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Movimentos periódicos

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Por:   •  5/9/2014  •  Tese  •  1.102 Palavras (5 Páginas)  •  179 Visualizações

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TRABALHO DE MATEMÁTICA

Movimentos Periódicos

Trabalho Realizado por:

Hugo Miguel, nº 14

João Martinho, nº 17

Ricardo Almeida, nº 22 INTRODUÇÃO:

Para haver dia e noite e estações do ano é necessário movimento, neste caso,

movimento do planeta Terra em torno do sol e sobre si mesmo.

Porém, antes da Idade Média estes fenómenos eram explicados a partir de

um modelo, o modelo geocêntrico que considerava que a Terra se encontrava parada

e que o Sol e os outros planetas movimentam-se em torno desta, ou seja, a Terra

encontrava-se no centro do Universo.

Depois da Idade Média foi criado um novo modelo que explicou melhor esses

fenómenos, o modelo heliocêntrico que considerava que o Sol se encontrava no

centro do Universo e que os planetas, incluindo a Terra, giravam em torno dele. O Poder do Sol

Que a Terra gira à volta do sol, e não o contrário, é uma verdade que não foi

aceite até ao século XVII. Só então se percebeu porque temos estações do ano.

As estações do ano resultam da inclinação do eixo da Terra em relação à

eclíptica (curva descrita pelo Sol no seu movimento aparente ao longo do ano). As

diversas regiões da terra variam de inclinação em relação ao plano do Sol ao longo

do ano e os raios do Sol incidem nas diversas partes com ângulos diferentes,

dividindo-a em zonas climáticas diferentes. É no verão que os dias são mais longos e

no Inverno são mais curtos.

O poder dos raios solares é grande e influencia as condições de vida na Terra. A

altura que o Sol atinge ao longo do ano e a inclinação dos seus raios determina

alterações sentidas por todos:

1- O Sol está mais alto acima do horizonte e os seus raios incidem em cheio no solo

e o calor é máximo.

2- O Sol está mais baixo e a obliquidade dos seus raios faz com que o calor se

espalha por uma área maior.

É por causa destas diferenças que temos tempo quente e frio, lugares quentes e

frios. A Terra no Espaço

A terra anda em órbita à volta do Sol, uma órbita semelhante a uma roda um

pouco achatada, de facto, numa orbita elíptica.

A distância média da Terra ao Sol é de 150 milhões de quilómetros. Durante o

verão a Terra afasta-se cerca de 4 milhões de quilómetros; durante o Inverno,

aproxima-se de uma distância igual. Mas esses 4 milhões de quilómetros não são

grande diferença em 150 milhões.

Durante a sua longa viagem à volta do Sol, a Terra encontra-se em dois

momentos distintos do ano, no ponto mais afastado, chamado afélio, e no ponto mais

próximo, chamado de periélio.

Na figura podemos observar o Hemisfério Sul (chamado Meridional ou

Austral) tem uma superfície maior iluminado pelo Sol e o Hemisfério Norte

(também chamado Hemisfério Sentrional ou Boreal) tem uma superfície mais

pequena iluminada pelo Sol. Estamos em pleno período estival no Hemisfério Sul e

de invernia no Hemisfério Norte.

É devido ao movimento de translação da Terra em torno do Dol e da

inclinação do eixo da Terra em relação ao plano da eclíptica que existem as

estações do ano, o calor e o frio e as noites curtas e longas.

A Terra além de descrever uma órbita em torno do Sol, também descreve

uma órbita em torno de si mesmo, gira sobre o seu próprio eixo que faz um ângulo

de 23,5 graus com o plano da sua órbita.

A inclinação do eixo terrestre é sempre a mesma, invariável.

Na figura seguinte registamos a situação de verão no Hemisfério Norte e

inverno no hemisfério Sul. Como a Terra vai variando gradualmente a sua posição em relação ao Sol, há

um instante no ano em que acontece o solstício de verão, momento em que o Sol

atinge o ponto mais alto na eclíptica e outro instante no ano em que ocorre

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