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EDUCAÇÃO NO BRASIL: HISTORIAS DAS RUPTURAS

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Por:   •  29/5/2014  •  1.092 Palavras (5 Páginas)  •  437 Visualizações

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EDUCAÇÃO NO BRASIL: HISTORIAS DAS RUPTURAS

O que significa ruptura?

Ruptura significa rompimento, que pode ser usado no caso de quebra de algum compromisso ou relação social.

Houve ruptura de um período a outro? Qual? Se houve o que se manteve?

Período Jesuítico ao Período Pombalino

Sim, houve. No período Jesuítico, os jesuítas se dedicavam a pregação da fé católica e ao trabalho educativo; eles acreditavam que não seria possível converter os índios em católicos se eles não fossem alfabetizados.Já no período Pombalino, Pombal não aceitava a igreja exercer poder sobre o estado, por isso expulsou os jesuítas do país e se preocupou apenas em reerguer Portugal, então mudou os objetivos dos colégios jesuítas que era servir a fé e começou a organizar esses colégios para servir aos interesses do estado.

Período Pombalino ao Período Joanino

Houve sim ruptura, porque a educação no país melhorou, mas, entretanto a educação só foi bem estabelecida para a família Real e para os nobres que cercavam família Real.

Período Joanino ao Período Imperial

Houve sim, pois a educação era desta vez somente para os homens livres, mas, entretanto era gratuita.

Período Imperial ao Período da Primeira República

Houve sim, pois foi adotado o modelo politico americano, foi tentado implantar filosofia positivista, cursos superiores e retirar o preparador e substituir a predominância literária pela cientifica, houve o acréscimo de matérias cientificas as tradicionais, tornando o ensino enciclopédico. Também incluíram a logica entre as matérias e a retirada da biologia, a sociologia e a moral, acentuado, assim, a parte literária em detrimento da cientifica.

E também na década de vinte foi marcada também por diversos fatos relevantes no processo de mudança das características politicas brasileiras. Ocorreu o movimento dos 18 do Forte (1922), a Semana de Arte Moderna (1922), a fundação do Partido Comunista (1992), a Revolta Tenentista (1924) e a Coluna Prestes (1924 a 1927).

Também foram realizadas diversas reformas de abrangência estadual, que ocorreram nos anos de 1923, 1925, 1927 e 1928. Por Lourenço Filho, Anísio Teixeira, Francisco Campos, Mario Casassanta, Fernando de Azevedo e a de Carneiro Leão.

Período da Primeira Republica ao Período da Segunda Republica

Houve sim ruptura, pois em 1932 foi lançado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, redigido por Fernando de Azevedo. Em 1934 a nova Constituição dispõe, pela primeira vez, que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela família e pelos Poderes Públicos.

Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de São Paulo. A primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931.

Período da Segunda Republica ao Período do Estado Novo

No período do Estado Novo houve rupturas, pois foi enfatizado o ensino pré-vocacional e profissional, e ao mesmo tempo propõe a arte e a ciência, pois ai seria tirado do estado o dever da educação. Também dispõe como obrigatório o ensino de trabalhos manuais em todas as escolas normais, primarias e secundarias.

Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema e foram reformados alguns ramos do ensino. Esta reforma recebeu o nome de Leis Orgânicas do ensino e são compostas por Decretos-lei que criam o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e valoriza o ensino profissionalizante. E foi nesse período que foi separado para cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial.

Período do Estado Novo ao Período da Nova República

Houve sim uma ruptura, pois foi adotada uma nova constituição era a Constituição de cunho liberal e democrático. Esta nova Constituição, na área da Educação, determina a obrigatoriedade de se cumprir o ensino primário e dá competência a União para legislar sobre diretrizes e base da educação Nacional.

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