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B Dddddddddddddddd

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Por:   •  17/9/2014  •  1.038 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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A questão da violência urbana (tráfico de drogas, jogo do bicho, crime organizado, corrupção policial etc.) tem atraído a atenção da imprensa, do governo e da opinião pública nos últimos anos, alcançando proporções alarmantes. Sobre as origens sociais desse grave problema social, podemos assinalar:

a.

A ausência de uma política de assistência social permite a proliferação de pessoas que se negam a trabalhar e a cuidar de seus filhos, optando por uma vida marginal e pobre.

b.

A violência urbana no Brasil se resume às favelas do Rio de Janeiro, devido aos acordos políticos entre os governantes cariocas, os traficantes e os bicheiros durante a década de 1960.

c.

Já que, em pouco tempo, serão absorvidos pelo sistema produtivo urbano, os migrantes expulsos de suas terras se entregam à ociosidade e ao tráfico de drogas, procurando enriquecer rapidamente para montar seu próprio negócio.

d.

A explosão populacional urbana, provocada pelo êxodo rural acelerado, e a exclusão social, provocada pelo desemprego e pela falta de perspectivas culturais, fornece a base social para a criminalidade urbana.

e.

A ampliação do acesso da população ao sistema escolar, tendo em vista o surgimento de novas formas de violência, como massacres e a prática do bulling.

0,5 pontos

Pergunta 5

Quanto ao processo de precarização do trabalho, pode-se destacar, entre as ocupações não organizadas, a crescente quantidade de trabalhadores temporários, de meio período, freelancers, autônomos, internautas que se utilizam de meios eletrônicos (e-mails), contratados diversos e representantes independentes, além daquelas ocupações com ganhos flutuantes atrelados aos índices de desempenho, enterrando de vez a ideia de um futuro previsível assentado no emprego estável.

Antunes (2002) considera que a precarização do trabalho levou a mutações em que poucos se especializaram e muitos ficaram sem qualificação suficiente para introduzir-se nesse mercado de trabalho, engrossando a fila dos desempregados, gerando uma classe de trabalhadores fragmentada e dividida entre trabalhadores qualificados e desqualificados, do mercado formal e informal, jovens e velhos, homens e mulheres, estáveis e precários, imigrantes e nacionais etc., sem falar nas divisões que decorrem da inserção diferenciada dos países e de seus trabalhadores na nova divisão internacional do trabalho. Esse processo conduziu a destruição e/ou precarização do trabalho, sem paralelos em toda era moderna. A decorrência foi o desemprego e a informalidade, cuja característica desse setor informal é o trabalho isolado, muitas vezes inventando seu próprio trabalho, com grande mobilidade de atividades e horários flexíveis. O setor informal, segundo a OIT, já atinge cerca de 40% do mercado de trabalho na América Latina. A taxa de informalidade tem tido um crescimento superior ao setor formal. Os processos de terceirização e informalidade se expandem sob a forma de trabalho por conta própria em microempresas, seja através do trabalho em domicílio e tem obscurecido o desemprego. A economia informal então é o destino de um grande contingente de trabalhadores que não conseguem inserção na pirâmide do mercado de trabalho formal. Colocando em evidência a tendência geral de hierarquização do trabalho, a fragilização dos vínculos e a crescente desigualdade remuneratória, aprofundando a fratura social, trazendo insegurança, tornando a economia ineficiente, transformando-a em um ciclo vicioso de desorganização social.

Diante do texto anterior, é correto afirmar que o denominado desemprego estrutural, bem característico da atual fase de globalização:

a.

É provocado pela inclusão da alta tecnologia nos processos produtivos, como a automação, relacionado a uma fraca ou precária reabsorção no mercado de trabalho que atinge diferentes camadas sociais e categorias profissionais nos mais diversos países.

b.

É uma forma de desemprego que atinge qualquer trabalhador das diversas áreas terceirizadas nos diversos setores e ramos do mercado de trabalho.

c.

É a denominação de um tipo de desemprego que diz respeito às novas formas de flexibilização

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