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RAFAEL FIDELIS

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Por:   •  2/10/2013  •  2.354 Palavras (10 Páginas)  •  473 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Faculdade Anhanguera de Brasília

Economia

Disciplina:

Rafael Guedes Fidelis – RA: 7121512425

Gean Brito dos Santos – RA: 7121363309

Nome completo do Acadêmico – RA

Nome completo do Acadêmico – RA

Nome completo do Acadêmico – RA

Tutora a Distância:

BRASÍLIA/ DF

2013

INTRODUÇÃO

Iniciar uma atividade empresarial requer do investidor o pleno domínio da atividade que se propõe a iniciar. Neste sentido, é muito importante conhecer o ambiente econômico no qual se está inserido, sua capacidade gerencial é um fator de fundamental relevância para o bom desempenho do negócio. Elas podem ser buscadas ou mesmo construídas a partir de informações levantadas e conhecimentos adquiridos. É necessário que o investidor faça os seus cálculos sobre: o quanto ele vai despender – imobilizar – e sobre os resultados esperados do empreendimento. Mesmo no meio da incerteza que o cerca e consequentemente do risco do negócio, fazer cálculos sobre os ganhos esperados da aplicação dos recursos é tarefa indispensável. Um projeto, na verdade, procura sistematizar informações, trabalhá-las e analisá-las de tal forma a permitir concluir se determinada decisão de investimento é viável ou não. Enquanto tal, o projeto pode ser elaborado obedecendo a diferentes níveis de complexidade e detalhamento. A ideia básica de perfil de projeto que servirá de orientação para o presente trabalho busca simplificar a tarefa de sistematização de informações e dos cálculos econômicos que servirão de subsídio à conclusão final sobre a viabilidade do investimento.

DESAFIO

A alimentação fora de casa também entra cada vez mais no cardápio de consumo da classe C. Segundo dado da Restaurante Boa Mesa, mais de 30% dos gastos dos brasileiros com alimentação são destinados a serviços de entrega ou refeições fora de casa, número que vem crescendo com o impulso deste novo consumidor. O estudo mostra que a classe C é a que mais contribui para o contingente de pessoas que realiza algum tipo de refeição fora do lar. Do total de brasileiros que se alimentam fora de casa 54,6% são da classe C, 24%da classe DE e 19,4% da classe AB.68,1% almoça na rua.

Para atender a esses novos hábitos há uns investimentos para montar, comprar suprimentos e gastos fixos que posteriormente são calculados e criados o valor de venda da refeição.

QUANTO SE COMPRA

Em média, os gastos semanais com refeições são de R$ 76,77 no jantar e R$ 67,13 no almoço. Segundo pesquisa realizada pela ABEP (Associação Brasileira de Empresa de Pesquisa) a classe C se divide em dois grupo o que possui renda familiar: (4 pessoas) de R$2.905,04 a R$ 4.778,12 chamada classe C2 e a que possui renda de R$4.778,12 a R$ 8.050,48.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Uma pesquisa realizada pela GFK, a quarta maior empresa de pesquisa do mundo, revela que 51% da população brasileira faz suas refeições fora de casa; 12% comem fora tanto nos fins de semana quanto nos dias úteis. 24% da população se alimenta fora apenas no fim de semana e 16% apenas durante a semana.

INFLUENCIAS DA ECONOMIA SOBRE O RAMO DE NEGOCIOS ESCOLHIDOS

INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO CONSUMIDOR (QUEM SÃO OS CONSUMIDORES, QUANTO GANHA, QUANTO GASTAM DE SUA RENDA NA COMPRA DO PRODUTO/SERVIÇO EM QUESTÃO, QUANDO COMPRAM E COMO COMPRAM.

O público consumidor é caracterizado por pessoas que procuram agilidade, praticidade, e qualidade para realizar suas refeições. Isso devido à falta de tempo diário, pois cada vez mais cresce o número de famílias que trabalham fora. Essas pessoas definem esse tipo de alimentação pela livre escolha dos alimentos, pela forma de pagamento como exemplo; tickets alimentação, vale-refeição, dinheiro e cartões de débito e crédito.

Devido ao aumento do crescimento econômico, a quantidade de trabalho ofertado, a classe C passou a ser um dos maiores consumidores de alimentos fora de casa. Com esse aumento do poder aquisitivo e mudanças de hábito cresce também as oportunidades de negócio, como restaurantes self-service, pizzarias, lanchonetes, franquias e diversas outras oportunidades de negócio para atender a essa classe crescente.

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR.

A- Refeição (em milhões de refeições/dia) | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010|2011|2012|

Autogestão | 0,30 | 0,30 | 0,30 | 0,26 | 0,22 | 0,18 | 0,19 | 0,15 | 0,11 |

Refeições coletivas | 5,80 | 6,50 | 7,0 | 7,5 | 8,3 | 8,5 | 9,4 | 10,5 | 11,2 |

Refeições Convênio | 3,50 | 4,00 | 4,2 | 4,6 | 5,2 | 5,0 | 5,3 | 6,0 | 6,8 |

B- Gêneros alimentícios para Refeições (em milhões de unidades/ mês) | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 |

Cestas básicas | 3,0 | 3,0 | 3,20 | 3,4 | 3,6 | 3,6 | 4,0 | 4,4 | 4,8 |

Vales/Cupons | 3,7 | 4,4 | 4,5 | 5,0 | 5,5 | 5,6 | 6,2 | 6,8 | 7,2 |

C- Mão de obra empregada no Setor de Refeições Coletivas: 190 mil colaboradores

D- Faturamento (em bilhões de reais) aproximado de refeições: |2004|2005|2006| 2007|2008|2009|2010|2011|2012|.

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