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Por:   •  24/3/2014  •  1.606 Palavras (7 Páginas)  •  409 Visualizações

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Produto[editar | editar código-fonte]

É tudo o que se refere aos "bens e serviços" que uma empresa disponibiliza ao mercado-alvo, para "atenção, aquisição, uso ou consumo" (p. 500)1 , tendo em vista a satisfação de necessidades do cliente7 . Compreende um conjunto de benefícios, com elementos tangíveis e intangíveis8 9 , resultando na soma da satisfação física e psicológica do consumidor quando realiza uma compra10 . Inclui bens, serviços, ideias, pessoas, organizações, ou a combinação destes elementos1 .

Três níveis de produto têm de ser pensados aquando do seu plane(j)amento1 :

Produto central ou básico (Core product): corresponde aos benefícios procurados pelo consumidor quando compra um produto;

Produto real (Actual product): resulta da transformação do benefício básico num produto real, através de características como qualidade, marca, características, estilo e embalagem;

Produto ampliado ou aumentado (Augmented product): compreende serviços e benefícios adicionais, acrescentados ao produto básico e real, como serviços pós-venda, entrega ao domicílio, crédito, instalação e garantia.

Uma possível classificação de produtos distingue entre produto de consumo e produto industrial1 11 . Produtos de consumo são aqueles adquiridos pelo consumidor final, para consumo pessoal1 . A classificação destes produtos pode incluir:

Produtos de conveniência (Convenience products): são bens ou serviços comprados frequentemente, normalmente, com preços baixos1 e que envolvem, por parte do consumidor, pouco esforço financeiro e risco de que o produto não providencie os benefícios procurados12 ;

Produtos de aquisição ou de compra comparada (Shopping products): os compradores estarão dispostos a dispensar uma significativa quantidade de tempo e dinheiro na procura e avaliação destes produtos12 , comparando alternativas em termos de qualidade, preço, estilo e adequação (e.g., tamanho)1 ;

Produtos de especialidade (Speciality products): são bens para os quais o consumidor está disposto a realizar um certo esforço financeiro para o adquirir, pelo facto deste apresentar "características únicas" (p. 503)1 . Os consumidores não escolhem por entre as alternativas do mercado, mas procuram, especificamente, determinada marca. É o produto que envolve maior esforço e risco12 .

Produtos industriais são aqueles adquiridos para futuro processamento1 , i.e., são utilizados na produção de outros bens ou serviços12 . Podem ser classificados como1 :

Materiais e partes (Raw materials and parts): constituídos por matérias-primas, que se tornam parte do produto final, através do seu processamento ou como componentes (e.g., trigo, algodão, hortícolas), ou de produtos e partes manufacturados, nos quais se incluem "materiais componentes" (e.g., ferro, cimento, cabos), passíveis de futuro processamento, e "partes componentes" (e.g., pequenos motores, pneus), que, geralmente, irão compôr o produto final sem mais modificações;

Itens de capital (Capital itens): distinguindo-se entre instalações - construções como fábricas e escritórios, e equipamento fixo como geradores, elevadores ou computadores - e equipamento acessório - ferramentas, equipamentos portáteis e equipamento de escritório. Estes produtos não integram o produto final, sendo a sua função a de colaborar na sua produção ou nas operações da empresa;

Fornecimentos e serviços (Supplies and services): os fornecimentos compreendem fornecimentos operacionais (e.g., papel, lubrificantes, lápis) e material de reparação e manutenção (e.g., tintas, pregos), enquanto os serviços incluem serviços de manutenção e reparação (e.g., reparação de um computador) ou serviços de aconselhamento (e.g., serviços jurídicos, consultoria, publicidade).

Preço[editar | editar código-fonte]

É a quantia monetária cobrada na aquisição de um bem ou serviço1 , i.e., aquilo de que se abdica na aquisição de um produto13 , ou, em sentido mais lato, "a soma de todos os valores que os consumidores trocam pelos benefícios de ter ou usar um bem ou serviço" (p. 639)1 e serve como medida de avaliação entre diferentes alternativas de produtos, quer em termos do sacrifício que se faz na sua compra (e.g., o custo monetário ou temporal), quer como forma de inferir acerca da sua qualidade13 14 .

O processo de definição de um preço para o produto, incluindo descontos e financiamentos, tem em vista o impacto não apenas econômico, mas também psicológico de uma precificação[carece de fontes]. O responsável por essa área deve cuidar da lista de preços e passar aos vendedores os descontos por quantidades adquiridas e, principalmente, se o preço será competitivo diante da concorrência[carece de fontes].

A definição do preço de um produto deve ter em conta o valor criado para o consumidor1 . No entanto, há empresas que produzem produtos com qualidade, mas com pouco valor para o cliente, lógica essa que está por trás da definição de preços baseados nos custos (Cost-based pricing)15 . Duas formas comuns de definição de preços segundo este método são:

Preço custo-mais (Cost-plus pricing): o preço é estabelecido acrescentando, aos custos de produção, uma margem de lucro fixa1 , ou uma percentagem desses mesmos custos16 ;

Preço mark-up (Mark-up pricing): consiste no cálculo do preço do produto através de uma percentagem sobre os custos ou sobre o preço de venda16 , que permita fazer face aos custos correntes (overhead costs) e atingir determinada taxa de retorno, pré-definida pela empresa1 .

Quanto à definição de preço baseado no valor (value-based pricing), que reverte o processo de definição de preço através dos custos, centrando-a no cliente16 , i.e., tem em conta a sua percepção de valor1 , distingue-se entre:

Preço pelo justo valor (Good-value pricing): consiste em oferecer a "combinação essencial" (p.641) de qualidade ao seu produto a um preço justo1 , o que envolve estabelecer preços "razoavelmente baixos" (p. 248) mas, ainda assim, com elevada qualidade17 , o que pode envolver a introdução de versões menos caras de produtos já estabelecidos no mercado ou redesenhar o produto no sentido de oferecer maior qualidade pelo mesmo preço ou a mesma qualidade a um preço inferior1 ;

Preço pelo valor acrescentado (Value-added pricing): a empresa acrescenta valor à sua oferta de mercado, diferenciando o seu produto1 , proporcionado um retorno do investimento "adequado" (p. 45), justificando a opção pelo produto18 , com o objectivo de evitar

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