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APS UNIP NARCOLEPSIA

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Por:   •  17/10/2014  •  1.341 Palavras (6 Páginas)  •  376 Visualizações

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Sumário

Resumo............................................................................................................. 4

Introdução.......................................................................................................... 5

Objetivos Gerais................................................................................................ 5

Objetivos Específicos........................................................................................ 5

Justificativa........................................................................................................ 5

Método............................................................................................................... 6

Resultados......................................................................................................... 6

Discussão.......................................................................................................... 9

Referências Bibliográficas................................................................................ 10

RESUMO

Correlacionar a Síndrome de Kleine-Levin com a narcolepsia e determinar suas diferenciações.

Introdução

Neste trabalho abordaremos e discutiremos sobre os distúrbios do sono, mais precisamente a Narcolepsia, enfocando suas causas, efeitos, sintomas e tratamento.

A partir da analise do sono e seu ciclo, podemos dizer que quando nos deitamos, normalmente adormecemos entre cinco e dez minutos, sendo este período denominado latência do sono. O inicio do sono é denominado sono leve, no qual existe o desaparecimento do ritmo alfa – o ritmo beta ocorre enquanto estamos acordados - que é próprio da vigília relaxada. Na seqüência, entramos no sono propriamente dito, onde ficamos alheios a estímulos externos, neste período ocorre o sono delta, onde há a liberação de hormônios, como o do crescimento, por exemplo. Em seguida surge o estagio dos movimentos oculares rápidos, mais conhecidos como sono REM, quando aparecem os sonhos. Após cada seqüência é formado o ciclo do sono, que dura cerca de 90 a 120 minutos, e pode se repetir quatro ou seis vezes por noite.

Na narcolepsia não há essa seqüência de sono, e sim o “pulo” do sono leve diretamente para o sono REM. Nos aprofundaremos neste assunto mais adiante.

Objetivos gerais

Identificar e compreender a narcolepsia como distúrbio do sono.

Objetivos específicos

Informar seus efeitos e a melhor maneira de tratá-lo; promover conhecimento sobre o distúrbio e aplicá-los em uma eventual necessidade.

Justificativa

Como a narcolepsia é um distúrbio que apresenta dificuldade na socialização, podendo levar o individuo a depressão, nosso trabalho como profissionais psicólogos é justamente auxiliar este sujeito a reintegrar-se às atividades do cotidiano e ajuda-lo a enfrentar, entender e aceitar sua condição.

Método

Para a realização deste trabalho, foram utilizados artigos científicos disponíveis em sites acadêmicos e livros que tratam sobre o tema.

Os artigos foram disponibilizados pelo professor orientador e a partir deste momento o grupo sentiu-se livre para a escolha do tema e, conseqüentemente, da bibliografia.

Resultados

Uma entrevista recente transmitida no programa Fantástico (31/07/2011), cujo tema tratava-se de “Sono repentino”, abordou o motivo de excessiva sonolência. Foi apontada como possível causa a Síndrome de Kleine-Levin (SKL), cujas principais causas são hipersônia, hiperfadiga e a hipersexualidade. (Lima, 2007)

Esta síndrome causa ataque de sono, podendo o individuo dormir por um período de 18 horas a 22 horas ininterruptas. Em função de poucos casos serem descritos, não há bases epistemológicas que comprovem o diagnostico da síndrome, mas uma coisa a ciência já conseguiu comprovar: esta é uma doença que pode desaparecer com o tempo. (Lima, 2007)

No programa, a abordagem do problema foi informal, esclarecendo de maneira superficial o porquê das pessoas “dormirem tanto”, mas por outro lado, informando a causa e os efeitos da síndrome.

A narcolepsia se encaixa na SKL como diagnostico diferencial (Franco, 2010), e a partir dessas informações, tomamos por essencial esclarecer o tema.

Em 1988, o neurologista francês J.B.E. Gelineau foi o primeiro a identificar uma anormalidade do sono, notando em seus pacientes a sonolência excessiva. (Furtado)

Com a evolução da tecnologia e com estudos mais aprofundados nos distúrbios do sono, estudiosos notaram que a sonolência diurna excessiva era apenas uma das causas de um distúrbio que denominaram Narcolepsia.

Segundo Aloé (2010), a narcolepsia é uma doença crônica não degenerativa, os primeiro sintomas aparecem por volta dos 15 aos 25 anos, cujas principais causas são:

- sonolência diurna excessiva: como o próprio nome já diz, causa grave e profunda sonolência durante o dia, podendo atrapalhar a vida social e familiar do individuo. (Reimão, 2008)

"Toda doença crônica traz repercussões importantes na estrutura familiar e pode comprometer, por determinado período de tempo, as relações do paciente com o meio em que vive." (REIMÃO, Rubens, p.65)

- cataplexia: perda do tônus muscular, ou seja, o individuo perde subitamente a capacidade de se manter em pé. As crises podem ser de curta ou de longa duração, sendo que na segunda, o sujeito adormece e chega direto ao sono REM, sem completar todos os estágios do sono. Esses ataques normalmente são desencadeados por emoções e em diferentes situações, ou seja, o sujeito pode ter um ataque enquanto dirige, caminha na rua ou até mesmo enquanto assiste a uma aula.

- paralisia do sono: o individuo não consegue se movimentar. A paralisia pode acontecer logo ao adormecer ou ao despertar, podendo

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