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Amei

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Por:   •  25/3/2015  •  5.615 Palavras (23 Páginas)  •  169 Visualizações

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Paulo Jonas Spengler

SÚMARIO

1 PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 5

1.1 ENTIDADE 5

1.2 CONTINUIDADE 6

1.3 COMPETÊNCIA 7

2 REGIME DE APURAÇÃO 8

2.1 CAIXA 8

2.2 COMPETÊNCIA 9

3 METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 11

3.1 UEPS 12

3.2 CUSTO MÉDIO PONDERADO 13

4 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 15

4.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 15

4.2 DEDUÇÕES DA RECEITA 16

4.3 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA 17

4.3.1 ICMS 17

4.3.2 PIS E COFINS 18

5 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 20

5.1 CAPITALIZAÇÕES COMPOSTA 20

5.2 TAXAS EQUIVALENTES 21

6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 22

6.1 BALANÇO PATRIMONIAL 22

6.2 DRE 23

7 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 25

7.1 TENDÊNCIAS DA CONTABILIDADE 25

8 CONCLUSÃO 27

INTRODUÇÃO

A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões. A ciência que estuda e controla o patrimônio das empresas.

A Contabilidade Comercial é exercida pelas pessoas que exploram atividades que objetivam o lucro e pode ser dividida em: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de serviços, onde são analisados tópicos importantes como noções de comércio, sociedades comerciais entre outras. As finalidades fundamentais da Contabilidade Comercial é procurar apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades.

1 Principios da Contabilidade

À medida que a prática e a Ciência Contábil foram sendo organizadas e estruturadas, pesquisadores procuraram identificar e compilar quais os princípios que as orientavam, em especial a função de registrar todos os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade. Os princípios contábeis tornaram-se regras que passaram a ser seguidas e aceitas por todos.

Os Princípios da Contabilidade podem ser observados no exercício da profissão contábil e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Além disso, na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade à situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.

Dentre eles destacam-se:

1 Entidade

O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Segundo a resolução do CFC n. 750/1993 o artigo 4º prorroga que o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O parágrafo único diz que o PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico contábil.

Entidade: Reconhece o patrimônio como objetivo da contabilidade.

2 continuidade

O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que aentidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.

Isso não significa que em nenhuma situação se abandone a idéia da continuidade; é claro que quando existirem evidências de que a empresa irá se descontinuar em decorrência de dificuldade financeira, de deliberação dos próprios sócios ou de qualquer outra causa, esse fato terá então de ser necessariamente considerado. Só que, a partir do momento em que se trabalhar com a hipótese de descontinuidade da empresa, a maioria dos demais princípios contábeis passa a não ser mais utilizada, e os princípios de avaliação e de classificação das demonstrações contábeis se alteram completamente.

Por exemplo, se não fosse à existência do Princípio Contábil da Continuidade, simplesmente não seria possível ter-se um Ativo Diferido ou uma boa parte

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