Turbidimetria

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

IFES – ARACRUZ

CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE QUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA TURBIDEZ

INTEGRANTES - 3º ANO VESPERTINO

AMANDA LOPES

HENRIQUE BROZEGHINI

LORENA HENRIQUETA

THAÍS OKOMESKE

VÍTOR VIEIRA

PROFESSOR:

ANDRÉIA DO ROZÁRIO

ARACRUZ/ES

MARÇO – 2014

Sumário

1. Introdução-------------------------------------------------------------------- 2

2. Objetivo----------------------------------------------------------------------- 4

3. Materiais e Reagentes---------------------------------------------------- 4

4. Procedimentos-------------------------------------------------------------- 4

5. Resultados e discussões------------------------------------------------- 5

6. Conclusão-------------------------------------------------------------------- 7

7. Bibliografia------------------------------------------------------------------- 8

Introdução

A água para o uso humano deve atender ao rigoroso critério de qualidade, de modo a não causar prejuízos à saúde de seus consumidores. Uma água própria para este fim é chamada de água potável e as características a que a mesma deve atender são chamados de Padrões de Potabilidade. [1]

A OMS recomenda como limite aceitável e máximo admissível de cor em águas de abastecimento público, respectivamente, 5 UC e 50 UC. [2]

A existência na água de partículas coloidais ou em suspensão determina o aparecimento de cor. Essas partículas provêm do contato da água com substâncias orgânicas como folhas, madeira, etc., em estado de decomposição, da existência de compostos de ferro ou de outras matérias coradas em suspensão ou dissolvidas. [2]

A turbidez é uma característica física da água, decorrente da presença de substâncias em suspensão, ou seja, sólidos suspensos, finamente divididos ou em estado coloidal, e de organismos microscópicos. [3] O tamanho das partículas responsáveis pela turbidez varia muito, desde grosseiras a coloides, variando com o nível de turbulência do corpo hídrico. As partículas de menor tamanho e com baixa massa específica são mais difíceis de ser removidas pelo tratamento, por apresentarem menor velocidade de sedimentação. [4]

Este excesso de partículas em uma amostra de água provoca um aspecto turvo, ou seja, de transparência reduzida, que acontece devido à dispersão e à absorção da luz. Esta aparência nebulosa é esteticamente indesejável e potencialmente perigosa, pois pode apresentar propriedades tóxicas, atrapalhar a fotossíntese, provocar a floração de espécies, etc. [4]

Antigamente, achava-se que a turbidez era proporcional ao peso da matéria em suspensão e, por isso, utilizava-se a unidade mg/L de sílica. Porém, esta unidade entrou em desuso porque foi descoberto que, na verdade, quanto mais subdividida uma fixada quantidade de uma dada substância, maior será a turbidez. Atualmente, existem várias formas de determinação da turbidez e esta é expressa em Unidades Nefelométricas de Turbidez, UNT (ou NTU, em inglês). [4]

O turbidímetro é um aparelho que faz a determinação quantitativa da turbidez, sendo possível estabelecer uma correlação entre a intensidade luminosa registrada pela célula e a concentração do material em suspensão. A turbidez é medida comparando-se o espalhamento de um feixe de luz ao passar pela amostra com o espalhamento de um feixe de igual intensidade ao passar por uma suspensão padrão. Quanto maior o espalhamento maior será a turbidez. [4]

Figura 1: turbidímetro com nefelômetro

Objetivo

Determinar a turbidez de amostra de água.

Materiais e Reagentes

- Turbidímetro com nefelômetro;

- Soluções de turbidez conhecida para calibração do equipamento;

- Amostras de água.

Procedimentos

1. Realizou-se a calibração do turbidímetro de acordo com instruções do professor;

2. Preparou-se cinco soluções (100 mL cada) de concentração (em % v/v) de 1; 2,5; 5; 7,5 e 10 % da solução-problema;

3. Para cada amostra de água, agitou-se a solução para que as bolhas de ar fossem eliminadas;

4. Realizou-se a leitura de turbidez das soluções preparadas;

5. Realizou-se a leitura de turbidez das amostras desconhecidas;

6. Ao trocar de solução, lavou-se e secou-se muito bem a cubeta;

7. A partir das soluções de concentração conhecida, determinou-se via curva de calibração, a concentração das soluções desconhecidas.

Resultados e discussões

Foi

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