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Introdução à nutrição

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Por:   •  14/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  7.516 Palavras (31 Páginas)  •  305 Visualizações

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Introdução à Nutrição

Introdução

1. Definições

1.1. Nutrição:

É a ciência que estuda os alimentos quanto a sua composição química e o seu aproveitamento no organismo humano. É um processo involuntário e inconsciente que abrange a digestão, absorção, utilização dos nutrientes e a excreção.

1.2. Alimentação:

É um processo voluntário e consciente pelo qual o ser humano obtém os alimentos.

2. Sistema Digestório Humano

3. Nutrientes

São substâncias químicas com funções específicas e que funcionam associadamente.

São eles:

 Carboidratos,

 proteínas,

 lipídios,

 vitaminas,

 sais minerais e

 água.

4. Leis de Pedro Escudero

1ª Quantidade - Tem relação com a quantidade de alimentos que uma dieta oferece, devendo ser suficiente para atender as necessidades calóricas do organismo humano.

2ª Qualidade - Refere-se à alimentação ser planejada de forma a conter todos os princípios nutritivos necessários à saúde.

3ª Harmonia – Relaciona-se à quantidade em que os nutrientes estarão na alimentação, devendo guardar proporções adequadas entre si.

4ª Adequação – Refere-se à alimentação estar adequada às condições de cada indivíduo, ou seja, compatível com sua idade, sexo, atividade física, hábitos e condição sócio-cultural.

5. Fatores que interferem nas necessidades de Nutrientes na alimentação As necessidades energéticas do indivíduo variam em função de:

 Idade;

 atividade;

 estado patológico;

 sexo;

 estado fisiológico

 biótipo.

Princípios Básicos da Nutrição

O que comemos pode ter um efeito significativo sobre nossa vida. Os alimentos que ingerimos contêm vários nutrientes que nos sustentam, fornecendo energia, promovendo crescimento e desenvolvendo e regulando os processos metabólicos. Basicamente, a nutrição é planejada para otimizar essas propriedades dos nutrientes e de outras substâncias encontradas nos alimentos.

“Você é aquilo que come” é uma frase popular, e estamos cada vez mais conscientes de suas implicações tanto para a saúde como para o desempenho físico.

A seleção cuidadosa de alimentos naturais e integrais pode fornecer a quantidade adequada de nutrientes para aumentar as fontes de energia, formar e reparar tecidos e regular os processos corporais. Entretanto, a má escolha dos alimentos e, consequentemente, a ingestão desequilibrada de alguns nutrientes, pode contribuir para o desenvolvimento de sérios problemas a saúde, e com certeza, um corpo indesejado.

Nutrientes Essenciais

São seis as classes de nutrientes consideradas necessárias a nutrição humana: carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas minerais e água.

Em relação à nutrição, o termo nutrientes essenciais se aplica aos nutrientes de que o corpo precisa mas não consegue produzir de forma nenhuma, ou não os produz em quantidades adequadas. Assim, em geral eles devem ser obtidos dos alimentos.

Alguns alimentos como pão integral, podem conter todas as seis classes de nutrientes, enquanto outros, como o açúcar refinado, contêm apenas uma. Entretanto, o pão integral não pode ser considerado um alimento completo porque não apresenta equilíbrio entre todos os nutrientes essenciais.

O corpo humano exige quantidades substanciais de alguns nutrientes, principalmente daqueles que podem fornecer energia e proporcionar o crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, sobretudo os carboidratos, as gorduras, as proteínas e a água. Eles são chamados de macronutrientes porque a exigência diária é superior a alguns gramas. A maioria dos nutrientes que ajudam a regular os processo metabólicos, principalmente vitaminas e minerais, são necessários em quantidades muito menores (normalmente mili ou microgramas), sendo conhecidos como micronutrientes.

Os nutrientes essenciais são imprescindíveis à vida humana; porém, uma ingestão inadequada pode levar a distúrbios do metabolismo corporal, a doenças ou à morte. Por outro lado, o excesso de certos nutrientes também pode perturbar o metabolismo e até mesmo causar a morte.

Nutrientes Não Essenciais

Os nutrientes que podem ser formados no corpo são conhecidos como nutrientes não essenciais. Um bom exemplo é a glicose, um carboidrato simples. Embora possamos obtê-la dos alimentos, o corpo também pode fabricá-la a partir de proteínas e de parte de gordura quando necessário.

A glicose é muito importante para a produção de energia durante o exercício, e, embora o corpo possa produzir certa quantidade, a taxa de produção não atende às exigências de energia durante esforço moderado ou intenso. Assim, a glicose pode ser um nutriente vital para certos tipos de atividade física, mas não é essencial para a vida.

Além dos nutrientes essenciais e dos não essenciais, uma ampla variedade de não nutrientes pode estar envolvida em vários processos metabólicos. Esses não nutrientes incluem os que são encontrados naturalmente nos alimentos

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