Curva De Possibilidade De Produção
Casos: Curva De Possibilidade De Produção. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: elianej • 28/3/2014 • 782 Palavras (4 Páginas) • 586 Visualizações
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO OU CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
Introdução
Considerando todos os dados levantados da noticia sobre o aumento do consumo de etanol no país, fizemos uma comparação com a matéria estudada na sala sobre; curva de possibilidade de produção, custo de oportunidade, produto elástico e inelástico, tendo uma noção de como anda a realidade dos consumidores brasileiros com relação a economia do nosso país.
Desenvolvimento: Etapa 01
Até meados do ano de 2005 não existia em nosso País veículos bi-combustíveis, apenas carros de combustão simples.
Em 2006 foram lançados os carros bi-combustíveis, os quais se projetaram no mercado brasileiro com força total, dando aos consumidores a opção de uso de gasolina ou etanol em seus veículos.
No final de 2009 e início de 2010, o mercado automobilístico brasileiro bateu o recorde na venda de carros bi-combustíveis, com um acréscimo na frota nacional de 100 mil unidades se comparado ao mesmo período de 2009.
Outro ponto de análise no mercado automobilístico foi o preço do etanol, sendo que até março de 2010 o preço estava em baixa, mas, diante do aumento das vendas, o etanol teve um aumento de 12% em julho de 2010, elevando assim a demanda pelos combustíveis renováveis.
Considerando a notícia extraída do site http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/venda-de-carros-flex-pressiona-preco-do-etanol/ e o conceito curva de possibilidades de produção, estudado da disciplina de Fundamentos da Economia, temos por analogia ao caso acima, que a curva de produção estava vinculada ao produto “veículo”, cuja matéria-prima de funcionamento era opção no momento da compra, etanol ou gasolina, sendo a curva influenciada pelo consumo de gasolina naquele ano de 2009. Com a produção dos veículos bi-combustíveis e aumento significativo nas vendas, a partir do final de 2009 e início de 2010, a demanda pelo etanol cresceu e impactou no preço de venda ao consumidor. Então o aumento nas vendas dos veículos bi-combustíveis teve como contrapeso o aumento no preço do etanol, pois mesmo tendo uma curva de possibilidades de produção com crescimento exponencial, esta foi corrigida para baixo pela diminuição do consumo do etanol.
CUSTO DE OPORTUNIDADE
Mesmo com o custo de aumento do etanol dado entre o mês de março para junho a gasolina permaneceu com o seu preço mais auto do que o etanol e com alternativa da escolha do consumidor pelo o insumo (gasolina e etanol), a gasolina sofreu a queda de demandado, logo a procura do etanol é mais do que a gasolina.
Em cima do conceito de custo de oportunidades é chamado de custo alternativo, onde o custo de consumo alternativo é sacrificada, que seria o caso da gasolina.
CONCEITO DE ELASTICIDADE e INESLÁSTICO
Disponibilidade de bens substitutos: quanto mais substituto houver para um bem, mais elástico será a sua demanda, pois bastam pequenas variações em seu preço, fazendo que o consumidor passe adquirir seu substituto, provocando queda em sua demanda.
Em novembro de 2010 para 2011 o preço do etanol ficou.
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