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O Túnel do PNI

Por:   •  13/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  184 Visualizações

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TÚNEL DO PNI

 A escolha da realização do Túnel do PNI, Programa Nacional de Imunização, foi uma sábia escolha de nossa conceituada docente Engracia Lima, enfermeira muito experiente, sob sua orientação e supervisão. Teve como objetivo proporcionar aos discentes do curso de enfermagem um contato mais amplo acerca da imunização, utilizando-se da sua história, da sua trajetória, afim de demonstrar que houve aperfeiçoamentos, nesse setor, e ainda pode ser melhorado, e que futuramente podemos fazer parte deles. Foi exposto a grande importância da imunização para os acadêmicos da área de saúde, e curiosamente, discentes de outras áreas se fizeram interessados. Durante o evento foi apresentado uma linha do tempo em forma de túnel contando a história da imunização (aperfeiçoamentos através dos estudos, descobertas (de vacinas/doenças/vírus...), acontecimentos importantes, mudanças ou adaptações das vacinas, as epidemias ou a irradicações) desde o ano de 1900 aos dias atuais, 2018, o trabalho foi elaborado e dividido pela turma, cada aluno ficando responsável em apresentar cinco anos dessa trajetória, todos os alunos devidamente identificados com crachás, essa divisão foi da turma do matutino a turma do noturno, consequentemente, apresentaram-se a noite.

A intenção deste relatório é demonstrar nossa evolução quanto acadêmicos em relação ao tema imunização descrevendo os acontecimentos do evento. Com este trabalho almejamos contribuir para o progresso da nossa vida acadêmica, e dos colegas que se fizeram presente para nos prestigiar, conhecendo melhor esse tema, que nos possibilitou, uma constatação de que com certeza foi devido a essas descobertas e ações (campanhas de vacinação...) que conseguimos estar nesse presente com tanta expectativa de um futuro cada vez melhor com mais estudos e descobertas.

Para elaboração deste, reunimos pesquisas realizadas em sites e observações propriamente dita. Os métodos, técnicas usados foram simples e eficaz, pesquisando e comparando, tanto com o curso recebido dia anterior no dia 14 de Maio de 2018, ministrado alguns profissionais da saúde e alguns alunos, oferecido pela própria faculdade, quanto com visita a USF da Alagoinhas IV, feita por mim no dia 11 de Maio de 2018. O grupo se reuniu na biblioteca da faculdade onde fizemos trocas de informações, tanto pessoalmente quanto via grupo de aplicativo em celular, para confecção deste trabalho.

- Local do evento:

Pátio da Faculdade Regional de Alagoinhas – UNIRB.

- Período de Execução:

Nos dias 15 e 16 do mês de Maio de 2018, das 08 às 12:00 hs.

- Título do evento:

Túnel do PNI

(Executado pelos academicos do curso de Bacharelado de Enfermagem do 3º semestre dos turnos matutino e noturno, e 7º semestre matutino.)

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil). A população brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Desde que foi criado, em 1973, o programa busca a inclusão social, assistindo todas as pessoas, em todos o país, sem distinção de qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de todos nos postos de saúde ou com as equipes de vacinação, cujo empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil acesso. Há mais de 100 anos foi realizada a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro. (Ministério da Saúde, 2018).

Na oportunidade foi exposto, por esse discente, Cristiane Maria de Andrade Melo, sobre a história da imunização de 2013 a 2018, através de exposição de quadros contendo tópicos de informações mais relevantes e sendo acrescentado mais fatos com seus desenvolvimentos verbalmente. Segue abaixo conteúdo exposto:

No ano de 2013, Inclusão da vacina varicela no calendário de vacinação da criança, mediante a substituição da vacina Tríplice viral, que imunizava para Sarampo, Rubéola e Caxumba, foi substituída pela vacina combinada Tetra viral, para população de um ano de idade.

No ano de 2014, a Fiocruz obtém patente por método inédito para elaborar imunizantes contra diversas doenças usando como base a vacina contra a febre amarela, incluindo o vírus do HIV; Inicia a vacinação contra o HPV para meninas de 11 a 13 anos.

No ano de 2015, o aumento de casos de crianças nascidas com microcefalia no pais foi o acontecimento mais dramático desde ano; A Fiocruz identificou a presença do vírus zika em dois casos de microcefalia, mais ainda não podia afirmar que o vírus era o causador da má-formação. O estudo dos arboviroses também fez com que a Fundação isolasse o vírus da chikungunya, o que permite desenvolver kits de diagnostico diferencial entre dengue, zika e chikungunya; Iniciado teste de tratamento preventivo contra a AIDS.

No ano de 2016, Foram descobertas formas de evitar a propagação da síndrome da zika congênita; Ministério da saúde amplia vacinação contra HPV para meninos de 12 até 13 anos e as meninas permanecem porem, antecipam as doses para a idade de 09 a 15 anos.

No ano de 2017, houve mudança no cartão de vacina da gestante que fazia uso da vacina dTpa entre 27º e 36º semana, foi antecipada para da 20º; O Ministério da saúde modifica a idade para tomar vacinação contra HPV para meninos de 11 até 15 anos e as meninas permanecem com a mesma idade.

No ano de 2018, o reforço da vacina contra a febre amarela em adultos, passa a ser em dose única, pois anteriormente era feito de 10 em 10 anos; A vacina contra varicela passa a ser disponibilizada a segunda dose para crianças de 4 até 6 anos, 11 meses e 29 dias, buscando aumentar a proteção do grupo alvo, prevenindo a ocorrência de surtos da doença, especialmente em creches e escolas. (A primeira dose é aplicada aos 15 meses de idade); Outra alteração no calendário é a vacina meningocócica C conjugada para adolescentes de 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, com a pretensão de proteção direta impedindo o risco de doença para os grupos etários.

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