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A DANÇA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  15/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.873 Palavras (16 Páginas)  •  393 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2-DESENVOLVIMENTO 4

2.1 A SÍNDROME DE DOWN................................................................................................6

2.2-ANALISE E CONSIDERAÇÃO DO GRUPO...............................................................10

3-CONCLUSÃO......................................................................................................................11

REFERENCIAS......................................................................................................................12

ANEXOS..................................................................................................................................13

INDRODUÇÃO

O trabalho tem como objetivo alertar o leitor a importância da dança no contexto escolar para o desenvolvimento cognitivo e social da criança, e sua função na descoberta de novos conhecimentos, o seu poder transformador da realidade em que elas estão inseridas tendo o poder de transportá-la para um mundo cheio de imaginação e fantasias.

A lenda escolar abrange um conjunto de hábitos, praticas comportamentos, normas, cerimônias, símbolos e objetos institucionalizados no interior e no cotidiano da escola. Entre as suas dimensões estão o espaço e o tempo, que.

[...] afetam o ser humano pleno em sua própria consciência interior, em todos os seus pensamentos e atividades, de modo individual, grupal e como espécie em relação à natureza da qual faz parte. Moldam e são moldadas, por sua vez, pelas instituições escolares. (VIÑAO, 1995, p.69).

No transcorrer da história da educação percebe-se a presença de um modelo escolar cunhado em atos assentadas, explícitas e implícitas, e que por vezes, no processo ensino aprendizagem, desconsideram as características da infância e da criança, principalmente, desconsideram as expressões das diferentes linguagens necessárias aos processos de construção da identidade e autonomia da criança e de sua formação pessoal e social.

Assim, sendo os padrões dos espaços e dos tempos escolares podem negar ou firmar saberes e culturas e estimular ou limitar as diversas formas de linguagens, expressividades e influencias das quais o corpo humano é dotado.

Tanto indivíduo quanto criança ou adulto, é capaz de sentir e usar o corpo como instrumento de manifestação e interação com o mundo, conhecendo seus detalhes, probabilidades e limites.

A habilidade corporal é construída ao longo da vida é denominada de corporeidade.

Segundo Queiroz (2001) a construção da corporeidade ocorre por vivências e experiências corporais que agregam cognição, afetividade e movimento. Os movimentos corporais unem sensibilidade e inteligibilidade e comunicando-se com outros corpos e com o meio, buscam significados e sentidos.

E são através da dança que as crianças buscam a construção de uma nova forma de brincar e se comunicar com o mundo que os cercam.

DESENVOLVIMENTO

O trabalho tem como objetivo discutir a partir de pesquisas bibliográficas e de campo a dança como conteúdo de ensino nas aulas de Educação Física escolar problematizando alguns desafios da pratica pedagógica.

Observamos que a dança é pouco trabalhada no ambiente escolar, um dos objetivos deste trabalho é evidenciar e refletir sobre a importância de socializar os conteúdos da dança, procurando elevar o padrão cultural dos alunos. Com isso há necessidade de uma pesquisa de cunho bibliográfico e de campo na qual procuramos consultar literaturas que tratam da dança como um conteúdo nas aulas de educação física, podendo explorar, compreender, sistematizar e produzir novas conclusões a cerca deste conteúdo tão importante para uma formação completa dos educandos. Diante disso entendemos a importância da dança pelo fato dela consentir a transmissão de sentimentos, emoções, vivências nas culturas, trabalhar o social, a história de um todo.

A dança, além disso, consegue levar o aluno a conhecer outras culturas, outras crenças, e modos diferentes de viver, ainda enquanto processo educacional poderá cooperar para aperfeiçoar as habilidades físicas, os potenciais de cada ser humano. Segundo Manfio; Paim (2008) Vemos na dança uma oportunidade de desenvolvermos atividades corporais artísticas na escola, com o objetivo de desenvolvimento não apenas das capacidades motoras das crianças, mas como de suas capacidades imaginativas e criativas. Existe possibilidade dos alunos descobrirem uma nova forma de se expressar, se comunicar, descobrindo uma nova linguagem corporal, permite despertar o interesse em pesquisas, assim conseguindo ampliar até o seu conhecimento. E isso leva a formação de cidadãos críticos, participativos, responsáveis, seres transformados.

Analisamos a educação formal como possibilidade de socialização de conhecimentos sistematizados e a dança como um conteúdo da Educação Física, expressão da corporeidade de nossos alunos.

Para Laban (1990, p. 108), quando criamos e nos expressamos por meio da dança ao executarmos e interpretarmos seus ritmos e formas, preocupamo-nos exclusivamente com o próprio movimento.

Sendo assim, pensamos na importância da aprendizagem do movimento e da exploração da capacidade de se movimentar, defendendo a presença da dança na escola de forma criativa. Entre tanto, cabe discutirmos: Qual o sentido da dança na escola?

Segundo Barreto (2004) destaca os diferentes motivos que justificam a importância e a viabilização do ensino de dança na escola: propiciar o autoconhecimento; estimular vivências da corporeidade na escola; proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo; incentivar a expressividade dos indivíduos; possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola; sensibilizar as pessoas, contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo, desenvolvendo a apreciação e a fruição da dança. (BARRETO, 2004, p. 66)

Entre tanto, Marques (2007) ressalta que na maioria dos casos os professores não sabem o que, como ou até mesmo por que ensinar

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