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APS HIDROVIA - UNIP - ENG. CIVIL

Por:   •  19/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.145 Palavras (17 Páginas)  •  87 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

HIDROVIA SÃO FRANCISCO

        CAMPINAS

2016

HIDROVIA SÃO FRANCISCO

Trabalho final para a disciplina de trabalho de atividades praticas supervisionadas, apresentado ao curso de Engenharia Civil da área de Portos e Vias Navegáveis da Universidade Paulista.

Orientadora: Prof.ª Dr.ª

        CAMPINAS

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        2

1.1 OBJETIVO        2

1.2 JUSTIFICATIVA         2

1.3 METODOLOGIA        2

2 HISTORIA DA HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO        3

3 ASPECTOS GERAIS E NAVEGABILIDADES        4

4 ATUAÇÃO DA AHSFRA         8

5  SISTEMA MODAL NO TRECHO ENTRE IBOTIRAMA-BA Á PETROLINA/JUAZEIRO        10

5.1 HIDROVIA SÃO FRANCISCO         10

5.2 FERROVIA SÃO FRANCISCO        10

5.3 RODOVIA SÃO FRANCISCO        11

5.4 SISTEMA ÁEREO SÃO FRANCISCO        11

5.5 COMPARATIVO DOS MEIOS DE TRANSPORTES        13

5.5.1 BENEFICIOS E MALEFICIOS DAS HIDROVIAS         13

5.5.2 BENEFICIOS E MALEFICIOS DAS FERROVIAS        13

5.5.3 BENEFICIOS E MALEFICIOS DAS RODOVIAS        13

5.5.4 BENEFICIOS E MALEFICIOS SO SISTEMA AÉREO        13

5.6 QUESTÕES AMBIENTAIS NOS SISTEMAS MODAIS        14

6 DIFERENÇAS DAS HIDROVIAS BRASILEIRAS COM AS DE PRIMIRO MUNDO         15

7 CONTEXTO DA MOVIMENTAÇÃO        16

7.1 TIPOS DE CARGA DO RIO SÃO FRANCISCO         16

7.2  QUANTIDADES MOVIMENTADAS NO RIO SÃO FRANCISCO         16

7.3 PORTOS SECOS         16

8 LOGISTICA DO TRANSPORTE DE CARGAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO        18

9 ESTUDO DE CASOS DOS COMPARATIVOS DOS MEIOS DE TRANSPORTES        19

10 REFERENCIAS        19

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Sinalização do rio São Francisco  8

Figura 2 - Simulação do Funcionamento da Eclusa de Sobradinho BA  9

Figura 3 - Elementos do Sistema Multimodal do São Francisco  11

Figura 4 - Mapa Multimodal entre Ibotirama á Juazeiro/Petrolina  12

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Gráfico 1 - Produção de Transporte de Carga Anual  7

Gráfico 2 - Sistema modal países de primeiro mundo  15

Gráfico 3 - Sistema Modal no Brasil  15

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Cidades Que Representam Riscos Para Navegação Rio São Francisco   6

LISTA DE SIGLAS

AHSFRA - Administração da Hidrovia do São Francisco

UHE’S - Usinas Hidrelétricas

TKU - Toneladas Transportadas por Quilometro Útil

DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

ANTAQ - Agencia Nacional de Transportes Aquaviários

ABEPRA - Agencia Brasileira de Portos Secos e Clias

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

CNT - Confederação Nacional de Transportes

1  INTRODUÇÃO

Este trabalho irá falar da Hidrovia São Francisco, mostrando seu trecho hidroviário com um ponto de saída e chegada, comparando o mesmo trajeto pelos meios de rodovia e ferrovia.

1.1  OBJETIVO

O trabalho tem como objetivo mostrar as áreas de influencia da Hidrovia do São Francisco, os aspectos gerais e navegabilidade do rio, contratempos operacionais, estratégias, propostas, investimentos, custos variáveis de uma região para outra, dificuldades encontradas no percurso e a comparação da Hidrovia São Francisco com de um pais de primeiro mundo.

  1.   JUSTIFICATIVA

A Escolha do tema se baseia em um recurso ainda não muito utilizado em nosso pais, é um assunto de pouco interesse da população, onde a intenção é apresentar mais esses meios alternativos e viáveis de transporte.

Essa pesquisa ira mostrar os benefícios que a hidrovia pode dar a Economia do pais se melhor utilizada.

  1.  METODOLOGIA

O tipo de trabalho não disponibiliza muitas ferramentas de pesquisas, portanto foi utilizado o método de pesquisas online de artigos, trabalhos, aulas, documentários, vídeos, fotos sobre a Hidrovia do São Francisco.

  1. HISTÓRIA DA HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO

No inicio do Século XVI por volta de 1554 foi marcada como a primeira viagem histórica pelo Francisco Bruzza de Espinhoza no então Governador do Brasil, uma expedição formada por 12 homens, navegaram pela primeira vez através dos afluentes do São Francisco, com a principal intenção no momento de retornarem a Bahia por meio de transporte Hidroviário.

A partir do Século seguinte progredia a conquista do litoral com o crescimento das cidades, trazendo com elas a agropecuária na região, crescendo assim a necessidade de meio de transporte por caminhos terrestres e Hidroviários.

Com a necessidade de transporte de mais mercadorias foram surgindo novas adaptações e embarcações que suportavam toda necessidade da época, fazendo com o que posteriormente surgissem as balsas e grandes embarcações e não somente barcos pequenos e/ou canoas que transportavam pessoas.

No Fim do Século XIX, iniciaram as primeiras embarcações movimentadas a vapor, mudando radicalmente o ponto de vista no transporte em Hidrovias, movimentando e melhorando a economia do pais com o aumento de cargas transportadas por estas embarcações, o vapor era o de mais moderno no momento.

Com o surgimento  das ferrovias e das rodovias a força da hidrovia no pais foi desacelerando. O principal motivo foi o poder rodoviário pela velocidade e facilidade de deslocamento, descarregamento, armazenamento e o famoso porta-porta das mercadorias enfraqueceram os transportes principalmente o hidroviário.

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