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O PEQUENO PRINCIPE

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Por:   •  16/5/2014  •  1.184 Palavras (5 Páginas)  •  2.982 Visualizações

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I-Não é necessário fazer uma capa para o trabalho.

II-Não esqueça de preencher corretamente todos os campos no quadro acima.

III-Responda cada pergunta abaixo da mesma, em negrito. O arquivo está em word, o que permite que você utilize quanto espaço for necessário.

IV-Seja objetivo em suas respostas.

V-Data de entrega: 16/05/2014

VI-Valor do trabalho: 1,0 ponto

Análise da obra “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry

QUESTÃO 01-O romance “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry, embora a princípio, pareça um romance simples, apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.

Se você tivesse que trocar de lugar com um dos personagens do romance, qual seria? Por que?

Se eu tivesse que trocar de lugar com um dos personagens do romance, trocaria de lugar o rei.

Embora ao longo do romance, fique evidente que o rei pense que tudo e todos são seus subauternos e possua uma extrema necessidade de controlá-los, possue também uma sabedoria gigantesca, tendo como principal moral que cada um só pode dar aquilo que realmente possui.

QUESTÃO 02- O romance mostra uma profunda mudança de valores e, sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos e, como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.

Na sua opinião, por que somos levados ao longo da vida a nos distanciarmos cada vez mais, do nosso “eu criança”?

Acredito que somos levados ao longo da vida a nos distanciarmos cada vez mais, do nosso “eu criança”, pois a partir do momento que crescemos passamos a ser responsáveis pelos nossos próprios atos. Nos cobramos e somos cobrados diariamente de nossas responsábilidades. Embora em nossa essência prevaleça o pensamento de ‘ainda possuo meu lado criança’, a pressão social unida com as responsabilidades do ‘ser’ adulto faz com que nsos tornemos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomsos e somos.

QUESTÃO 03- Leia abaixo, uma, das várias reflexões do autor e, em seguida, comente.

‘Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso.

Ao ler as reflexões do autor, passo a questionar minhas próprias reflexões. Acredito que nada é por acaso, que ninguém cruza nosso caminho se realmente não tem que cruzar. Existem pessoas que cruzaram meu caminho e me trouxeram um conhecimento gigantesco. Posso inclusive afirmar que o meu eu é formado de um quebra cabeça e que cada peça é de uma dessas pessoas que passam na nossa vida, deixando um pouquinho de si mesmo.

QUESTÃO 04-O Pequeno Príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.

Na sua opinião, qual o sentido de uma pessoa deixar tudo para trás e sair em busca de algo que nem sempre é muito claro e, que às vezes, nem ela mesma sabe o que é?

A

QUESTÃO 05-Em criança, o autor ao apresentar seu primeiro desenho aos adultos, foi repreendido, tendo que esconder sua criatividade para não se afastar do normal. O medo de que seus pais deixassem de lhe amar se ele fosse diferente fez com que ele negasse e abandonasse o direito à sua inteligência, como forma de manter-se na forma medíocre da sociedade atual.

Em outros momentos do livro, o autor relata nas ‘pessoas grandes’ o efeito desta mutilação, um enrijecimento dos adultos. Todos apresentam uma postura repetitiva, compulsiva, que busca incessantemente pelo nada. Estando eles cercados por um muro, não compreendem a realidade e acreditam que a simples idiotice própria é sinal de seriedade e maturidade.

Você acredita que ao abrirmos mão de alguns sonhos, o fazemos única

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