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Poema

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Por:   •  12/3/2015  •  1.195 Palavras (5 Páginas)  •  193 Visualizações

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Me forço a entender o que penso

Forço, foco no meu pensamento

Me entendo só quando escrevo

Me livro dessa agonia, escrevendo!

Continuo sem me entender

Continuo a escrever

Tentando me expressar

Na maneira mais livre de pensar!

Pensando vou além, me falta o que falar

Não sinto, apenas pensar no que expressar

Talvez possa ser minhas ultimas palavras

Pois quando escrevo, me falta o ar!

Passado, presente e futuro

Qual foi, qual vai ser, como está sendo?

Diga-me como está sendo, eu sento

Com toda paciência, eu tento e entendo!

-Gaspar

Palavras sábias

Palavras ditas

Palavras não ditas

Palavras mentiras

Palavras certas

Palavras tortas

Palavras escritas

Palavras palavras

Palavras erradas

Palavras apenas

-Gaspar

Hoje estou bem, nesse momento estou sendo curado pela natureza, o barulho dos pássaros e da água, esse é meu remédio.

A cidade não é pra mim, pessoas todas afim de te tirar sua paz seus ideais. Viver em paz é o que peço a Deus, algum canto verde e amarelo, mas tenho que sobreviver no preto e branco.

O mundo é grande muito teremos que ver mas quero viver não sobreviver. Quero tirar esse preconceito sobre mim, não quero seguir o sistema, não por obrigação isso ta errado, devemos viver guiados pelo coração, por um Deus dentro de nos. Somos uma gota no mar preste a transbordar pelo mundo a se estourar e ganhar o seu lugar, dominar o planeta, na água tudo acaba pelo menos muitos irão aproveitar. Não queremos nos molhar as roupas quando festavam e dançavam na chuva tempos atrás. Água que molhava hoje acida queima como larva.

Só quero agradecer a Deus não pela minha vida e sim de todos os seres vivos que todos lugares estão. São quase invisíveis, não chamam atenção não grita só canta livres a se alimentar a cada ciclo. Deus use minha mente, minha mão para dizer que sinto pra viver na paz de Jah a Babilônia que queimara.

-Escute bem, você está a terminado a mostrar o amor que tem o prazer da vida, isso tará muita inveja. Ter paz a reinar ai sera a hora que você vai se mostrar, que fabricas, maquinas e dinheiro que sentido não tem algum que a beleza da natureza comanda e eterna será...

Se não adaptarmos a ela vai nos expulsar, não somos donos do mundo somos visitantes de um planeta que vivemos e viveu, vive que devemos extrair não destruir ela já nos dá sem cobrar nada, em troca o homem pega o fruto a sombra depois derruba a arvore.

Estamos cercados por todos os lados, sem saída mas a minha vou encontrar que seja no fundo mar ou no ar a respirar. No respeito de cada espaço não falta lugar pra se morar, vamos nos adaptar se não ela vai nos matar sem chance pra atras voltar. Mas tudo depende de você, vai ficar ai ou vai ajudar?!

Vamos mostrar que a babilônia está perdendo seu lugar, vamos celebrar o belo luar, na paz de Jah Rastafará. Descruze os braços, sente e cruze as pernas, ao som da água rolar, pássaros de uma beleza unica, cantos um mais lindo que o outro. Seja rastejando, voando, nadando ou andando todos devemos saber pra estamos aqui e tudo é lindo quando está livre!

Meu Deus não está em pró do homem, Deus está em todos os lugares, no menor ser. Não reclamo por ter isso aqui ainda, pois onde eu parei e continuei o meu ciclo a seguir. Ras Geraldinho um homem de paz que está preso que nem um pássaro a chorar. O canto do voar a liberdade que está preste a reinar e esses homens que julga outro homem está preste pra acabar. Na justiça de Deus vou confiar, ele não deixara o mal se espalhar.

Um belo pássaro de um azul único, pouso para me invejar, saiu voando sumindo em meu olhar. Tem as abelhas que vem

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