IMAGEM DO PODER E DO CORPO

Universidade Federal de Juiz de Fora

Instituto de Ciências Biológicas

Departamento de Nutrição

Daniel Inácio P. D. de Azevedo

Laíta Babio Moreira

Marcela Oliveira Rabelo

Marina Santos Pequeno

Renata Pereira da Silva Jardim

NUTRIÇÃO E IMAGEM CORPORAL

Percepção do corpo e distúrbios alimentares em populações distintas

Juiz de Fora

2010

Daniel Inácio P. D. de Azevedo

Laíta Babio Moreira

Marcela Oliveira Rabelo

Marina Santos Pequeno

Renata Pereira da Silva Jardim

NUTRIÇÃO E IMAGEM CORPORAL

Percepção do corpo e distúrbios alimentares em populações distintas

Projeto apresentado ao professor Renato Nunes como partes das exigências da disciplina de Introdução à Nutrição da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Juiz de Fora

2010

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos colegas de classe, por comporem uma parte importante no motivo ao qual nos levaram a faze-lo. Nossos agradecimentos por aceitarem nossas companhias nos estudos, concedendo a nós a oportunidade de nos realizarmos ainda mais.

AGRADECIMENTOS

Considerando este trabalho como resultado de uma caminhada que acaba de começar, agradecer pode não ser tarefa fácil. Para não correr o risco da injustiça, agradeço de antemão a todos que de alguma forma passaram pelas nossas vidas e contribuíram para a construção de quem somos hoje. E agradecemos, particularmente, ao professor Renato Nunes pela contribuição direta na construção deste trabalho, e pela discussão teórica na disciplina Introdução à Nutrição que subsidiou novas reflexões e construções em nossas vidas como futuros nutricionistas.

SUMÁRIO

RESUMO.............................................................................................................................................6

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................7

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................................8

DISCUSSÃO........................................................................................................................................9

CONCLUSÃO....................................................................................................................................12

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................13

Resumo

As mulheres têm tendência a superestimarem o seu peso corporal, mesmo as que não têm sobrepeso. Acreditam que o corpo é estrutura maleável, podendo ser moldado através de quaisquer orientações, desconsiderando assim as suas particularidades genéticas. Esse tipo de comportamento tem-se manifestado de forma frequente em crianças e adolescentes, com maior incidência na faixa etária entre 11 e 16 anos, influenciadas por padrões estéticos da sociedade atual. Em estudo realizado em alunas do Curso de Nutrição e Metabolismo da Faculdade de medicina de Ribeirão Preto, em 2004, com idades entre 19 a 23 anos, constatou-se que, embora tenham sido classificadas como eutróficas com base em seu cálculo de IMC, 63,6% delas sentiram-se com sobrepeso. A preocupação com a imagem corporal é prevalente nos indivíduos do sexo feminino. Nos homens que apresentam distúrbios quanto à sua imagem corporal, a mesma é vista como se fossem menores fisicamente quando na verdade são exageradamente musculosos, situação essa conhecida como vigorexia.

Palavras-chave: sobrepeso; imagem corporal; padrões estéticos.

Introdução

O objetivo do presente estudo é apresentar como a imagem corporal é entendida principalmente por mulheres jovens, adolescentes e crianças, comparativamente aos resultados de seus cálculos de Índice de Massa Corporal (IMC).

A busca pelo corpo ideal mostra a necessidade do indivíduo em se alcançar a perfeição na atitude disciplinar rígida e de seu autocontrole. Os transtornos alimentares são considerados síndromes culturais e sociais, e mais prevalentes em mulheres da sociedade moderna ocidental, que valorizam um corpo magro, quase andrógino.

As pesquisas

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