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Ddfsdafsda

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Por:   •  17/11/2014  •  1.070 Palavras (5 Páginas)  •  1.151 Visualizações

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MISSÃO, VISÃO E VALORES

MISSÃO

A missão funciona como o propósito orientador para as atividades da organização e para aglutinar os esforços dos seus membros. Serve para clarificar e comunicar os objetivos da organização, seus valores básicos e a estratégia organizacional. Cada organização tem a sua missão própria e específica. A missão pode ser definida em uma declaração formal e escrita, o chamado credo da organização, para que funcione como um lembrete periódico a fim de que os funcionários saibam para onde e como conduzir o negócio.

(CHIAVENATO, 2005, p.63).

Drucker (1992, apud RODRIGUES et al, 2009, p.41) "a definição da missão é um processo arriscado, difícil e penoso, porém o único meio de desenvolver estratégias e concentrar recursos para trabalhar". Nota-se, portanto, que, por maior que seja o entendimento do conceito de missão, a sua declaração ainda é um processo oneroso.

A missão nada mais é do que uma ideologia, uma vez que define o caráter permanente de uma empresa. Ideologia, por sua vez, cria uma identidade coerente e imutável que transcende o ciclo de vida de produtos, lideranças individuais, modismos gerenciais e revoluções tecnológicas. (PORRAS e COLLINS, 1998). Em suma, o pensamento de Porras e Collins (1998) divergem dos demais autores, uma vez que eles acreditam que a missão é algo intrínseco ao ambiente e pautada nele, pois o ambiente é mutável. Logo, a missão deveria ser alterada periodicamente, o que não é aconselhável.

VISÃO

Porras e Collins (1998) acreditam que a visão é composta de dois atributos: a definição das metas em longo prazo e a descrição de qual será a realidade se a empresa alcançar a meta. Para os autores:

Uma verdadeira supermeta é clara e inspiradora, concentra esforços e catalisa o espírito de equipe. Apresenta uma linha de chegada bem-definida para que a organização saiba que a atingiu – as pessoas gostam de cruzar linhas de chegada. A supermeta leva as pessoas a se envolver, requer pouca ou nenhuma explicação e é apreendida rapidamente. (PORRAS e COLLINS, 1998. p.9).

A realidade alcançada é o resultado da conclusão da meta. Para que a organização alcance a super meta, ela cria estratégias; tais estratégias moldam o formato da empresa, de forma que no cumprimento da meta a empresa já terá novos desafios, pois o ambiente também não será o mesmo. (PORRAS e COLLINS, 1998).

Muito embora a visão de uma organização estimule e molde o comportamento dos colaboradores, além de modificar o status quo da organização, muitos empresários sentem dificuldade de descrevê-la. Isto ocorre, pois, como mencionado, só sabe chegar a um lugar quem sabe onde está. Em conformidade com o tema, Chiavenato (2005, p.67) apresenta uma proposta de uma visão que tem como caráter impulsionar a organização a sair de um estado letárgico.

Segundo Oliveira (2005), a visão representa um cenário ou horizonte desejado pela empresa para atuação. Já para Hart (1994, apud ALBUQUERQUE, 2004) ela é a compilação de desejos de uma empresa a respeito do seu futuro.

VALORES

Para Oliveira (2005), os valores são o conjunto dos princípios e crenças que a organização carrega, fornecendo suporte para a tomada de decisões. Além de contemplarem uma grande interação com questões éticas e morais. Podendo se transformar em combustível para vantagem competitiva.

Segundo Costa (2007, p.38), os valores são "características, virtudes, qualidades da organização que podem ser objeto de avaliação, como se estivessem em uma escala, com gradação entre avaliações extremas".

Chiavenato (2005) alerta para a discrepância sobre o que a empresa emprega como valor e o que ela realmente aplica:

Na verdade, os valores definidos por uma organização muitas vezes podem diferir daquilo que os seus dirigentes acreditam ou valorizam no seu cotidiano. É o caso da afirmação de que as pessoas estão em primeiro lugar na organização, enquanto os dirigentes insistem em horários rígidos e enxugamentos à custa do corte de pessoas, o que mostra claramente como os valores organizacionais não são praticados na realidade. (CHIAVENATO, 2005. p.64).

MATRIZ DE SWOT – 2A CONTABILIDADE

FORÇAS

- Confiança na qualidade do serviço prestado.

- Conhecimento do negócio e na área de atuação de técnicas contábeis, permitindo uma melhor visão dos negócios e avaliação dos resultados, contribuindo para a tomada de decisões.

FRAQUEZAS

- Falta de pessoas especializadas em determinada área, ou contratempos que possam vir a atrasar a entrega de documentos ou serviços a serem feitos a determinados

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