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Por:   •  5/5/2014  •  2.222 Palavras (9 Páginas)  •  547 Visualizações

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PERGUNTA 1

Para Bill Leisy, da Ernst & Young as companhias brasileiras com atividades no exterior ainda têm que melhorar seus processos. - Mesmo com o pé no freio, a economia continua crescendo. As empresas nacionais, por sua vez, estão ficando maiores e mais globais. As multinacionais brasileiras estão presentes em quase 90 países do mundo. A gestão de pessoas dentro dessas companhias, por outro lado, não vem evoluindo no mesmo compasso.

A tarefa de contratar e gerir profissionais está cada vez mais difícil em um mundo tão interconectado. Mas ao contrário de empresas sediadas em economias maduras, que vêm lidando com o desafio de internacionalização há décadas, as companhias tupiniquins - e suas equivalentes em mercados emergentes - ainda estão fazendo a lição de casa. "Há muito foco voltado para remuneração e retenção de talentos, mas os executivos 'top management' têm essa lacuna de experiência no exterior", afirma Leisy, que sustenta que a falta dessa bagagem seria o ponto mais crítico na gestão de profissionais graduados por aqui. Para ele, as temporadas internacionais deveriam ser obrigatórias na formação dos gestores. Mais tarde, seriam naturalmente adotadas como pré-requisito para a nomeação de cargos de liderança. Recrutar funcionários é uma estratégia adotada por muitas companhias que não conseguem preencher o quadro com colaboradores da casa, mas o processo pode ser "autodestrutivo" ao aumentar as taxas de rotatividade e a inflação salarial, já que uma generosa remuneração costuma ser ofertada para fisgar os executivos da concorrência.

Em seu estudo também comenta que é preciso valorizar as ambições pessoais dos funcionários, relacionando as estratégias de negócios com seus objetivos pessoais e abrindo janelas para que demonstrem um bom conjunto de habilidades. Vale lembrar que o que pode estimular os funcionários em uma cultura pode desanimá-los em outras. E uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada. A conexão entre a matriz e as subsidiárias também pode ser ameaçada diante da descentralização das atividades. (Texto adaptado, Exame, ago/2012)

No que se refere ao texto pode-se concluir que:

a.

A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.

b.

As empresas brasileiras sofrem com a falta de crescimento econômico.

c.

Não há líderes no Brasil devido ao baixo grau de educação nacional.

d.

A inflação é a grande vilã que promove altos salários.

e.

A comunicação eficiente é quem tem rompido os entraves nas empresas.

0,2 pontos

PERGUNTA 2

A adoção da internacionalização como meio de ultrapassar barreiras comerciais é uma das motivações mais antigas considerada pelas grandes empresas de manufatura europeias e norte-americanas. Inclusive, esta foi a motivação para o estabelecimento de empresas no Brasil e em outros países da América Latina no século XIX (RICUPERO e BARRETO, 2007). Uma das motivações para a adoção da internacionalização entre empresas brasileiras, como a Vale, Datasul, Gerdau, Natura, Petrobras, Sadia, Tigre, Votorantim Cimentos e WEG pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007).

(I)

Busca por liderança global

(A)

As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007).

(II)

Manutenção do crescimento

(B)

As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008).

(III)

Acesso a recursos estratégicos

(C)

Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores.

(IV)

Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping)

(D)

Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento.

(V)

Acompanhamento proximidade de clientes

(E)

A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior.

(VI)

Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações

(F)

Nessa categoria, estão empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como

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