[editar]

Em 1929, Alzira Soriano conquistou 60% dos votos e em 1º de janeiro do ano seguinte foi empossada prefeita de Lajes, no Rio Grande do Norte1 . Foi à primeira mulher da América Latina a assumir o governo de uma cidade.

A ata geral emitida pela 13ª junta apuradora do Tribunal Eleitoral de Quixeramobim prova a conquista de Erro de citação: </ref> de fecho em falta, para o elemento <ref>inserir fonte aqui</ref>inserir fonte aqui</ref>Quixeramobim. Aos 12 de outubro de 1958 a 13ª junta apuradora da Justiça Eleitoral da comarca de Quixeramobim declarava encerrada a apuração dos votos para o cargo majoritário no município sertanejo situado a 206km de Fortaleza. O extrato

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