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CESTA BÁSICA NACIONAL

Por:   •  16/2/2016  •  Seminário  •  907 Palavras (4 Páginas)  •  954 Visualizações

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CESTA BÁSICA NACIONAL

INTRODUÇÃO

  •  No Brasil, a Cesta Básica Nacional é avaliada pelo DIEESE. Com a finalidade de monitorar a evolução do preço dos alimentos que compõem a cesta básica através de pesquisas mensais em algumas capitais dos estados brasileiros.

  •  A pirâmide alimentar é um instrumento de orientação nutricional com o objetivo de promover mudanças de hábitos alimentares, visando a saúde do indivíduo

  •  Em 1999, foi desenvolvida por Philippi ET.AL., uma adaptação da proposta da pirâmide alimentar americana para o Brasil. Com isso, se deu origem a Pirâmide dos Alimentos adaptada à população brasileira.

INTRODUÇÃO

  •  A Pirâmide Alimentar Adaptada foi organizada em oito grupos de alimentos: cereais, frutas, vegetais, leguminosas, leite, carnes, gorduras e açúcares. (Philippi ET. At, 1999).

  •  Segundo Philippi, recomenda-se que as pessoas incluam alimentos variados em suas refeições, porém em quantidades adequadas para cada faixa etária e, principalmente, em proporções ideais para a manutenção de uma vida mais saudável.

OBJETIIVO

ITENS QUE COMPÕE A CESTA BÁSICA NACIONAL

continuação

 ITENS QUE COMPÕE A CESTA BÁSICA DISTRIBUÍDOS NA PIRÂMIDE ALIMENTAR

OS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS VERIFICADOS

  • PONTOS POSITIVOS

  •  Os alimentos dispostos na Cesta Básica compreendem àqueles apresentados na pirâmide alimentar adequada proposta por Philippi (1996).

  •  Os alimentos, dos quais compreendem a base da pirâmide adaptada, dispostos também na Cesta básica, são excelentes fontes de minerais, vitamina B1 e Carboidratos. (PHILIPPI et al., 2008).

  •  A cesta básica é composta por dois alimentos que compreendem a base da dieta dos brasileiros: Arroz e Feijão. Ambos são muito bem aceitos e constituem ótima aceitação. (GAVA et al. , 2009).

Continuação

  •  Divide seus alimentos em quatro níveis, sendo, portanto, distribuídos em oito grupos principais: Pães, cereais e tubérculos; Hortaliças; Frutas; Carne; Leite; Leguminosas; Óleos e Gorduras; Açúcares e doces.

  •  De acordo com Philippi as carnes e ovos são alimentos ponderosos e que fornecem ao organismo todos os aminoácidos essenciais, bem como vitaminas e minerais para manutenção da vida. Desta forma, sua participação na dieta deve ser sempre definida.

PONTOS NEGATIVOS

  • Com exceção do grupo dos cereais, pães, tubérculos e raízes, o restante da Cesta Básica apresenta porções superiores e/ou inferiores àquelas apresentadas na Pirâmide alimentar.

  •  A Cesta Básica Nacional possui alimentos monótonos. As frutas, hortaliças e leguminosas possuem apenas uma opção, além do que o grupo das leguminosas e frutas ultrapassa a porção adequada estabelecida pela Pirâmide Alimentar.

  •  As oleaginosas, aos quais representam as castanhas, nozes, amêndoas e avelãs, não estão presentes na Cesta Básica.

Continuação

  •  Recomenda-se uma porção diária de leguminosas, contudo o valor encontra-se acima do estipulado (1,7 porção) pela Pirâmide Alimentar Adequada.

  •  O grupo dos açúcares e doces ultrapassou a quantia estabelecida pela pirâmide com cerca de 3,5 porções ao dia.

PROPOSTA DE UMA CESTA BÁSICA IDEAL

QUANTIDADE MENSAL

Comparativo dos valores da cesta básica considerada ideal pelo DIEESE, com os valores encontrados no supermercado Giassi.

COMPARAÇÃO

  • Fazendo uma comparação com os valores dos produtos que compõem a cesta básica considerada ideal pelo DIEESE, em contrapartida com os valores atuais do supermercado GIASSI, é possível observar que a maioria dos produtos, os valores chegam bem próximos, com exceção apenas da carne, o tomate que teve um aumento significativo nos últimos meses em várias cidades e capitais do Brasil, o café e a manteiga. Porém, não é possível saber qual o corte da carne pesquisado pelo DIEESE, bem como marca ou quantidade do café e a manteiga.

CONCLUSÃO

  •  

  • De acordo com as porções preconizadas pela pirâmide alimentar, a cesta básica sugerida pelo DIEESE encontra-se longe de ser a ideal. É possível inserir novos alimentos, trazer maior variedade de produtos e adequar às quantidades de cada item para que a população tenha uma alimentação mais completa, com todos os macronutrientes distribuídos dentro do que estabelece a Organização Mundial de Saúde e, apesar disso, conseguir alcançar um preço mais baixo para a cesta básica do que o encontrado pelo DIEESE.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos disponível em http://www.dieese.org.br/, acesso em 09 de novembro de 2014.

  • Decreto-lei n. 399, de 30 de abril de 1938 disponível em:  http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=12746, acesso em 09 de novembro de 2014.

  • PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos da nutrição, Barueri, SP: Manole, 2008.

  • KARSCH, Úrsula M. (Org.). Estudos Do Serviço Social: Brasil e Portugal II, Volume 2. São Paulo: Puc - Sp, 2005.

  • TIRAPEGUI, Julio; CASTRO, Inar Alves de; ROSSI, Luciana. Biodisponibilidade das proteínas. In: COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. Cap. 4, p. 67-123.

  • BERGEROT, Caroline; BERGEROT, Paulo Gustavo. Câncer: O poder da Alimentação na Prevenção e tratamento. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2010.

  • COSTA, Eronita de Aquino. Nutrição Biomolecular e Radicais Livres. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

  • RIVAS, Mario Bouyssounade. Soja: Qualidade de Vida e Saúde com Prazer e Sabor. Porto Alegre: Age, 2006.

  • GAVA, Altanir Jaime et al. Tecnologia dos Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

  • PHILIPPI, Sonia Tucunduva; LATTERZA, Andrea Romero; CRUZ, Ana Teresa Rodrigues  e  RIBEIRO, Luciana Cisotto.Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Rev. Nutr.[online]. 1999, vol.12, n.1, pp. 65-80. ISSN 1415-5273. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-

  • SAÚDE, Ministério da. Guia Alimentar Para A População Brasileira:promovendo a alimentação saudável. Disponível em: . Acesso em: 05 novembro 2014.

  • UNICAMP (Org.). Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos. Disponível em: . Acesso em: 10 novembro 2014.

  • SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos Inteligentes. Rio de Janeiro: Prestígio, 2005.

  • SIZER, Frances; WHITNEY, Eleanor. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. 8. ed. Barueri: Manole, 2003.

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