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Karkey

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Por:   •  23/11/2014  •  Resenha  •  1.764 Palavras (8 Páginas)  •  207 Visualizações

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Carqueja

http://www.carqueja.com.br/

A carqueja ( Baccharis trimera(Less) DC; Asteraceae) é uma planta ideal para canteiros de jardins, pois cresce

formando tufos espessos. Pelo seu gosto amargo, a medicina popular recomenda- a para combater problemas

digestivos e hepáticos. Com efeito diurético, auxilia no emagrecimento e no controle da diabetes. Pelo mesmo

motivo, deve ser usada com moderação. Nome científico: Baccharis trimera(Less.) DC. Família:

Asteraceae. Sinônimo botânico: Baccha ris genisteiloides var. trimera (Less.) Baker., Baccharis trimera

Person, (=Molina trimera Less.). Outros nomes populares: bacanta, bacárida, cacaia- amarga, cacália-amarga, cacália- amargosa, caclia- doce, cuchi - cuchi, carque, carqueja - amarga, carqueja- amargosa, carqueja - do-mato, carquejinha, condamina, iguape, quina- de- condomiana, quinsu - cucho, tiririca- de- babado, tiririca- de-balaio, tiririca- de- bêbado, três- espigas, vassoura; carqueja (castelhano); carquexia (espanhol); querciuolo

(italiano); carquei ja, tojo (português de Portugal).

Propriedades medicinais: amarga, antianêmica, antiasmática, antibiótica, antidiarréica, antidiabétíca,

antidispéptica, antigripal, anti - hidrópica, antiinflamatória, anti - reumática, anti - Trypanosoma cruzi (causador da

moléstia de Chagas), aperiente, aromática, colagoga, depurativa, digestivo, diurético, emoliente, eupéptica,

estimulante hepática, estomáquica, febrífuga, hepática, hepato- protetor, hipocolesterolêmica, hipoglicêmica,

laxante, moluscocida (contra Biomplalaria glabrata, hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni,

causador da esquistossomose), sudorífica, tenífuga, tônico, vermífuga.

Indicações: afecções febris, afecções gá stricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e biliares (ictérícia,

cálculos biliares, etc.); afta, amigdalite, anemia, angina, anorexia, asma, astenia, azia, bronquite asmática,

chagas venéreas, coadjuvante em regimes de emagrecimento, colesterol ( redução de 5 a 10%.), desintoxicação

do fígado, diabete, diarréias, dispepsias; doenças venéreas; enfermidades da bexiga, do fígado, dos rins, do

pâncreas e do baço; espasmo, esterilidade feminina, estomatite, faringite, feridas, fraqueza intestinal, garg anta,

gastrite, gastroenterites, gengivite, gota, hidropisia, impotência sexual masculina, inflamações de garganta,

inflamação das vias urinárias, intestino solto, lepra, má - digestão, mal estar, má- circulação, obesidade, prisão de

ventre, reumatismo, úlcer as (uso externo), vermes.

Parte utilizada: hastes.

Constituintes químicos:Segundo a EPAGRI: alfa e beta - pineno, álcoois sesquiterpênicos, ésteres terpênicos,

flavo nas, flavanonas, saponinas, flavonóides, fenólicos, lactonas sesquiterpênicas e tricotecenos, alcalóides.

Compostos específicos: apigenina, dilactonas A, B e C, diterpeno do tipo eupatorina, germacreno- D,

hispidulina, luteolina, nepetina e quercetina. O ól eo essencial contém monoterpenos (nopineno, carquejol e

acetato de carquejilo). Segundo a BIONATUS: flavonóides (apigenina, cirsiliol, cirsimantina, eriodictiol,

eupatrina e genkawanina), sesquiterpenos, diterpenos, lignanos, alfa e beta pinenos, canfeno, carquejol, acetato

de carquejila, ledol, alcóois sesquiterpênicos, sesquiterpenos bi e tricíclicos, calameno, elemol, eudesmol,

palustrol, nerotidol, hispidulina, campferol, quercetina e esqualeno.

Contra -indicações/cuidados: gestantes e lactantes. Dosesexcessivas podem abaixar a pressão.

Modo de usar: infuso, decocto, extrato fluido, tinturas, elixir, vinho, xarope, gargarejo, compressas. -infusão: 1

xícara (café) em 1/21itro de água. Tomar 1 a 2 xícaras após as refeições e ao deitar; -infusão ou decocção a 2,5%: 50 a

200mL ao dia; -infusão para uso externo: 60g em 1 litro de água. Aplicar nos locais afetados. Banhos parciais ou

completos, ou compressas localizadas; -infusão de 10g de talos em ½ litro de água fervente. Tomar 150ml, três vezes

ao dia; -decocção: ferver por 5 minutos 1 colher das de café de folhas secas ou em pó em 1 xícara das de chá de água.

Coar e tomar 2 xícaras das de chá ao dia; -decocção de 10 g em 1/2 litro de água. Tomar 4 vezes ao dia; -tintura: 1

colher das de sobremes a de 8 em 8 horas. (5 a 25mL ao dia). -extrato fluido: 1 a 5mL ao dia. -vinho digestivo: macerar

1 colher das de sopa de hastes em ½ copo de aguardente por 5 dias. Misturar o macerado filtrado a uma garrafa de

vinho branco. Tomar 1 cálice antes das refeições.

http://www.aleph.com.br/pleiades/ervas/carqueja.htm

CARQUEJA -( Baccharis triptera)

USO MEDICINAL

É ótima para afecções hepáticas, reumatismo , diarréias , cálculos biliares , inflamações das vias urinárias , má digestão,

para promover o equilíbrio e o funcionamento de fígado, pâncreas e baço. É também boa para diabetes, é

emagrecedora, promove a rápida desintoxicação do fígado no caso de ingestão demasiada de bebidas alcóolicas.

Combate a anemia, e a inapetência em convalescentes.

USO ENERGÉTICO

A Carqueja

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