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Iridology

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Por:   •  15/3/2015  •  3.203 Palavras (13 Páginas)  •  154 Visualizações

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OS PILARES DA IRIDOLOGIA

A Iridologia-IrisDiagnose possui uma gama imensa de sinais, alguns com nomes sugestivos, outros embora sugestivos parecem folclóricos, mesmo na Escola Alemã, muito lógica por sinal. No entanto este autor partilha da idéia de que se bem fundamentada a Iridologia pode prescindir de nomes e designações que nem sempre refletem com precisão o que se observa no exame iridológico. Compreendendo e entendendo os pilares da Iridologia, pode-se praticá-la com o pensamento lógico greco romano que norteia o pensamento científico num primeiro momento Aristotélico analítico e taxônomico, para posteriormente se realizar a síntese do que for observado, fatos estes que permitem não somente olhar a íris, porém ver as informações que ela contém e interpretá-las adequada e cientificamente, não se tornando, portanto, “um mercador de idéias alheias”.

Este autor considera 9 pilares sobre os quais o iridologista deve se nortear para praticar este método propedêutico de maneira inteligente e, não decorativo, isto é, sem entendimento do que a íris pode e tem a revelar, quais sejam:

1) Densidade

A) Geral

2) Constituição B) Parcial – Órgãos de Choque

C) Cor

3) Diátese

4) Homeostase

Pilares 5) Autoregulação A) Adaptação

B) Compensação

6) Alergia

7) Lei de Hering

8) Lei de Arndt-Schultz

9) Disposição (que será discutido no final da obra).

1. Densidade

Densidade (densitate), palavra latina, qualidade do que é denso, quantidade que existe numa determinada unidade de volume, comprimento ou superfície. Relação massa e volume.

Denso do latim densu, quantidade de massa em relação ao volume, ou ainda, massa e peso em relação ao volume.

O entendimento da densidade é de vital importância, fundamental mesmo, para que se pratique uma Iridologia compreensível e lógica, posto que a densidade da íris denota a constituição geral e parcial do indivíduo, por isso quanto mais compacto o tecido iridal, ou seja, quanto maior for a densidade, ou ainda, quanto maior for a quantidade de fibras sugere melhor constituição orgânica, por isso quando se examina a íris deve-se falar que ela possui determinada densidade que denota esta ou aquela constituição; se fraca, forte ou mediana, de tal sorte que atribui-se nota de 1 a 5 para as diferentes densidades, sendo que a nota 1 corresponde àquela de melhor densidade.

A seguir expõe-se as referidas variações de densidade:

1) Densidade 1

2) Densidade 2

3) Densidade 3

4) Densidade 4

5) Densidade 5

Quando se examina a íris, a soma de todas as fibras denota a constituição geral do indivíduo. Por outro lado quando existe uma diminuição da densidade em determinado setor da íris, denota que aquele local trata-se do órgão de menor resistência, frágil, órgão que é congenitamente mais fraco, verdadeiro Calcanhar de Aquiles. Embora a Iridologia não faça diagnóstico, funciona como um método propedêutico facilitador para tal, na medida que pode-se direcionar os exames subsidiários de tal forma se chegar ao referido diagnóstico.

Em hipótese alguma se deve pensar que um indivíduo que possua uma íris com densidade 5 tenha inequivocadamente problemas de saúde, até porque é a Orla Pupilar Interna que reflete juntamente com a íris as reservas físicas, psíquicas e mentais.

Ainda com relação à densidade, é muito comum quando se observa um colarete difícil de ser visualizado dada a sua baixa densidade, deixar o principiante intrigado com relação a esta observação. Se o colarete apresenta baixa densidade e como representa topograficamente o Sistema Nervoso Autônomo, significa que se trata de um sistema débil, de menor resistência, congênito.

Convém ressaltar que a densidade da íris está pronta, acabada, por volta dos 6 anos de idade, daí por diante não muda mais, isto é, não sofre alterações na sua densidade, caso contrário não serviria como mecanismo de segurança para identificação de pessoas em aeroportos, etc...

A densidade da íris é como a impressão digital que não muda ao longo da vida, o que pode mudar são os sinais cromáticos e vasculares, como se verá no aprofundamento desta obra.

2. Constituição

Há várias definições de constituição do indivíduo, porém a que parece mais abrangente e adequada para um melhor entendimento da Iridologia-IrisDiagnose é a que segue: “Constituição é o conjunto anátomo funcional de um indivíduo” (Maffei), ou seja, os órgãos e como eles funcionam muitos autores acham que a constituição é imutável, todavia este autor pensa o contrário, uma vez que na medida que se pode interferir no funcional a constituição pode mudar, na medida que se envelhece, por exemplo, pode haver diminuição da produção de ácido clorídrico alterando a constituição conforme definição anteriormente citada. Veja que quando se fala em constituição é a do indivíduo e não a da íris, denotada pela densidade, esta sim permanece inalterada, a não ser por fatores traumáticos externos.

A definição citada se refere á constituição geral, porque existe a constituição parcial que é justamente o órgão de choque, loccus minoris resistentiae. A constituição geral é caracterizada pela soma dos órgãos de choque do indivíduo.

O órgão de choque é aquele que sofreu alterações no desenvolvimento embriológico, quase sempre não completando o referido desenvolvimento, por exemplo, a espinha bífida. As repercussões deste órgão na economia do organismo dependerá de vários fatores, entre eles o local, por exemplo, se num órgão nobre e, também, pelo seu grau de acometimento.

Todos possuem um ou mais órgãos de choque, indo de acordo com o dizer que: “ninguém fica doente do que quer, e sim do que pode”. Significando também

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