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Noções básicas de procedimentos contábeis profissionais

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Por:   •  5/11/2013  •  Tese  •  4.293 Palavras (18 Páginas)  •  239 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho visa demonstrar de forma simples, clara e objetiva as noções básicas das rotinas do profissional das Ciências Contábeis, o contador.

2 ROTINAS TRABALHISTAS

Ao contratar um funcionário é necessário cumprir uma série de exigências trabalhistas que visam proteger tanto o empregado quanto o empregador, destaco as principais:

2.1 CTPS

A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é um documento obrigatório para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, mesmo que em caráter temporário. É através dela que o trabalhador poderá comprovar sua vida funcional e garantir acesso aos principais direitos trabalhistas, como seguro-desemprego, benefícios previdenciários e FGTS.

Instituída em 21 de março de 1932 pelo decreto no. 21.175, e regulamentada pelo decreto 22.035 de 29 de outubro de 1932 vem, desde seu surgimento, recebendo diversas melhorias e contribuições e atualmente o documento possui vários itens de segurança que dificultam as fraudes contra o seguro-desemprego, FGTS e benefícios previdenciários, além de dotar ao país um eficiente sistema de atendimento ao trabalhador.

2.2 EXAME ADMISSIONAL

De acordo com o Artigo 168 da CLT, é obrigatório e por conta exclusiva do empregador o exame médico do empregado, por ocasião da admissão, demissão ou, em alguns casos em que o funcionário esteja sujeito à riscos, à exames periódicos.

*Resumo -Fonte: Indice Fundamento do Direito (http://www.dji.com.br/decretos_leis/1943-005452-clt/clt168a169.htm)

2.3 REGISTRO DO EMPREGADO

O registro de empregados a que se refere o artigo 41 da CLT, pertence ao empregador e deverá conter obrigatoriamente nome do empregado, data de nascimento, filiação, nacionalidade, naturalidade, número e série da CTPS, número de identificação no PIS/PASEP, data de admissão, cargo e função, remuneração, jornada de trabalho, férias, acidente do trabalho ou doenças profissionais quando houver.

O empregador pode adotar controle único e centralizado na sede da empresa, desde que os trabalhadores portem cartão de identificação contendo seu nome completo, numero de inscrição no PIS/PASEP, horário de trabalho, cargo e função.

As anotações são obrigatórias, tanto nos documentos do empregador quanto na carteira do empregado. Segundo o art. 456 da CLT, as anotações na CTPS do empregado servem de prova do contrato de trabalho. Entretanto, segundo Enunciado 12 do TST estas anotações geram presunção relativa e não absoluta.

Conforme Artigo 8, é proibido qualquer anotação que prejudique o trabalhador, ou possa causar danos à sua imagem, tais como anotações referentes a sexo ou sexualidade, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade, condição de autor em reclamatória trabalhista, saúde, desempenho profissional ou comportamento.

2.4 CONTRATO DE TRABALHO

O Contrato de trabalho é bilateral, e conforme Artigo 443 da CTL poderá ser acordado de forma tácita ou consensual, verbal ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.

2.5 IMPORTÂNCIA DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA ADMISSÃO

Além de identificar o novo trabalhador, a apresentação dos documentos exigidos por lei para admissão de funcionário tem como finalidade possibilitar o correto desempenho das obrigações trabalhistas da empresa.

3 DIFERENÇAS INDIVIDUAIS

3.1 O QUE É LIDERANÇA?

Liderança é a capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas (Robbins 2006,p.258).

A Liderança é um fenômeno grupal. Assim como nos outros comportamentos, ela não depende somente do indíviduo. Seu desempenho varia conforme a personalidade, o grupo o contexto (MOSCOVICI,2002ª).

Com base nas duas correntes de pensamento podemos afirmar que a Liderança é habilidade de influenciar, agregar, persuadir e motivar as pessaos para que atinjam os objetivos propostos. Verificamos que a liderança não depende apenas do líder, ela é influenciada pelos subordinados e pela cultura organizacional, conduzindo o líder a adotar variados estilos de liderar. Sendo elas:

A Liderança Coercitiva, onde o líder usa do poder de coerção para influenciar as pessoas por meio de punições, criando assim uma relação de dependência de comando e de obediência. Sem ter direito a opinar, os liderados recebem ordens e devem cumpri-las, sendo oprimidos os liderados acabam sendo induzidos ao afastamento, à submissão, passividade e desmotivação. Para definir este tipo de liderança podemos utilizar-nos do velho ditado: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.

A Liderança controladora, onde acredita-se que existe apenas um modo de fazer as coisas certas e que as pessoas são incompetentes, preguiçosas e que precisam de controle para cumprir suas tarefas. Este é um estilo de liderança que gera morosidade, controles excessivos, prejudiciais ao desemprenho da organização.

A Liderança integradora, por contrário, acreita que toda pessoa, independente da posição hierárquica que se encontra, é apto para alcançar os objetivos desde que haja condições favoráveis. Leva também em conta que toda contribuição deve ser reconhecida não apenas por recompensas materiais, mas, sobretudo pelas recompensas psicológicas.

A Liderança orientadora, por sua vez, propicia maior integração entre a equipe e influencia as pessoas por meio do conhecimento e da capacidade de criação de redes de relacionamentos informais. Estes lideres são vistos como “mestres”, conselheiros, educadores, e criam um clima organizacional propício ao crescimento e desenvolvimento profissional de seus liderados.

3.2 O QUE É MOTIVAÇÃO?

Motivação é ter um motivo por trás de suas ações, ou seja, motivo + ação. Uma pessoa motivada tem mais animo para persistir e crescer, aumentando sua eficácia gerando resultados positivos e, consequentemente torna-se uma pessoa feliz e segura para enfrentar as situações inusitadas da vida. Ela é resultante de necessidades, anseios ou aspirações das pessoas em atingir seus objetivos, sejam eles materiais ou psicológicos. As necessidades podem ser internas ou externas, de nível fisiológico, denominadas necessidades básicas ou primárias ou de nível psicológico, denominadas necessidades secundárias.

Podemos

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