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Farmacoeconomia

Por:   •  2/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  694 Palavras (3 Páginas)  •  509 Visualizações

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FARMACOECONOMIA: ANALISE CLÍNICA DE UMA PERSPECTIVA INOVADORA NA PRATICA CLÍNICA DA ENFERMEIRA

A Farmacoeconomia tem como objetivo maximizar os benefícios para maior massa de pessoas com menor custo e maior rentabilidade. Sendo usada como principal ferramenta no processo decisório visando melhorar os custos no sistema de saúde. Por ser um processo novo, ainda não atingiu (100%) todos os profissionais da área da saúde, com a importância necessária.

O conceito na farmacoeconomia tem por objetivo a definição de custo, eficácia, efetividade e eficiência sob os recursos da saúde, composto por custos diretos ou indiretos, relacionados diretamente aos serviços ou aqueles que estão fora da curva preestabelecida no custo da saúde definido, respectivamente, não esquecendo dos custos intangíveis de difícil mensuração monetária, como por exemplo a dor e a redução ou perda da qualidade de vida. Através do desfecho é analisado o custo de todo o processo de intervenções da saúde, seja em unidades monetárias, clinicas e humanísticas. Estes desfechos são relacionados à mortalidade, complicações pós-operatório, tempo de hospitalização, adesão do paciente entre outros, sendo realizados com a finalidade de valorizar intervenção terapêutica através de analises.

A eficácia diz respeito ao bom resultado de uma intervenção terapêutica, saindo como os ensaios clínicos. Os desfechos são medidos pela sua efetividade, já a eficiência é a relação entre os resultados obtidos nas intervenções e os recursos financeiros. Com a finalidade de melhorar os resultados sem aumentar os gastos investidos.

São apresentados quatro tipos de analises farmacoeconomicas, que onde o custo é frequente e varia quanto a unidade de desfecho. Através de quadros, são analisados os produtos em quantidades, valores, tempo de tratamento, uso completo e parcial de medicamentos e remédios. Existem limitações da farmacoeconomia em enfermagem, a falta de conhecimento da farmacoeconomia pelos profissionais da saúde que atuam a beira do leito com grandes limitações metodológicas e informações pouco confiáveis. Em suma, a farmacoeconomia tem um papel importante para saúde, pois através dela são feitas analises da qualidade de hospitais, atuando como processo decisório da atualidade permitindo que às enfermeiras a executem.

APLICAÇÃO DA FARMACOECONOMIA

A farmacoeconomia baseia-se em custo-benefício, isto é, os custos dos programas e suas consequências, avaliando as opções disponíveis, analisando os valores das drogas e programas e observando os que trazem os maiores lucros ou prejuízos; talvez este seja o tópico que represente melhor a visão dos administradores e de áreas correlata aos hospitais. A farmacoeconomia se aplica neste cenário, pois com a utilização da farmacoeconomia avaliamos os benefícios potenciais quando adotamos as opções de tratamento e medimos os custos adicionais com a execução dos nossos programas sendo que os custos representam o valor da atividade efetiva.

De acordo com os estudos do NNISS americano, os gastos com infecção hospitalar, em 1975, de 560 dólares por episódios de infecção hospitalar, e em 1985 este valor subiu para 1.833 dólares por episódios de infecção. O estudo concluiu que 4 bilhões de dólares são gastos anualmente com infecção hospitalar e 20.000 pessoas morrem diretamente por IH e 60.000 pessoas tem IH, contribuindo para seu óbito e, sadiamente quanto maior o tempo de internação maior e a chance de se contrair IH e maior e o gasto com estas infecções, que acometem de 0,5% a 15% dos pacientes internados nos hospitais e até 40% dos pacientes internados em UTI.

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