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Renacença

Por:   •  12/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.127 Palavras (17 Páginas)  •  1.757 Visualizações

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SUMÁRIO

1        FICHAMENTO DE ARTIGO        

1.1        REFERÊNCIA        

1.2        RESUMO        

1.3        HOMEM RENASCENTISTA        

1.4        ESTADO MODERNO        

1.5        NO REINO DO AMOR        

1.6        O PODER DA FAMÍLIA        

2        REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM RENASCENTISTA E SEU TEMPO        



  1. FICHAMENTO DE ARTIGO

  1. REFERÊNCIA

MONTEIRO, Rodrigo Bentes; RAMUNDO, Walter Marcelo. O Estado de Bodin no Estado do homem renascentista. Revista de História 152 (1º - 2005), 189-214.

  1. RESUMO

O resumo faz uma importante observação quanto a essência da política como não sendo simplesmente um conjunto de fatores que trata apenas da realidade de partidos ou de governos. A ampliação dada por Bodin contempla um contexto social que inicia no núcleo familiar, com suas características de sucesso ou derrota, onde este núcleo em sua totalidade sente quando um de seus membros é atingido pelo produto final destes processos.

  1. HOMEM RENASCENTISTA

- Rápidas exposições sobre o emprego comum do termo renascer sob o viés do Período Medieval: suas representações na religiosidade, nos mitos, na Literatura, nas artes;

- Destaca-se o reconhecimento mais íntimo do ser humano quanto a sua relação com o mundo através dos escritos de Michelet por ocasião da Renascença;

- Os autores citados pelos articulistas dão valor ao passado, sendo o presente sua continuação. Não desmerecem o pretérito simplesmente como uma questão que está presa ao seu tempo;

- Entre os diversos olhares do homem renascentista, Agnes Heller destaca que as preocupações deste homem não se resumem mais simplesmente a uma cultura individual na qual se centra unicamente em construir, em agregar, em granjear. O homem deve aprender, portanto, a conviver com as frustrações de não ser capaz de alcançar o perfil ideal pelas referências as quais escolheu como padrão para atingir seus objetivos. Esta condição estaria sendo compreendida a partir deste período;

- O dinamismo característico do homem da Renascença está presente na concepção dos autores citados pelos articulistas. Entre as afirmações, uma traz a lume a capacidade deste homem como qualificado em uma multiplicidade de talentos, segundo Garin. Os autores possuem acordo em suas qualificações;

- O século XIX é caracterizado pelo fracionamento súbito do conhecimento. A partir disso a historiografia se dedica a construir um espaço dedicado a Renascença, bem como a relação com os homens do seu tempo. O conhecimento de então exige a especialização em determinados conteúdos para que se alcance maior entendimento daquilo que antes era interconectado e que não permitia avanço em determinadas áreas. Era devido a este fator que estes determinados assuntos eram obscuros por não ter estudos que o contemplassem mais profundamente na sua individualidade. O homem, portanto, abre uma janela importante para os avanços tecnológicos que são conhecidos na atualidade.

- A partir deste momento, além dos avanços físicos presentes com a nova conjuntura apresentada, uma nova configuração administrativa se apresenta de forma a determinar o próximo rumo histórico da sociedade: a instituição social denominada Estado. Nasce da necessidade de se gerir os processos desencadeados que resultaram da autonomia do homem, mas que deveriam ser legislados sob a bandeira do bem comum e regulando suas ações. Obviamente com o envolvimento da população em todas as suas instâncias, as divergências serão uma constante.

  1. ESTADO MODERNO

- Os pensadores do Antigo Regime, se encontram sob a direção da escola dos Annales, bem como alinhados na regência marxista, se isentando do estudo da política no século XX;

- Bodin manifesta uma forte defesa ao absolutismo;

- Autor citado pelos articulistas nesta seção, Schaub apresenta um questionamento relacionado com o caráter revolucionário do pensamento legal de Jean Bodin com uma visão na qual a soberania está fundamentada no monopólio da lei bem como a referência desta lei encontrada no somatório de instrumentos normativos do Antigo Regime;

- Sobre o passado francês, visto do prisma positivista, encontra-se o registro socioeconômico que permanece incólume. O resultado disso permitiu com que a história política se fixasse como a história oficial. Schaub destaca o fato de que o Estado Francês possui dificuldade para desimpregnar-se do status que o originou, face a necessidade de um sentimento nacional ou pela impessoabilidade do poder;

- A Revolução Francesa carrega em si o caráter que iniciaria as bases de autonomia política em relação as oposições sociais. Isso acabaria por extinguir a indistinção entre governo e sociedade, instituindo de forma plena e irrestrita o conceito de Estado na França no século XIX.

- Identificação por Schaub de três frentes de renovação: aceitação dos insumos da história do direito, uma hermenêutica dos textos antigos menos evolucionista, e a abordagem da história do Estado como institucionalização da sociedade;

- As interpretações dos escritos de Bodin são complexas e podem levar a mais de um segmento. Enquanto defensor do absolutismo ainda assim é possível notar que seu pensamento político também pode ser visto como parte de uma formação ideológica, a despeito de haver sérias conotações com as guerras religiosas. Por outro lado, se a soberania apresentada por Bodin é uma teoria geral, seus traços são essencialmente contemporâneos;

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