TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Exercicios De Disfunções Muscuesqueléticas

Trabalho Universitário: Exercicios De Disfunções Muscuesqueléticas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/12/2014  •  654 Palavras (3 Páginas)  •  203 Visualizações

Página 1 de 3

1) Cite e explique os tipos de fraturas.

R: Fratura exposta (o osso chega a perfurar a pele), fratura impactada (uma extremidade de um osso pressiona a uma outra ponta fraturada), fratura cominutiva (uma parte do osso se quebra em vários fragmentos), fratura parcial (o osso dobra, racha, mas não se quebra), fratura por avulsão (osso e tendão se separam ocasionando fratura) e fratura patológica (se dá por quebra fácil de ossos que sofrem algum tipo de doença).

2) Voltado aos atletas de natação com idade entre 16 a 18 anos, determine um programa de intervenção terapêutica que vise a prevenção de lesões. Aborde os fatores intrínsecos e extrínsecos, eleja também os principais tipos de lesões encontradas nestes atletas.

R: Os fatores de risco para a ocorrência de Lesão Desporto na natação, destacam-se os intrínsecos, inerentes ao próprio atleta, como a idade e o sexo e os extrínsecos, que estão relacionados às características do treinamento, como o volume de trabalho, intensidade de esforço e o gesto atlético específico realizado pela modalidade. Alguns estudos investigaram os mecanismos de lesões em nadadores e, em sua maioria, o movimento repetitivo apresenta-se como o principal fator de risco. Além disso, o ombro é o local anatômico mais referido por agravos nesta população, onde as sobrecargas decorrentes dos movimentos repetitivos conjuntamente com o desequilíbrio da musculatura envolvida podem predispor a agravos musculoesqueléticos. A prevenção é feita através de alongamento e principalmente fortalecimento de toda musculatura.

3)Disserte sobre a fisiopatologia da artrose.

R: A principal característica da doença é a perda progressiva da cartilagem da articulação. No entanto, existem outras, tais como um novo crescimento ósseo logo abaixo da cartilagem, que leva à esclerose do osso, microfraturas e quistos ósseos. Além disso, ocorre o crescimento do osso nas margens da articulação, o que leva à formação de osteófitos, responsáveis pela restrição dos movimentos. Observa-se também uma reação inflamatória nos tecidos moles que estão à volta da articulação, decorrente das alterações descritas anteriormente. Ao longo do tempo, pode ainda ocorrer uma atrofia muscular.

Os sinais e os sintomas são geralmente localizados. No início da doença, a dor ocorre quando o paciente movimenta a articulação, aliviando com o repouso. Com o tempo, a dor passa a ocorrer mesmo com esforço mínimo ou em repouso. A cartilagem não tem nervos, por isso não é sensível à dor. Esta é sentida através de outras estruturas que constituem a articulação. Alguns dados clínicos que ajudam a caracterizar o quadro são a dor, rigidez, deformidade (como o varismo), sinais inflamatórios (mínimos, mas com exacerbações), crepitação e claudicação. Além disso, ao usar um meio complementar de diagnóstico tal como o raio x, verifica-se que a artrose apresenta quatro sinais radiográficos clássicos: estreitamento da interlinha articular, condensação subcondral, presença de geodes e osteófitos. A eles há ainda que acrescentar a progressiva subluxação articular.

4) Determine abordagem terapêutica para um jogador de futebol profissional que não apresenta lesão, mas faz 2 (dois)

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.4 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com