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A Curva de Possibilidade de Produção (CPP)

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Por:   •  24/9/2013  •  Ensaio  •  1.370 Palavras (6 Páginas)  •  1.415 Visualizações

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CAPÍTULO 1

1. Por que os problemas econômicos fundamentais (o quê, quanto, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos de produção?

R - Porque em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos, enquanto as necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam. Com isso, há a necessidade de escolher entre alternativas de produção e distribuição dos resultados. Tal escolha leva às questões referidas de O que e quanto produzir (dada a escassez, nem todos os bens poderão ser fabricados e mesmo a quantidade dos bens a serem fabricados será limitada pela disponibilidade de fatores de produção); Como produzir ( a sociedade deverá escolher, dados os fatores de produção - insumos produtivos e tecnologia - disponíveis, o método que maximiza o produto e minimiza o custo de produção) e finalmente para quem produzir (qual o mecanismo de repartição do produto).

2. O que mostra a curva de possibilidade de produção ou curva de transformação?

R - A Curva de Possibilidade de Produção (CPP) mostra como o produto potencial de uma economia (ou produto de pleno emprego) pode ser repartido nos diferentes produtos e, assim, o trade-off entre produções distintas, ou seja, dada produção atual, o quanto a sociedade tem que abrir mão de determinado bem para poder produzir, e consequentemente consumir, mais do(s) outro(s) bem(ns).

3. Explique a razão do formato da curva de possibilidades de produção. Ilustre graficamente.

R -

4. Analisando-se uma economia de mercado, observa-se que os fluxos real e monetário conjuntamente formam o fluxo circular da renda. Explique como esse sistema funciona.

R: Ao analisar uma economia de mercado, percebemos que o fluxo de mercadorias e serviços entre as firmas (unidades produtivas) e as famílias (unidades consumidoras e detentoras dos direitos sobre as firmas) tem por contrapartida um fluxo monetário, dos pagamentos dos serviços (comissões e salários) e dos bens (preço pago pelos produtos) e a remuneração dos fatores de produção (lucros das firmas distribuídos às famílias que detém sua propriedade acionária). Este fluxo de bens e serviços e de pagamentos é que determina quais os produtos devem ser produzidos, em que quantidade, de que forma e para quem.

5. Conceitue: bens de capital, bens de consumo, bens intermediários e fatores de produção.

R - Bens de capital: são bens utilizados na fabricação de outros bens, mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo.

Bens de consumo: bens que se destinam diretamente ao atendimento das necessidades humanas.

Bens intermediários: são aqueles que são transformados ou agregados na produção de outros bens e que são consumidos totalmente no processo produtivo.

Fatores de produção: são os recursos de produção da economia, sendo constituídos de recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia.

6. O que vem a ser argumentos positivos e argumentos normativos? Exemplifique.

R –

7. Qual a importância da Matemática e da Estatística para estudos econômicos? Exemplifique.

R –

CAPÍTULO 2

1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

3. O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

4. Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?

5. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxitas e institucionalistas.

CAPÍTULO 4

1. Qual o papel dos preços relativos na análise microeconômica?

R - Os preços relativos têm papel fundamental, pois a escolha dos agentes econômicos é baseada nas diferenças de preços dos bens (os preços relativos entre os diferentes bens e serviços) e não nos preços absolutos.

2. O estabelecimento comercial pode ser conceituado sob duas óticas: a econômica e a jurídica. Explique cada uma delas.

R - Para a Economia, empresa ou estabelecimento comercial é a combinação dos fatores de produção: capital, trabalho, terra e tecnologia, de tal modo organizados para se obter o maior volume possível de produção ou de serviços ao menor custo.

Para a doutrina jurídica, reconhece-se o estabelecimento como uma universalidade de direito, incluindo-se na atividade econômica um complexo de relações jurídicas entre o empresário e a empresa. O empresário é, assim, o sujeito da atividade econômica, e o objeto é constituído pelo estabelecimento, que é o complexo de bens corpóreos e incorpóreos utilizados no processo produtivo. A empresa, nesse contexto, é o complexo de relações jurídicas que unem o sujeito ao objeto da atividade econômica.

3. No raciocínio econômico, qual a importância da hipótese do coeteris paribus?

R - Num contexto de equilíbrio parcial, no qual observamos apenas a oferta e a demanda de um determinado mercado, utilizamos esta hipótese para que alterações em outras partes da economia não interfiram na nossa análise de forma a alterar o equilíbrio. Com isso, obtemos um estudo mais simples e objetivo das variáveis que influenciam mais diretamente o comportamento dos agentes econômicos neste mercado (obtemos um efeito “puro” ou “líquido” de cada uma dessas variáveis).

4. Qual o principal campo de atuação da Teoria Microeconômica?

R - Os campos de atuação da Teoria Microeconômica, preocupada na determinação do preço de bens

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