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O Ácido Abscísico

Por:   •  2/3/2018  •  Seminário  •  1.231 Palavras (5 Páginas)  •  287 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
FACULDADE DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE

 

ÁCIDO ABSCÍSICO

Bárbara Sanea

Iasssyara Naiacy

Josie Espindola

Karlene Silva

Karoline Rocha

Diamantina

2017

[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

FACULDADE DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE

ÁCIDO ABSCÍSICO

Bárbara Sanea

Iasssyara Naiacy

Josie Espindola

Karlene Silva

Karoline Rocha

Professora:

 Profª Drª Elaine Cristina Cabrini

Trabalho para obtenção de nota  apresentado ao Curso de Ciências Biológicas , como parte dos requisitos dado em aula. .

                                                             Diamantina

2017[pic 2]

LISTA DE SIGLAS[pic 3]

ABA- Ácido Abscísico

UFVJM- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

SUMÁRIO

 I NTRODUÇÃO        4

2 OBJETIVO        5

3 MATERIAL E MÉTODOS         6

4 PROCEDIMENTO        7

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        8

ANEXOS.        9

INTRODUÇÃO

  O acido abscísico é encontrado em pteridófitos, briófitas, vegetais, superiores e fungos. É produzido pelas folhas, pela coifa e caule ( são estruturas que produzem o ácido em maior quantidade). É transportado pela planta através do xilema e do floema e células parenquimáticas, atuando nas plantas como um inibidor do crescimento.

 Em função de condições adversas as plantas produzem o ABA para interromper o desenvolvimento,  já que nas condições adversas  a elas não teria energia suficiente para produzir glicose. Uma vez que na estação da primavera e do verão  a planta diminui a produção do ácido.

Fisiologicamente o ABA interfere no comportamento dos estômatos , assim quando a planta passa por uma déficit hídrico o ácido entra em atividade, evitando a perda da água com o fechamento dos estômatos. No caso das sementes, o hormônio evita que germinem em épocas inadequadas, portanto produzem e acumulam ácido que interrompem o processo de germinação,

       Este hormônio é sintetizado a partir  de um intermediário da biossíntese de xantófilos (pigmentos) . A primeira fase da biossíntese acontece no Cloroplasto de tecidos fotossintetizantes ou em outros plastídios. A via começa com isopentenil difosfato(IPP) . A unidade biológica de isopreno, o qual tem a função de precursor de todos os ternepenoídes (incluindo outros hormônios vegetais), assim  é sintetizado por uma via dependente do ácido mêvalonico , situada  nos plastídios.

        A zeaxantina (C40) é convertida para violaxantina. Está é convertida para 9’-cist-neoxantina , o qual é clivado para formar o xantoxal (CIS), um composto formado por 15 átomos de carbono com propriedades químicas similares as da ABA.  A localização da clivagem das 9’-  CIS-neoxantina não é conhecido ( pode ocorrer no cloroplasto), e finalmente , o xantonal é convertido para o ABA-aldeído, no citosol.

OBJETIVO

           O principal objetivo desse trabalho é apresentar  um visão geral  do ABA  nas plantas, onde através do experimento apresentado   demostre , a influencia do ABA  no tempo de germinação de três amostras de sementes Camomila Matricaria recutida  em diferentes temperaturas.

[pic 4]


 MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado no setor de olericultura, situado no Campus JK da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM, situado a 1400 m de altitude, com coordenadas 18º 9’ S de latitude e 43º 21’ WGR, em Diamantina-MG, estado de Minas Gerais – Brasil.

O clima do local do experimento é mesotérmico, Cwb na classificação de Köppen, com verões amenos e úmidos, invernos frios e secos e pequenas mudanças ocorridas nos meses de maio e setembro. No município a precipitação anual, é de 1404,7 mm, as temperaturas médias anuais máximas e mínimas são, respectivamente, 23,8ºC e 14,1ºC e a umidade relativa do ar média anual é de 76,7%. As zonas serranas, atenuadas pelo efeito da altitude, apresentam temperaturas mais baixas, com média anual de 19ºC, contrapondo-se às áreas deprimidas (vales), onde os índices térmicos são mais elevados. O solo predominante é do tipo Neossolo Quartzarênico Órtico típico (Embrapa, 2006).

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