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O estrangulador

Por:   •  14/9/2015  •  Resenha  •  1.607 Palavras (7 Páginas)  •  236 Visualizações

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O estrangulador

    Livro escrito por Sidney Sheldon, narrado na terceira pessoa e composto por doze capítulos.

    Havia um estrangulador solto nas ruas de Londres que já tinha matado seis mulheres. Toda a polícia estava dedicada a resolver esse caso.  A população estava desesperada. Até mesmo ficava imaginando coisas sem fundamentos, enxergando coisas que não existiam. O inspetor West, ficara responsável pela elucidação do caso. A rainha vinha pressionando a polícia para que resolvesse o mistério. A pedido de West, o sargento Sekio Takagi fora convidado para fazer parte da equipe de investigação. Acontece que não havia provas, testemunhas e nada que pudesse ser o começo para as investigações.

     As únicas informações que passaram para o sargento Sekio foi que todas as vítimas tinha uma marca nas costas como se algo pontudo as tivessem espetado sem que furasse a pele, além do fato de que ele só atacava em dias de chuva.

     Enquanto isso, o assassino, Alan Simpson, se preparava para mais um ataque. Sua estratégia era ir a um supermercado em dias que provavelmente choveria e abordar mulheres que eram pegas de surpresa por essa chuva e, naturalmente, não tinham consigo guardas chuvas. Oferecia-lhes, gentilmente, para acompanhá-las até a sua casa e em determinado trecho do caminho, ele as estrangulava. Para ele, todas as mulheres do mundo eram pecadoras. Baseado nesse pensamento, ele as estrangulava e virava seu rosto para cima, a fim de que a chuva lavasse seus pecados. Ele pensava desse jeito, devido a um trauma de infância. Sempre ficava sozinho em casa enquanto seu pai trabalhava e sua mãe saía para algum lugar. Nunca lhe dava atenção.

    Um dia, decidiu investigar para onde a mãe iria. Foi seguindo seus passos até descobrir seu destino. Teria ido se encontrar com um homem estranho e ele pode presenciar sua traição. A partir daquele dia, que era chuvoso, ele concluíra, em sua mente, que todas as mulheres eram prostitutas. Nunca revelara à mãe sua descoberta, mas daquele dia em diante passou a odiá-la.

    Foi trabalhando numa mercearia que Alan teve a ideia de como se vingaria de sua mãe, através de outras mulheres. A primeira vítima fora uma dona de casa. Sekio foi até sua casa para investigar, mas, não chegou a nenhuma conclusão.

    Depois de algumas vítimas morrerem, surge na história Akiko Kanomori, 24 anos. Fazia esculturas e sabia que um dia se tornaria famosa. Vivia para o seu trabalho. De tanto ser pressionada por seus pais para que ela arrumasse um noivo, resolveu morar sozinha. Quantas estátuas fizesse, tantas seriam vendidas pelo marchand que as adquiria. Trabalhando em uma dessas obras, Akiko não se sentiu bem e foi dar uma volta para relaxar. Depois de muito passear, ela pegou um ônibus e saltou na frente de uma torre onde havia vários turistas esperando para visitá-la. Pouco à frente havia um rapaz magro e bonito com um guará chuva, mas Akiko não prestou atenção. Alan Simpson também não percebeu a linda moça. Só conseguia pensar em tudo o que já acontecera naquela torre, visto que por centenas de anos os reis mantinham suas esposas e amantes trancafiadas e mandavam decapitá-las. Isso lhe trazia enorme prazer.

     Depois de tomar um chá, Akiko voltou para casa. Trabalhou mais um pouco até começar a escurecer. Ela resolver preparar algo para comer. Como não tinha muita opção foi ao supermercado comprar alguma coisa. Terminadas suas compras, Akiko se dirigiu para a porta e observou que começara a chover. Lamentou-se por não ter trazido um guarda chuva. Nesse momento um rapaz atraente parou ao seu lado e perguntou se ela queria ajuda para chegar até em casa. Ela agradeceu e aceitou.

    Depois de concluírem parte do trajeto, Alan Simpson ficou para traz. Foi aí que Akiko sentiu uma súbita e dolorosa pontada nas costas. Deixou cair suas bolsas e descobriu que estava sendo estrangulada pelo rapaz com uma corda. Imaginou que fosse morrer.

    Algum tempo depois, uma luz forte brilhava em seus olhos. Akiko analisou e percebeu que era a polícia que estava ali perto dela junto com uma multidão. Acabara de descobrir que tinha sido atacada pelo maníaco. A polícia fez-lhe uma série de perguntas. O sargento Sekio observou suas compras e lembrou-se de um caso anterior, no qual, ele achara um tomate perto da vítima. Seria sua primeira pista. Começou, então, uma série de investigações.

    Akiko vivia muito abalada e com medo. A situação piorou quando um jornal publicou sua foto na sua manchete. Sabendo disso Sekio resolveu visitá-la. Conversaram por um tempo e ele revelou que concluiu que o estrangulador escolhia suas vítimas no supermercado. Apesar da situação, o encanto surgiu entre os dois. Akiko foi apresentar o seu trabalho. Sekio teve, então, a ideia de pedir a Akiko para esculpir a cabeça do estrangulador e ela prontamente aceitou o desafio. Ela só não imaginava o quão difícil seria aquela tarefa que lhe parecia inicialmente tão fácil. Ao começar a moldar, ela reviveu todo o pesadelo.

    Para distrair, Akiko foi visitar a galeria que vendia suas obras. Conversou com o dono, Sr. Yohiro, que ficou muito feliz em vê-la. Foram almoçar juntos, combinaram a próxima exposição e conversaram muitos outros assuntos. Só depois que se despediu, que o Sr. Yohiro se lembrou de que se esquecera de falar sobre o cartaz que ele mandara fazer para a próxima exposição com a sua foto. Colocou o cartaz, mesmo assim, na vitrine.

    Logo em seguida Alan passou e viu a foto. Mal podia acreditar na sua sorte.

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