Estruturas Do Olho

Relatório

Ao evidenciarmos as estruturas do olho, observamos o músculo que eleva a pálpebra, o que movimenta os olhos é exatamente a paralisia de um desses músculos que faz com que o outro se danifique, foi observado também alguns tecidos, como o conjuntivo frouxo e outros.

O tecido conjuntivo denso é semelhante à uma gordura. Esse tecido é extremamente sensível ao hormônio da Tireoide. O fato desse tecido ser sensível ao hormônio, pode haver o hipertireoidismo ou apresentar bócio. Muitas vezes esse tecido sofre uma hipertrofia e a musculatura uma atrofia. No entanto, se olharmos de forma aproximada os olhos de uma pessoa portadora dessa patologia, dá a impressão que vai “sair”, chamamos isso de exofitalmia da Tireoide.

Depois da retirada de toda a musculatura do olho, observamos o globo ocular. bem nitidamente, o nervo óptico bem mais exposto. A primeira interface a evidenciarmos foi a ar-córnea, posteriormente estava a segunda interface: córnea-humor aquoso, logo depois estava a terceira interface: o humor aquoso-cristalino e por ultimo a quarta interface: cristalino-humor vítreo. Quando acontece a incisão, foi retirada à córnea e a primeira coisa que podemos visualizar foi o humor aquoso saindo do olho um pouco escuro porque está trazendo a melanina da íris do olho.

Em relação à fadiga visual cromática que também foi trabalhada na aula, é fácil às pessoas trocarem certas cores, existe uma patologia chamada propanopia, olhos irritados ou vermelhos, “ressecados”, lacrimejantes, coceira, “cansaço na vista”, sensibilidade à luz, dificuldade de conseguir foco, halos ao redor dos objetos e visão embaçada dupla. São muito os sintomas da fadiga visual.

A equidade visual máxima é aquela denominada quando a pessoa consegue distinguir a 10 m(metros) de distancia dois pontos de luz a uma distancia de um milímetro cada.