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Dom Casmuro

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Por:   •  10/11/2013  •  2.494 Palavras (10 Páginas)  •  253 Visualizações

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Das Personagens:

Bentinho: Personagem principal, narrado em 1a pessoa, garoto que se torna homem desenrolar do conto.

Capitu: Musa de Bentinho. Foi sua vizinha, amiga e companheira de infância. A razão por qual Bentinho não ter vontade de ir para o Seminário. Acaba sendo sua mulher. Bonita e Tentadora.

Dona Glória: Mãe de Bentinho. Amorosa com o filho e Temente a Deus.

Tio Cosme e Prima Justina: Parentes da Mãe de Bentinho. Que moraram na casa desta. Servindo de Companhia para a mesma.

José Dias: Agregado da Família de Bentinho. Falso médico, que por agradecimento ficou morando na casa destes. Como companhia e como empregado faz-tudo. Sendo fiel e servidor a estes.

Escobar: Melhor Amigo de Bentinho, que se conheceram no seminário. Se torna comerciante. Casa-se com a melhor amiga de Capitu: Sinhá Sancha.

Ezequiel: Filho de Bentinho e Capitu. Nascido depois de muito tempo de tentativas de ter um filho. Leva esse nome em homenagem ao primeiro nome de Escobar.

Do Enredo:

O enredo trata-se de 3 áreas. Cada uma ligada diretamente na outra. Trata-se:

1. Bentinho em sua casa. Antes de Ir para o seminário. Tendo Encontros com Capitu. Tentando escapar do profissão de padre.

2. Bentinho no seminário. Quando conhece Escobar. E faz visitas a sua casa todo fim de Semana.

3. Bentinho no casado e um tempo depois da separação. Tem o chamado Clímax quando se casa com Capitu, tem um filho, e começa ter a desconfiança que o filho não é dele.

Dados sobre o autor e a Obra:

Autor: Machado de Assis

Título da Obra: Dom Casmurro

Editora: Ática

Edição: 32

Sobre o Autor: Ele nasceu em 21 de junho de 1839.

No ano de 1899 no dia 31 de dezembro no RJ. Numa passagem ano novo. Numa virada do século. Reforçam-se as crenças nas mudanças e também cristaliza-se o medo do desconhecido. Era Joaquim Maria Machado de Assis mas era conhecido como Machado de Assis, isso em 1899.

A vida dele era normal, não era rico mas se vivia confortavelmente, trabalhava bastante, era respeitado e famoso. Quando criança era pobre, neto de escravos alforriados, nascido no morro e desde de cedo sentiu as primeiras manifestações da epilepsia. Na época o RJ era diferente do que conhecemos hoje, e possuía iluminação a gás mas só no centro, e a cidade não cheirava bem com águas podres, e com um transporte muito precário para uma população de 300 mil habitantes e metade era escravos.

Numa sociedade marcada pela divisões sociais muito rígidas, como já era na época aqui no Brasil na época de Machado de Assis. E seu destino já estava marcado pela raça e até pela possibilidade ou não de freqüentar escolas. Joaquim Maria era menino de subúrbio e a vida intelectual do subúrbio era muito diferente da vida intelectual da corte. Era isso que atraía Machado de Assis.

No dia 6 de janeiro de 1855, a Marmota Fluminense, jornal de notícias, variedades e etc. Publicou o poema "A Palmeira". Era apenas o começo para a estréia literária de Joaquim Maria Machado de Assis. O jornal que foi publicado o poema era o ponto de encontro dos escritores da época. E foi ganhando e protetores como Paula Brito e sua carreira foi crescendo. Logo Machado de Assis era membro da redação da Marmota Fluminense. E outro jornais passaram a publicar seus trabalhos. Machado de Assis, homem da cidade, cada vez se distanciava mais de Joaquim Maria, Menino de subúrbio. Nas roupas, na postura, na expressão. E os meios literários da Corte se tornava-se pouso a pouco, terreno mais conhecido para ele. E ele se tornava mais conhecido nesse terreno. Machado de Assis surpreendia por um estilo sutilmente irônico e logo ia se tornar marca registrada de sua obra. Machados de Assis cronista escreveu para diversos jornais, mas não se vá imaginar que no Brasil da época era possível viver de escrever, e para sobreviver aceitou um emprego público que lhe garantia o sustento. Durante 40 anos Machado escreveu suas crônicas. Utilizando-se de histórias do dia a dia, o escritor ia refletindo sobre a História que se desenhava à sua volta. E com o decorrer do tempo Machados de Assis trabalhou e vários lugares e escreveu vários livros. Machado de Assis morre já velho com infecção intestinal e já estava com a vista fraca, morreu às 3 h e 20 min da madrugada do dia 29 de setembro de 1908.

Da Mensagem:

A obra é um conto, não sendo educativo em si. Mais tem partes comparativas com Deuses greco-romanos e a passagens do "OTELO" de Shakspeare, tendo aí a conclusão que Machado de Assis não fez só um conto, fez uma obra com conteúdo cultural. Mais a mensagem que o grupo concluiu, foi no sentido de lição de moral é de "Que as vezes não confie no seu melhor amigo e nem em uma companheira de Infância", isto sendo sobre o caso Capitu-Escobar.

Do Estilo e do Ambiente:

Foi uma obra no estilo literário Realismo Brasileiro. Que se passava em uma classe média-alta no final do Século Passado, se passando no Rio de Janeiro. Portanto as palavras ditas regionais não se sucederam, somente palavras usadas na época, em desuso atualmente, chamaram a atenção mais não houve a necessidade do uso de dicionários para se ler a obra, porque além de ter o vocabulário, as palavras não eram tão desconhecidas.

Conclusão

A obra não foi de todo bom, nem ruim. É apenas um conto que se fosse escrito atualmente poderia ser considerado um conto nada original. A história de um rapaz fugindo da vocação de padre imposta pela mão e um triângulo amoroso, são temas comuns em programas de televisão, que talvez tenham se inspirado na obra, ou talvez não. Mais assim mesmo a obra tem um conteúdo nada mal porque mostra a sociedade brasileira no século passado.

Resumo do Livro

O autor conta a vida de um garoto no final do Século Passado, brilhantemente narrado em 1a pessoa, deixando a dúvida se estes acontecimentos aconteceram ou não na vida do autor

No começo ele foi ele diz porque foi apelidado de Dom Casmurro, o (Casmurro) porque o povo achava ele um homem calado e metido consigo. E (DOM) veio por ironia para atribuir-lhe o brilho da

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