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Mola Hidatiforme

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Por:   •  20/8/2014  •  1.159 Palavras (5 Páginas)  •  414 Visualizações

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DOENÇA GESTACIONAL – MOLA HIDATIFORME

DOENÇA GESTACIONAL – MOLA HIDATIFORME

Relatório destinado ao Profº hhhhhhh, que ministra a disciplina de Saúde da Mulher, com a intenção de obtenção de nota parcial das atividades executadas na sala de aula.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO SOBRE A MOLA HIDATIFORME........................................... 3

2. EPIDEMIOLOGIA, SINTOMAS E SINAIS............................................................. 3

2.1 EPIDEMIOLOGIA..................................................................................................3

1.2. RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA......................................... 3

2. ROTULAGEM................................................................................................... 5

3. VIDRARIAS....................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 11 

1. INTRODUÇÃO SOBRE A MOLA HIDATIFORME.

A mola hidatiforme, cientificamente conhecida como doença trofoblastica gestacional, é uma complicação não muito frequente da gravidez, mas com potencial evolutivo para duas formas que necessitam de tratamento sistêmico: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, sendo maior para a de forma completa. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para o combate da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento pós-tratamento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas e é importante que o método empregado detecte todas as formas das gonadotrofinas coriônicas (molécula intacta, hiperglicosilada, subunidade β livre e fragmento central da subunidade β).

2. EPIDEMIOLOGIA, SINTOMAS E SINAIS.

2.1. EPIDEMIOLOGIA

Este tumor trofoblástico é mais comumente encontrado nos países desenvolvidos, na proporção aproximada de uma a cada 2000 gestações, costuma apresentar incidência muito mais alta em certos países em desenvolvimento, em torno de 3% das gestações acometidas.

1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

As recomendações gerais de segurança do laboratório são as seguintes:

 Identificar as localizações de todas as saídas de emergência.

 Identificar as localizações de todos os extintores de emergência, caixas de primeiro socorros, chuveiros e equipamentos de proteção.

 Não beber, fumar, comer ou guardar alimentos no laboratório.

 Nunca trabalhar no laboratório sem a presença de um professor ou monitor.

 Utilizar os equipamentos somente após ter lido e compreendido suas instruções de uso e manuseio.

 Antes de efetuar qualquer atividade experimental, leia com bastante atenção o protocolo experimental e procurar compreender a sua finalidade.

 Não usar nenhum produto que não esteja rotulado.

 Manter as bancadas sempre limpas, o chão limpo e seco e as passagens desobstruídas.

 Todos os recipientes devem estar devidamente rotulados.

 Efetuar os trabalhos laboratoriais sempre de pé.

 Nunca aquecer recipientes fechados.

 Reagentes e equipamentos devem ser arrumados após sua utilização.

 Os bico de gás devem ser acendidos exclusivamente quando forem necessários, e seu funcionamento deve ser vigiado o tempo todo.

 Colocar material de vidro partido ou quebrado em recipiente apropriado.

 Realizar na hotte os trabalhos que envolvam libertação de gases ou vapores

 Ao final da utilização do laboratório verificar se as torneiras de água e de gases estão fechadas e os aparelhos elétricos desligados.

Lembrando o quanto é importante ficar sempre bem atentos a placas de produtos inflamáveis, nocivos, de risco biológico, de radiação, tóxicos e principalmente para aqueles que não apresentam qualquer identificação.

2. ROTULAGEM

A rotulagem em laboratórios de química é um procedimento fundamental e indispensável que segue normas bem definidas e claras, para que se possa identificar todos os compostos e reagentes.

Os frascos devem estar devidamente rotulados com o seu conteúdo e devem ser legíveis e livres de contaminação ou corrosão. Assim como os rótulos devem estar diretamente ligado aos seus frascos ou contentores, no caso dos contentores deve conter também no rótulo informações de data da compra e data de validade do mesmo.

