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Ponto De Ebulição

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Por:   •  21/4/2014  •  895 Palavras (4 Páginas)  •  297 Visualizações

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1. Objetivos

 Determinar o ponto de ebulição de uma substância pura e de uma mistura.

2. Introdução

Ponto de Ebulição é uma temperatura característica em que uma substância sofre ebulição. Essa temperatura pode variar, dependendo do local que é medida, pois a pressão atmosférica tem grande interferência. Nas tabelas oficiais, os valores são em relação a pressão ao nível do mar.

Em substâncias puras, ou seja, substâncias que não estão misturadas com outras, o ponto de ebulição (PE) é constante. Depois que a ebulição inicia, mesmo que se aumente a intensidade da fonte calor, nada se altera.

Diferentemente, misturas, ou seja, matérias que correspondem a adição de duas ou mais substancias puras, não possuem ponto de ebulição definidas e sim, faixas de temperatura. Já que a temperatura depois desse ponto, continua a subir lentamente.

Existem exceções para tal caso. Algumas misturas de líquidos, denominadas azeotrópicas, fervem a temperatura constantes, como o álcool etílico: álcool (96%) e água (4%).

As curvas de ebulição, podem ser usadas para observar o comportamento de um substância, seja ela pura ou mistura. Anotando a temperatura a intervalo de tempo, montamos um gráfico.

3. Parte Experimental

3.1 Materiais e Equipamentos

 Balança semi-analítica

 Bico de Bunsen

 Suporte universal

 Tela de amianto

 Argola

 Baqueta de vidro

 Béquer de 100ml

 Proveta de 100ml

 Termômetro (110°C)

3.2 Reagentes:

 Cloreto de Sódio

 Água Destilada

3.3 Procedimentos

Parte A: Ebulição Água Destilada

Montou-se a aparelhagem conforme a figura. Colocou-se 70ml de água destilada no béquer. Mergulhou-se o termômetro até o meio do líquido. Iniciou-se o aquecimento, anotando-se a temperatura inicial, e depois a cada 1 minuto. Após o início da ebulição, esperou-se mais 15 minutos, anotando-se a temperatura e o tempo correspondente.

Parte B: Ebulição água + Cloreto de Sódio

Montou-se a aparelhagem conforme a figura. Pesou-se na balança semi-analítica 20g de cloreto de sódio em um béquer de 100ml. Acrescentou-se ao béquer contendo o sal, 70 ml de água destilada e agitou-se. Iniciou-se o aquecimento, anotando-se a temperatura inicial, e depois a cada 1 minuto. Após o início da ebulição, esperou-se mais 15 minutos, anotando-se a temperatura e o tempo correspondente.

4. Resultados e Discussões

Parte A: Ebulição da Água

Iniciou-se o aquecimento com a temperatura inicial em 22°C. Conforme o tempo passava, a temperatura aumentava constantemente. Já aos 4 minutos, à 50°C, apareceu as primeiras bolhas. Aos 95°C, em 12 minutos, o vapor era visível.

Esperava-se que, aos 100°C a água entra-se em ebulição, já que a mesma é uma substância pura e tem seu ponto de ebulição definido porém, sua ebulição iniciou-se aos 97°C, mantendo-se constante até o fim do procedimento (aos 30 minutos).

Como já dito, a pressão atmosférica tem grande influência no ponto de Ebulição. A temperatura de 100°C, é o valor definido para ebulição da água ao nível do mar, que é o mais comum.

A pressão atmosférica, altitude e o ponto de ebulição são diretamente proporcionais. Ou seja, quanto maior altitude, menor a pressão atmosférica, e menor o ponto de ebulição. Pois a pressão do vapor que existe dentro das bolhas, coincidirá mais rapidamente a pressão externa.

Por isso, resultado foi menor do que o esperado. A pressão exercida no local do experimento é menor, uma vez que altitude em relação ao nível do mar é maior.

Parte B: Ebulição da Água+ Cloreto de Sódio

Na diluição do cloreto de sódio na água, percebe-se a cristalização no fundo do béquer, o sal não diluiu-se totalmente. Iniciou-se o aquecimento, com a temperatura

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