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Pé de moleque

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Por:   •  13/10/2013  •  Seminário  •  1.281 Palavras (6 Páginas)  •  349 Visualizações

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Questões como: sistemas de distribuição atuais e emergentes; lucratividade de mercado e segmento; crescimento de mercado e segmento; e tamanho potencial e real do mercado são usadas como base para:Os ingredientes do acarajé são meio quilograma de feijão-fradinho descascado e moído, 150 g de cebola ralada, uma colher de sobremesa de sal ou a gosto e um litro de azeite-de-dendê para fritar. O recheio de camarão é feito com 4/6 xícara de azeite-de-dendê, 3 cebolas picadas, alho a gosto, 700 g de camarão defumado sem casca refogados por 10 a 15 minutos. É possível acrescentar caruru, vatapá e pasta de pimenta malagueta refogada no dendê.

Pé de moleque.

(Ceará)

Pé de moleque nordestino

Pé de moleque nordestino é um doce típico de algumas regiões do nordeste, e muito consumido nas Festas Juninas. Diferente do seu homônimo, o pé de moleque das regiões sul e sudeste do Brasil; é feito a partir da mistura da massa fermentada de mandioca (puba), coco ralado e açúcar; condimentado com cravo (podendo levar especiarias como erva doce e gengibre); e assado no forno envolto em folhas de bananeira, o que lhe dá um sabor característico, bem aromatizado; bem como um aspecto firme e esbranquiçado.1

Munguzá

(Pernambuco)

Munguzá

Munguzá (do quimbundo mu'kunza, milho cozido], também denominado munguzá, é uma iguaria feita de grãos de milho (geralmente branco) cozidos em caldo açucarado, algumas vezes com leite de coco ou de vaca, a que se junta polvilho com canela1 .

Faz parte da culinária nordestina, principalmente Pernambuco, onde é apreciado durante todo o ano, diferentemente de outras iguarias de milho, que são mais encontradas no período junino.

Muito apreciado no Nordeste, onde é também conhecido como chá de burro, mingau de milho ou mingau maranhense, o munguzá também é encontrado em outras regiões do país com denominações diferentes:

Biscoito de goma

(Sergipe)

Bolachinha de Goma

Biscoito, bolacha, bolinho, sequilho ou raivinha de goma é um biscoito seco e doce, feito de goma de mandioca, açúcar, manteiga, ovos, leite de coco e fermento biológico; de produção predominantemente artesanal. Elaborados principalmente nos períodos festeiros da região nordeste; é um importante produto para geração de renda das famílias sertanejas.

Sua confecção é um costume familiar muito antigo; influenciado pelas técnicas de doceria portuguesas, aliadas aos ingredientes disponíveis no Brasil Colônia (como o açúcar e a mandioca) e aos valores alimentares dos africanos e indígenas.

Antigamente eram vendidos em latas de até 6 quilos, hoje é comum sua comercialização em pequenos sacos plásticos.

Sua feitura consiste em três etapas: preparação, descanso e abertura da massa; modelagem e corte da massa em pequenos ou médios formatos e o cozimento dos biscoitos.

Inicialmente todos os ingredientes são misturados de forma homogênea; a massa é deixada descansar por um dia para ganhar consistência; modelada em pequenos formatos florais, redondos, achatados, ovalados ou compridos; marcados suavemente com um garfo e assados.

Em algumas regiões, a massa em preparação é denominada pelas biscoiteiras de “raiva”, pelo seu modo de preparo difícil e pelo longo tempo de descanso necessário.1

Medicina popular nordestina

A Medicina Popular e Alguns Remédios Populares - É uma página da internet onde consta a relação de vários remédios e tratamentos populares realizados especialmente na população nordestina. Veja alguns, muito curiosos por certo:

AMEBA. Tomar, durante trinta dias, em jejum, um copo de água fria com três gotas de creolina.

ASMA. 1) Tomar chá feito com enxerto-de-passarinho. 2) fumar um cigarro feito com folhas secas de zabumba. 3) comer testículos de porco assados e sevidos sem sal. 4) Tomar fel de boi misturado com um pouco de cachaça. 5) Tomar chá feito com o chocalho da cobra cascavel. 6) Tomar chá de "olho" que tem na pena do pavão.

AZIA. Beber um copo d`água no qual foram colocados três pitadas de cinza fria.

BICHO-DE-PË. Depois de retirado o bicho-de-pé, com auxilio de um alfinete, encher a cavidade com sarro de cachimbo.

GALO. Quando o sapato é novo, o calo é uma certeza: 1) colocar sobre o calo cera-de-ouvido. 2) Pingar no calo cera de aveloz.

CATAPORA. Para a catapora acabar de sair ou sair ainda mais depressa, nada como tomar chá feito de cabelo-de-milho sem açucar.

CACHUMBA. Aplica-se, no local, um emplasto feito com lodo de carregar água da cacimba.

DEDO, PÉ ou BRAÇO DESMENTIDOS. Dar uma surra no lugar afetado com um saquinho de sal grosso.

DESMAIO. 1) Passar, dentro do começo do nariz da pessoa desmaiada, uma pena de galinha até a pessoa voltar a si. 2) Soprar nos ouvidos e bater na sola dos pés a pessoa tornar, volta a si.

DOENÇA-DOS-OLHOS. 1) Pingar, no olho doente, algumas gotas de leite materno. 2) Banhar os olhos com água onde se pôs uma rosa branca.

DOR-DE-BARRIGA. 1) Tomar chá feito com a moela de galinha, crua. 2) Comer uma banana prata verdosa. 3) Comer um pedaço de macaxeira branca, crua.

DOR-DE-CABEÇA. Colocar,

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