Foi desenvolvida para o sistema de rotulagem uma representação conhecida como “Diamante do perigo”. Esse diagrama possui sinais de fácil reconhecimento e entendimento, os quais podem dar uma ideia geral do perigo desses materiais, assim como o grau de periculosidade. É chamado de diamante de Hommel e seus campos são preenchidos como mostra a figura abaixo:

Figura 01: Diamante de Hommel

Além do Diagrama de Hommel, o rótulo deverá ser totalmente preenchido. Devemos completar a etiqueta com o nome do produto ou resíduo principal, no espaço reservado para produtos ou resíduos secundários devemos descrever todos os demais materiais contidos nos frascos, mesmo os que apresentam concentrações muito baixas e inclusive água. Informações como o nome do responsável, procedência do material e data são de grande importância para uma precisa caracterização do material. Desta forma uma etiqueta deve conter os campos que podem ser visualizados na figura 02:

Figura 02: Etiqueta de rotulagem.

Existem ainda cinco regras ou dicas para que seja realizada uma correta rotulagem e identificação dos resíduos ou produtos:

1. A etiqueta deve ser colocada no frasco antes de se inserir o resíduo químico para que se evite erros.

2. Abreviações e fórmulas não são permitidas.

3. O Diagrama deve ser completamente preenchido, ou seja, os três itens (risco à saúde, inflamabilidade e reatividade).

4. Se a etiqueta for impressa em preto e branco, esta deve ser preenchida usando canetas das respectivas cores do diagrama.

5. A classificação do resíduo deve priorizar o produto mais perigoso do frasco, mesmo que este esteja em menor quantidade.

Seguindo estas abordagens é possível realizar um trabalho seguro e eficaz nos laboratórios de química.

3. VIDRARIAS

Para que o químico possa investigar a composição das substâncias, as suas propriedades, suas transformações, os efeitos das transformações em novas substâncias assim como o desenvolvimento de modelos que possam explicar esses fenômenos é necessário a utilização de aparelhos e equipamentos, e entre estes equipamentos estão as vidrarias, que estão entre os mais usados, elas recebem esse nome porque são feitas de vidro temperado para que possam suportar elevadas temperaturas.

Cada vidraria tem sua aplicação específica, segue uma série de figuras que mostram cada formato e dão uma breve descrição de sua utilidade:

Figura 03: Tipos de vidrarias

Figura 04: Tipos de vidrarias

Figura 05: Tipos de vidrarias

Figura 06: Tipos de vidrarias

Figura 07: Tipos de vidrarias

Figura 08: Tipos de vidrarias

Figura 09: Tipos de vidrarias

Figura 10: Tipos de vidrarias

Figura 11: Tipos de vidrarias

A exemplificação em figuras juntamente com uma breve descrição de sua utilização diz de maneira clara como funciona e qual é a função de cada tipo de vidro utilizado nos laboratórios de química.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Portugal, Paulo. Segurança em laboratório. Disponível em:

<http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Segurana_Laboratrio/Laboratrio.htm>. Acesso em: 10 de outubro de 2013.

Faculdades Integradas do Brasil. Normas de segurança em laboratório. Disponível em: <http://www.unibrasil.com.br/detalhe_categoria.asp?id=832> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

Universidade federal de Minas Gerais. Normas de segurança em laboratório. Disponível em: <http://zeus.qui.ufmg.br/~quipad/seg/normas.htm> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

Universidade de São Paulo – São Carlos. Rotulagem. Disponível em: <http://www.ccsc.usp.br/residuos/rotulagem/> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

Instituto nacional de metrologia, qualidade e tecnologia. O Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS). Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/REACH/Roque%20Puiatti.pdf>

Acessado em: 10 de outubro de 2013.

Separadores de coimbra. Segurança nos laboratórios químicos. Disponível em: <http://sapadoresdecoimbra.no.sapo.pt/Lab.Quimica.htm#5.3> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14725-3: Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 3: Rotulagem. Rio de Janeiro, 2010.

Google. Imagens de vidrarias. Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=vidrarias+de+laborat%C3%B3rio+de+qu%C3%ADmica&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=f2VXUuezIeXEyQGh5YHQDA&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1366&bih=643&dpr=1#imgdii=_> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

Alunos online. Vidrarias de laboratório. Disponível em: <http://www.alunosonline.com.br/quimica/vidrarias-laboratorio.html> Acesso em: 10 de outubro de 2013.

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